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Em 1933 Adolf Hitler chegava ao poder na Alemanha, e o cinema expressionista teve os seus dias contados. Não só o cinema passava a ser um meio de propaganda, como vários dos seus maiores vultos se mudaram para os Estados Unidos.
Ainda assim, perdurou a influência desta estética, que alastrou fora das fronteiras da Alemanha, como são exemplos as obras do dinamarquês Carl Theodor Dreyer e do austríaco G. W. Pabst, ou ainda as carreiras americanas de Fritz Lang e F. W. Murnau. Como citado atrás, a estética expressionista continuou até aos dias de hoje nas obras de outros autores, sendo responsável pela aparição e definição de géneros como o terror e o film noir.
Após 13 filmes mudos alemães, termina aqui o ciclo dedicado a esta estética tão sugestiva. Aconselha-se ainda a leitura do ciclo homólogo no blog My Two Thousand Movies.