• Início
    • Introdução
    • Sobre o autor
    • Bibliografia
  • Blog
  • Ciclos
    • Alexander Sokurov
    • Audrey Hepburn
    • Béla Tarr
    • Cinema mudo escandinavo
    • Clássicos dos anos 20
    • Danny Kaye
    • Dramaturgos em Hollywood
    • Ealing Comedies (Reis da comédia VI)
    • Era dourada do cinema japonês
    • Espiões na Guerra Fria
    • Expressionismo Alemão
    • Fantasmas do antigo Japão
    • Film Noir
    • Gótico da Hammer
    • Greta Garbo
    • Hollywood no cinema
    • Ingrid Bergman
    • Irmãos Marx
    • Jean-Claude Brisseau
    • Jerry Lewis
    • Jia Zhangke
    • Longas da comédia muda
    • Macabro de Dario Argento
    • Marilyn Monroe
    • Mel Brooks
    • Mestres de ficção científica
    • Michael Haneke
    • Monty Python
    • Música Clássica e Cinema
    • Neo-realismo Italiano
    • New Hollywood
    • Nouvelle Vague
    • Nova Hammer
    • Nuri Bilge Ceylan
    • O apogeu do gore
    • Os filhos do Neo-realismo
    • Os pintores e o cinema
    • Pablo Larraín
    • Paolo Sorrentino
    • Piratas e corsários
    • Primeira Guerra Mundial
    • Realismo poético francês
    • Spaghetti com S de Sergio
    • Surrealismo no cinema
    • Sword & sandal
    • Terror de Vincent Price
    • Terror gótico italiano
    • Terror satânico
    • Tsai Ming-liang
    • URSS e revolução
    • Wuxia moderno
    • Xavier Dolan
  • Integrais
    • Alfred Hitchcock
    • Andrei Tarkovsky
    • Federico Fellini
    • Ingmar Bergman
    • Martin Scorsese
    • Rainer Werner Fassbinder
    • Robert Bresson
    • Woody Allen
  • Artigos
    • Divas de Hollywood
    • Cinema mudo escandinavo
    • Cinema XXI
    • Dramaturgos em Hollywood
    • Era dourada do cinema japonês
    • Espiões na Guerra Fria
    • Expressionismo Alemão
    • Fantasmas do antigo Japão
    • Film Noir
    • O Gótico da Hammer
    • Piratas e corsários
    • Longas-metragens da comédia muda
    • Mestres de ficção científica
    • Neo-realismo italiano
    • New Wave of Hollywood
    • Nouvelle Vague
    • O macabro de Dario Argento
    • Os filhos do Neo-realismo
    • Reis da Comédia
    • Realismo poético francês
    • Spaghetti com S de Sergio
    • Surrealismo no cinema
    • Sword and sandal
    • O Terror de Vincent Price
    • Terror gótico italiano
    • URSS e Revolução
  • Rubricas
    • As minhas listas
    • Cineclubes
    • Especial Natal
    • Festivais: Estrangeiro
    • Hoje escrevo eu
    • O meu Ciclo
  • Calendário
    • Festivais: Portugal
    • Prémios
  • Cine-Portugal
    • Blogs
    • Cineclubes
    • Distribuidoras
    • Exibidores
    • Festivais
    • Instituições
    • Produtoras
    • Publicações
  • Universos Paralelos

A janela encantada

A janela encantada

Tag Archives: Ficção Científica

Universos Paralelos – 53 – Os homens invisíveis de H. G. Wells

04 Sábado Jun 2022

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Cinema, Ficção Científica, Homem Invisível, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos

Universos Paralelos - 53 - Os homens invisíveis de H. G. Wells

Pode ouvir aqui o quintuagésimo terceiro episódio de Universos Paralelos:

podcast

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

Subscreva o podcast em:
Apple Podcasts, ou Spotify, ou por RSS

Encontre todos os episódios em www.universosparalelos.net
E siga-nos nas redes sociais procurando: universosparalelospodcast

Universos Paralelos

Advertisement

Ciclo “Filmtwist”

11 Quarta-feira Maio 2022

Posted by jc in Filmtwist

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Cinema, Fantasia, Ficção Científica, Filmtwist, Streaming, Terror, Thriller

Filmtwist

Pela primeira vez A Janela Encantada vai ter um ciclo em colaboração com uma entidade externa.

Trata-se da FILMTWIST, a nova plataforma de streaming de emoções fortes, já disponível em www.filmtwist.pt

Inaugurada em Abril, a FILMTWIST dedica-se ao cinema fantástico e de culto, contendo géneros como o terror, o thriller, a ficção científica e a fantasia. Vários dos seus filmes são inéditos em Portugal, ou exibidos no nosso país apenas no contexto do MOTELX, e agora exclusivos desta plataforma.

Agradecendo o apoio da FILMTWIST, A Janela Encantada manterá um ciclo, no qual olhará de modo solto para filmes disponíveis na plataforma, em particular os seus exclusivos.

É uma forma de diversificarmos o nosso olhar sobre o cinema, dando destaque às emoções fortes e a autores e cinematografias menos conhecidos.

Universos Paralelos – 45 – Frankenstein, o Prometeu moderno de Mary Shelley

28 Terça-feira Set 2021

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ 1 Comentário

Etiquetas

Cinema, Ficção Científica, Frankenstein, Mary Shelley, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos

Universos Paralelos - 45 - Frankenstein, o Prometeu moderno de Mary Shelley

Pode ouvir aqui o quadragésimo quinto episódio de Universos Paralelos:

podcast

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

Subscreva o podcast em:
Apple Podcasts, ou Spotify, ou por RSS

Encontre todos os episódios em www.universosparalelos.net
E siga-nos nas redes sociais procurando: universosparalelospodcast

Universos Paralelos

Universos Paralelos – 32 – As caricaturas distópicas de Paul Verhoeven

20 Quinta-feira Ago 2020

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ 3 comentários

Etiquetas

Cinema, Distopia futurística, Ficção Científica, Paul Verhoeven, Podcast, Segundo Take, Universos Paralelos

Universos Paralelos - 32 - As caricaturas distópicas de Paul Verhoeven

Pode ouvir aqui o trigésimo segundo episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

Subscreva o podcast em:
Apple Podcasts, ou Spotify, ou por RSS

Universos Paralelos

Universos Paralelos – 32 – As caricaturas distópicas de Paul Verhoeven

19 Quarta-feira Ago 2020

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Cinema, Distopia futurística, Ficção Científica, Paul Verhoeven, Podcast, Segundo Take, Universos Paralelos

Universos Paralelos

Esta semana publicamos o trigésimo segundo episódio de Universos Paralelos, da autoria do António Araújo (Segundo Take), do José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e do Tomás Agostinho (Imaginauta).

A proposta é uma trilogia de distopias de ficção científicas com a mão de Paul Verhoeven.
podcast

 

As caricaturas distópicas de Paul Verhoeven

Paul Verhoeven com Paul Weller nas filmagens de "RoboCop - O Polícia do Futuro" (RoboCop, 1987), de Paul Verhoeven

É em “RoboCop” (1987) que a obra de Paul Verhoeven, o holandês que iniciou a sua carreira a fazer filmes para a marinha holandesa, inaugura, simultaneamente, o seu destaque junto do grande público (com duas nomeações e uma vitória por parte da Academia) e o conjunto temático que irá marcar esta trilogia.

Nos anos 80, em plena América de Ronald Reagan, durante uma crise (sem fim) de políticos corruptos, violência nas ruas, crescimento do capitalismo desenfreado, crise económica, gentrificação, controlo dos media e aquilo que dá, de certo modo, mote ao filme, a militarização da força policial, o realizador Paul Verhoeven – um desconhecido dos costumes e valores da sociedade americana, um estranho numa terra estranha –, juntamente com os argumentistas Ed Neumeier e Michael Miner constroem um perturbador comentário sociopolítico sobre essa América. Na pele do protagonista, Alex Murphy, o polícia tornado ciborgue, que procura a sua humanidade perdida, é-nos apresentado, talvez pela primeira vez no cinema, essa ideia da percepção do homem-máquina, um corpo transformado que passa a perceber o mundo de outra forma e que também se percebe a si mesmo de forma diferente (tema igualmente recorrente em “Total Recall” (1990)). Esta ideia de uma (trans)mutação encerra consequências ao nível da identidade e da essência de Murphy (ideia igualmente fracturante na questão das memórias e implantes em “Total Recall”), a quem é furtado uma ideia de humanidade substituída pela desumanização da máquina (lembremos a linha diálogo, após o atentado à sua vida, sobre o braço que perante a possibilidade de ser salvo não o é, pois apenas tornaria Murphy mais humano). Esta consequente modificação corporal desumaniza-o, torna-o numa máquina ao dispor corporativo, o processo de dessubjectivação não é mais que um de controlo, o exterior modifica o interior. É no meio de uma feroz sátira social contra a violência corporativa no controlo das liberdades pessoais que Murphy se começa a libertar da garra que o controla. Essa viagem de volta à sua humanidade não é mais que um processo de ressubjectivação e do desejo. O desejo de voltar a ver a sua família (como veremos em “RoboCop 2” (1990)), passa pelo processo de se lembrar, de recuperar as suas memórias, como se estivessem na raíz da sua concepção pessoal, um eu dado pela reminiscência.

Imagem de "RoboCop - O Polícia do Futuro" (RoboCop, 1987), de Paul Verhoeven

Transversal a esta ideia de homem-máquina encontramos (tal como nos outros filmes) uma proposta transumana. Esta ideia do super-homem (o além-homem) não está despojada da sua crítica como podemos ver pelas consequências desumanas que a máquina traz. Será esta forma de crítica, onde os mundos que nos são propostos são o nosso mundo, o mundo actual, presente, apenas com alguns pormenores vincados, ampliados, exacerbados até à caricatura que transforma esse presente num futuro sinistro, de contornos satíricos, que marca a forma destes três filmes, que faz repensar o papel, por exemplo, da violência “excessiva”, como apontado pela crítica. Será realmente excessiva? Parece, por outro lado, jogar um papel estilístico nestas distopias. Numa narrativa eficiente, despojada de desvios ao nível da trama, a mais eficiente da trilogia, qualquer excesso apenas pode ter um propósito. Será, a meu ver, o da caricatura, uma ilustração do grotesco enquanto tal, que serve de força motriz para o questionamento das temáticas aqui em causa.

Imagem de "Desafio Total" (Total Recall, 1990), de Paul Verhoeven

Não é, portanto, inconsciente que “Total Recall” se debruce – porém de forma menos sintetizada, leva o seu tempo e escolhe desenvolver mais certas temáticas em detrimento de outras – sobre estas problemáticas. Uma continuação de “RoboCop”, temática e cronologicamente, pois não é difícil imaginar os três filmes como pertencentes a um mesmo universo, narrados em tempos diferentes. Se a dominação corporativa no primeiro filme se cingia a um certo controlo de uma fatia do estado, do governo e da democracia, as forças policiais, neste o atentado à democracia corresponde à privatização de uma sociedade inteira, Marte. Aquilo que era implícito em “RoboCop” é (mais) explícito aqui. As memórias que moldam a nossa identidade tomam a forma literal de duas personagens, Hauser e Quaid, o agente secreto e o operário com sonhos de grandeza, respectivamente. Mas não é, à semelhança do polícia ciborgue, apenas uma questão de identidade, torna-se também uma questão de realidade. São as memórias uma ferramenta epistemológica viável da nossa vivência? Pode isto ser um sonho? “Your whole life is just a dream”. Ou “You are not you. You are me”. Existe uma multiplicidade de eus em cada momento, os efectivos (Hauser e Quaid) e todos os potenciais, virtuais, que se encontram no espectro entre esses dois. Será desse espectro que emerge o personagem com que o filme encerra: já não é Quaid (pois recuperou as suas memórias, uma total recall, uma rememoração completa), mas também se recusa (é tal como em “RoboCop” uma questão de desejo, de liberdade subjectiva) a ser Hauser e a questão final de se isto tudo pode ser um sonho, deixa de ser relevante, os factos empíricos são tão falíveis como as memórias, porque escolhemos as que querem moldar a nossa identidade.

Imagem de "Soldados do Universo" (Starship Troopers, 1997), de Paul Verhoeven

É apenas em “Starship Troopers” (1997) que encontramos o apogeu da sátira e da caricatura distópica. Neste universo qualquer tentativa de construir uma democracia é esquecida. Se em “Total Recall” a revolução social teve os seus frutos em Marte, neste filme a revolução não existe, a sociedade totalitária e distópica é-nos dada como utópica. Os personagens são tipificados e perderam qualquer contorno de humanidade muito antes do filme terminar, não existe nenhum caminho ou viagem da desumanização para humanização, uma procura pelo eu, como vimos nos outros dois filmes. São modelos perfeitos (em aparência e carácter), são máquinas de guerra. A falência da democracia, às mãos de uma sociedade bélica, regida pelos militares, é total. À semelhança de sociedades totalitárias da História apenas um grupo elegível de pessoas pode votar, por exemplo, o direito máximo do cidadão (em oposição ao civil). Mas essa característica é apenas o início de um discurso irónico, característica máxima desta narrativa, pois o voto tem uma validade nula (o espectador desconhece a sua utilidade, portanto é, como todo o filme, uma ferramenta de propaganda), na medida em que existe apenas uma maneira de sair desse regime militar, morrendo. Tal como a guerra, o alistamento é eterno.

Porém não é de guerra que o filme fala, mas sim, antes de mais, de uma imagem da guerra. Todo o filme é-nos apresentado sob a forma de publicidade e propaganda, anúncios, notícias, como imagens da realidade que são tomadas como a realidade, a realidade – não muito diferente da maneira como vivemos a nossa, fora do grande ecrã – é construída por discursos e por imagens.

Estas formas de controlo, que encontramos nos três filmes, têm, acima de tudo, um propósito, (re)construir a História e reorganizar narrativas.

Tomás Agostinho, Agosto de 2020.

 

Fontes primárias

Cinema

  • RoboCop – O Polícia do Futuro (RoboCop, Paul Verhoeven, 1987)
  • Desafio Total (Total Recall, Paul Verhoeven, 1990)
  • Soldados do Universo (Starship Troopers, Paul Verhoeven, 1997)

Literatura

  • Heinlein, Robert A. (1959) Starship Troopers. New York City, NY: G. P. Putnam’s Sons [traduzido em português como “Soldado no Espaço” – Livros do Brasil, colecção Argonauta: nº 129; e Soldados do Universo – Editorial Notícias, colecção Literatura e Cinema]
  • Dick, Philip K. (1966) We Can Remember It for You Wholesale. in The Magazine of Fantasy & Science Fiction. Hoboken, NJ: Spilogale, Inc. [traduzido em português como “Recordações por Atacado” em “A Máquina Preservadora – 1” – Livros do Brasil, colecção Argonauta: nº 387]

 

Fontes secundárias

Cinema

    RoboCop

  • RoboCop 2 (Irvin Kershner, 1990)
  • RoboCop 3 – Fora da Lei (RoboCop 3, Fred Dekker, 1993)
  • RoboCop (José Padilha, 2014)
  •  
    Total Recall

  • Desafio Total (Total Recall, Len Wiseman, 2012)
  •  
    Starship Troopers

  • Soldados do Universo 2: O Herói da Federação (Starship Troopers 2: Hero of the Federation, Phil Tippett, 2004)
  • Starship Troopers 3 (Starship Troopers 3: Marauder, Edward Neumeier, 2008)
  • Starship Troopers: Invasion (Shinji Aramaki, 2012)
  • Starship Troopers: Traitor of Mars (Shinji Aramaki, Masaru Matsumoto, 2017)

Televisão

    RoboCop

  • RoboCop (1988, Marvel Productions) [12 episódios]
  • RoboCop (1994, Rysher/SkyVision/Rigel) [22 episódios]
  • RoboCop: Alpha Commando (1998–1999, MGM Animation) [40 episódios]
  • RoboCop: Prime Directives (2001, Fireworks/MGM) [4 episódios]
  •  
    Total Recall

  • Total Recall 2070 (2001, Alliance Atlantis) [22 episódios]
  •  
    Starship Troopers

  • Starship Troopers (1988, Sunrise) [6 episódios]
  • Roughnecks: Starship Troopers Chronicles (1999–2000, Verhoeven-Marshall) [36 episódios]

Banda Desenhada

    RoboCop

  • Miller, Frank; Simonson, Walt (1992) RoboCop Versus The Terminator. Milwaukie, Oregon: Dark Horse Comics
  • Grant, Steven; Ryp, Juan Jose (2003 – 2006) Frank Miller’s RoboCop. Rantoul, Illinois: Avatar Press
  • Coelho, Jorge; Wood, Brian (2018) RoboCop: Citizens Arrest. Los Angeles, California: Boom! Studios

Listas – Marte

05 Domingo Abr 2020

Posted by jc in As minhas listas

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Cinema, Ficção Científica

Imagem de "Perdido em Marte" (The Martian, 2015), de Ridley Scott

Conhecido desde a antiguidade, Marte, o planeta vermelho, o quarto a contar do Sol, e nosso vizinho próximo, foi associado na mitologia romana à guerra, sendo simbolicamente símbolo de maculinidade (por oposição à feminilidade de Vénus). Presente em diversas matérias do estudo humano, foi quando em 1877 o astrónomo italiano Giovanni Schiaparelli disse nele ter visto canais – palavra que equivocadamente foi associada a actividade artificial – que Marte saltou para o imaginário colectivo como possível fonte de vida extra-terrestre.

Não demorou a que a literatura de fantasia e ficção científica se apropriasse da ideia, como foram exemplo as fenomenalmente populares novelas de Edgar Rice Burroughs da saga John Carter. A partir de então extra-terrestre passava a ser sinónimo de marciano, e histórias de contactos e invasões proliferaram sem parar – veja-se o sucesso de “A Guerra dos Mundos” de H. G. Wells, publicada em 1897, e tantas vezes revisitada com recorrente sucesso.

Hoje, com Marte como o planeta – logo a seguir à Lua – mais ao alcance de uma visita nossa, e tendo recentes estudos provado a existência de água no planeta, fala-se cada vez mais em missões tripuladas. Discutem-se propósitos, possiblidades técnicas e científicas, e especula-se sobre descobertas e condições de habitabilidade. Por isso, mais que nunca, o filão da especulação cinematográfica sobre o que poderemos encontrar em marte continua aberto e prolífico.

Nota: Nesta lista apresenta-se filmes cuja acção se passa total ou parcialmente no planeta vermelho. De fora ficaram os filmes que, embora usem Marte no guião, não fazem do planeta cenário. Isto é, filmes de invasões e/ou visitas de marcianos à Terra.

• 1918: Himmelskibet [A Trip To Mars] – Holger-Madsen
• 1924: Aelita – Yakov Protazanov
• 1930: Just Imagine (1980) – David Butler
• 1950: Rocketship X-M – Kurt Neumann
• 1951: Flight to Mars (Voo Para Marte) – Lesley Selander
• 1958: It! The Terror from Beyond Space (O Terror Que Veio do Espaço) – Edward L. Cahn
• 1960: The Angry Red Planet – Ib Melchior
• 1964: Robinson Crusoe in Mars – Byron Haskin
• 1964: Santa Claus Conquers The Martians – Nicholas Webster
• 1965: The Wizard Of Mars – David L. Hewitt
• 1966: Queen Of Blood – Curtis Harrington
• 1968: Mission Mars – Nicholas Webster
• 1972: The Astronaut – Robert Michael Lewis
• 1990: Total Recall (Desafio Total) – Paul Verhoeven
• 1997: RocketMan (O Astro-Nabo) – Stuart Gillard
• 1997: Mars – Jon Hess
• 1999: Escape From Mars – Neill Fearnley [Telefilme]
• 2000: Mission to Mars (Missão a Marte) – Brian De Palma
• 2000: Red Planet (O Planeta Vermelho) – Antony Hoffman
• 2001: Ghosts of Mars (Fantasmas de Marte, de John Carpenter) – John Carpenter
• 2001: Stranded – María Lidón [como Luna]
• 2002: Lost on Mars – Eric Shook
• 2005: Doom (Doom – Sobrevivência) – Andrzej Bartkowiak
• 2006: Fascisti su Marte (2006) – Corrado Guzzanti, Igor Skofic
• 2008: Christmas On Mars – Wayne Coyne, Bradley Beesley
• 2009: Princess Of Mars (A Princesa de Marte) – Mark Atkins
• 2011: Mars Needs Moms (Mães Precisam-se… em Marte) – Simon Wells
• 2012: John Carter – Andrew Stanton
• 2012: Total Recall (Desafio Total) – Len Wiseman
• 2013: The Last Days on Mars – Ruairi Robinson
• 2015: The Martian (Perdido em Marte) – Ridley Scott
• 2017: Starship Troopers: Traitor of Mars – Shinji Aramaki, Masaru Matsumoto
• 2018: 2036 Origin Unknown – Hasraf Dulull
• 2019: Mission Mangal – Jagan Shakti
• 2019: Ad Astra – James Gray

Stalker, 1979

01 Quarta-feira Abr 2020

Posted by jc in Andrei Tarkovsky

≈ 1 Comentário

Etiquetas

Aleksandr Kaydanovskiy, Alisa Freyndlikh, Anatoliy Solonitsyn, Andrei Tarkovsky, Arkadiy Strugatskiy, Boris Strugatskiy, Cinema, Cinema soviético, Ficção Científica, Nikolay Grinko

Stalker Após um incidente misterioso, que uns dizem ter sido a queda de um meteorito, e outros a chegada de vida extra-terrestre, a área onde tal ocorreu tornou-se local de peregrinação, mas quem a visitava, desaparecia. Tal levou as autoridades a proibir a entrada numa perímetro de segurança que ficou conhecido como A Zona. A reputação de haver nele uma sala onde quem entra vê os desejos concretizados, leva a que especialistas, chamados stalkers, aceitem dinheiro para levar lá clientes. É o que faz o stalker (Aleksandr Kaydanovskiy) que aceita levar consigo um escritor (Anatoliy Solonitsyn) e um físico (Nikolay Grinko), os quais podem te razões escondidas para visitar A Zona. Continuar a ler →

Listas – Philip K. Dick

29 Domingo Mar 2020

Posted by jc in As minhas listas

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Cinema, Ficção Científica, Philip K. Dick

Ridley Scott com Philip K. Dick em 1981

Natural de Chicago, nos Estados Unidos, Philip Kindred Dick (1928 – 1982) é um dos escritores de ficção científica mais famosos de sempre, com 44 romances e 121 contos publicados.

Philip K. Dick ficou conhecido pela sua preocupação com temas como a natureza da realidade, a noção da percepção e formas de a alterar, como alucinações, uso de drogas, doenças mentais e existência de realidades alternativas. Parte do seu léxico temático foram ainda questões da identidade, e contraponto entre a natureza da humanidade e a inteligência artificial, bem como cenários de autoritarismo e paranóia colectiva. Tais temas não são alheios à vida do escritor, o qual pertenceu à contracultura dos anos 60, tendo consumido drogas alucinogénicas, para além de ter sido clinicamente diagnosticado com esquizofrenia.

A riqueza da sua obra tem sido uma influência, tanto para os escritores que se lhe seguiram, como para o cinema e televisão, sendo, entre os grandes autores do género, o mais vezes adaptado ao grande écrã, mercê de temas que parecem cada vez mais actuais e de que são exemplos o filme “Blade Runner – Perigo Iminente”, e a série televisiva “The Man in the High Castle”.

Longas-metragens
• 1982: Blade Runner (Blade Runner: Perigo Iminente) – Ridley Scott
• 1987: Proini peripolos [Morning Patrol] – Nikos Nikolaidis
• 1990: Total Recall (Desafio Total) – Paul Verhoeven
• 1992: Confessions d’un Barjo – Jérôme Boivin
• 1995: Screamers (Gritos Mortais) – Christian Duguay
• 2001: Impostor – Gary Fleder
• 2002: Minority Report (Relatório Minoritário) – Steven Spielberg
• 2003: Naechureol siti [Natural City] – Byung-chun Min
• 2003: Paycheck (Pago para Esquecer) – John Woo
• 2006: A Scanner Darkly (A Scanner Darkly – O Homem Duplo) – Richard Linklater
• 2007: Next (Next – Sem Alternativa) – Lee Tamahori
• 2009: Screamers: The Hunting (Screamers – Gritos Mortais: A Caçada) – Sheldon Wilson
• 2010: Radio Free Albemuth – John Alan Simon
• 2011: The Adjustment Bureau (Os Agentes do Destino) – George Nolfi

Curtas-metragens
• 2012: Beyond the Door – Matthew Mandarano
• 2013: The Pipers – Ammar Quteineh
• 2013: The Crystal Crypt – Shahab Zargari
• 2014: Second Variety – Andrew David Fisher
• 2014: Andys – Alec Hopkins
• 2016: Piper in the Woods – Matthew Ramirez
• 2018: The Great C – Steve Miller

Televisão
• 1962: Out of This World (Irene Shubik, ITV) [1 episódio: Impostor – Peter Hammond]
• 1981: Il fascino dell’insolito (Cecilia Cope, Angelo Ivaldi, Rete 1) [1 episódio: Impostore – Andrea Frazzi, Antonio Frazzi]
• 2015: Minority Report (Max Borenstein, Fox, 10 episódios)
• 2015-2019: The Man in the High Castle (O Homem do Castelo Alto) (Frank Spotnitz, Amazon, 40 episódios)
• 2017: Electric Dreams (Ronald D. Moore, Michael Dinner, Channel 4, 10 episódios)

Universos Paralelos – 27 – Terminator: a inevitabilidade do futuro de James Cameron

18 Quarta-feira Mar 2020

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ 4 comentários

Etiquetas

Arnold Schwarzenegger, Cinema, Ficção Científica, Inteligência Artificial, James Cameron, Linda Hamilton, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos

Universos Paralelos - 27 - Terminator: a inevitabilidade do futuro de James Cameron

Pode ouvir aqui o vigésimo sétimo episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

Subscreva o podcast em:
Apple Podcasts, ou Spotify, ou por RSS

Universos Paralelos

Universos Paralelos – 27 – Terminator: a inevitabilidade do futuro de James Cameron

13 Sexta-feira Mar 2020

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Arnold Schwarzenegger, Cinema, Ficção Científica, Inteligência Artificial, James Cameron, Linda Hamilton, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos

Universos Paralelos

Está a chegar o vigésimo sétimo episódio de Universos Paralelos, da autoria do António Araújo (Segundo Take), do José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e do Tomás Agostinho (Imaginauta).

Desta vez temos o universo “Exterminador Implacável”, com fins do mundo de guerra entre homens e máquinas, como James Cameron e Arnold Scharzenegger nos mostraram:
podcast

 

Terminator: a inevitabilidade do futuro de James Cameron

James Cameron e Arnold Schwarzenegger

Certo dia, num quarto de hotel de hotel em Roma, sentindo-se sozinho e fora do seu elemento, James Cameron ficou doente e teve um pesadelo sobre um torso metálico arrastando-se para fora de uma explosão enquanto segurava facas de cozinha. Este cenário sonhado foi a génese de “O Exterminador Implacável”. A partir desta imagem, com contribuições do amigo William Wisher, Jr. e da produtora Gale Anne Hurd, que acabaria creditada como co-argumentista, construiu uma história sobre um ciborgue humanóide aparentemente indestrutível que viaja no tempo — desde 2029 até 1984 — para assassinar uma empregada de mesa, Sarah Connor, cujo filho John, ainda não nascido, liderará a humanidade numa guerra contra as máquinas. A reviravolta de génio reside no irresolúvel paradoxo temporal introduzido pelo envio de Kyle Reese, um soldado dessa guerra futura, com o intuito de proteger Sarah do exterminador implacável a todo custo, que acaba por ser o pai de John. O eterno dilema do ovo e da galinha que, em vez de se encerrar em si próprio, abre as portas a infindáveis possibilidades.

Arnold Schwarzenegger em "O Exterminador Implacável" (Terminator, 1984), de James Cameron

“O Exterminador Implacável”, estreado em 1984, veio a revelar-se como um título charneira do terror e da ficção científica. Não só inscreveu uma variedade de conceitos na cultura popular, tais como a ideia de organismos cibernéticos ou a ameaça da singularidade — o momento em que a inteligência artificial superará a inteligência humana, alterando radicalmente a civilização —, como se tornou uma referência incontornável da década de oitenta, firmando o estrelato de Arnold Schwarzenegger. O actor austríaco tem uma presença física inegável e a sua interpretação robótica, muitas vezes menosprezada, é um elemento crucial para a eficiência das assustadoras cenas de perseguição, criando uma sensação de implacabilidade bem traduzida no título em português. Além disso, linhas de diálogo como “I’ll be back!” tornaram-se parte do léxico cinéfilo (e não só), comprovando o impacto cultural de um pequeno filme de género.

Poster promocional de "Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento" (Terminator 2: Judgment Day, 1991), de James Cameron

Em 1991, Cameron realizou uma sequela, “Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento”, expandindo o universo do original e superando-o em escala e ambição. T2, como ficou conhecido, foi um sucesso monumental de público e crítica, e foi um passo de gigante no que respeita à utilização de efeitos digitais no cinema na criação do antagonista T-1000, um metamórfico de metal líquido. Menos enraizado no género de terror e mais preocupado com temáticas de livre-arbítrio e predestinação, é, no entanto, um complemento perfeito ao filme anterior, com o qual forma um díptico de perfeita mitologia de ficção científica. Mas quis o destino que a história não acabasse aqui, e, entre 2003 e 2017, fomos presenteados com mais uma série televisiva e quatro sequelas que, alimentadas pelas possibilidades abertas pelo conceito de viagem no tempo e pelos resultados de bilheteira abaixo das expectativas, escreveram e reescreveram o rumo da série, trilhando um sortido de realidades alternativas, tanto fora como dentro do ecrã.

Se a série televisiva, “Terminator: As Crónicas de Sarah Connor” (2008-2009), se focou em temas religiosos e humanistas, cada título adicional para cinema, à procura de reproduzir a magia dos dois primeiros filmes, foi reflectindo a realidade do momento, adaptando as preocupações temáticas originais em função da constante evolução tecnológica e social, não obstante o medo nuclear como catalisador central da ameaça apocalíptica. Em 2003, num mundo cada vez mais ligado em rede, “Exterminador Implacável 3 – Ascensão das Máquinas” introduziu o conceito de vírus informáticos como ameaça aos servidores de defesa militar. Depois da tentativa, em 2009, de ancorar a saga no futuro devastado em “Exterminador Implacável – A Salvação”, piscando o olho a questões de identidade e humanidade bem caras ao género, seis anos mais tarde, alimentado por uma corrente de soft reboots e legacy sequels, “Exterminador: Genisys” descentralizou a ameaça dos servidores de defesa estatal para os omnipresentes telemóveis e tablets com os quais convivemos diariamente, criando um vilão cibernético mais insidioso e, potencialmente, mais perigoso. Finalmente, com a nova viragem de rumo em 2019, “Exterminador Implacável – Destino Sombrio” mostrou-se mais preocupado com o actual panorama político, económico e social, ao reinventar a ascensão do inimigo como a consequência de uma guerra cibernética, e ao depositar a esperança para a humanidade numa mexicana a viver além do infame muro que separa o México dos Estados Unidos da América.

Natalia Reyes, Mackenzie Davis e Linda Hamilton em "Exterminador Implacável - Destino Sombrio" (Terminator: Dark Fate, 2019), de Tim Miller

Muitos gostariam de viajar no tempo e impedir que mais sequelas houvessem depois de T2. Infelizmente, não podemos mudar o passado, apenas esperar o melhor daqui em diante. O que será que o futuro nos reserva? Só o destino o dirá. E este, como diria Sarah Connor, está nas nossas mãos. Ou melhor, nas mãos dos executivos de Hollywood que não aprendem com os erros e parecem fadados a repeti-los.

António Araújo, Fevereiro de 2020.

 

Fontes primárias

Cinema

  • O Exterminador Implacável (The Terminator, James Cameron, 1984)
  • Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento (Terminator 2: Judgment Day, James Cameron, 1991)
  • Exterminador Implacável 3 – Ascensão das Máquinas (Terminator 3: Rise of the Machines, Jonathan Mostow, 2003)
  • Exterminador Implacável – A Salvação (Terminator Salvation, McG, 2009)
  • Exterminador: Genisys (Terminator Genisys, Alan Taylor, 2015)
  • Exterminador Implacável – Destino Sombrio (Terminator: Dark Fate, Tim Miller, 2019)

Televisão

  • Terminator: As Crónicas de Sarah Connor (Terminator: The Sarah Connor Chronicles, Josh Friedman, 2008-2009)

Banda Desenhada

  • Inúmeras publicações

Videojogos

  • Inúmeros jogos.

 

Outras referências

Bibliografia

  • Stirling, S. M. (2001) T2: Infiltrator. Nova Iorque: HarperEntertainment
  • Stirling, S. M. (2003) T2: Rising Storm. Nova Iorque: HarperEntertainment
  • Stirling, S. M. (2004) T2: The Future War. Nova Iorque: HarperEntertainment.

Televisão

  • Soldier (Episódio de The Outer Limits escrito por Harlan Ellison, 1964).
← Older posts

Procurar

Podcast: Universos Paralelos

Universos Paralelos

Do mesmo autor

Outras críticas do autor

Blogs Portugal

Blogs Portugal

Ciclos

  • Alexander Sokurov (Cinema XXI) (5)
  • Alfred Hitchcock (55)
  • Andrei Tarkovsky (9)
  • As minhas listas (67)
  • Audrey Hepburn (Divas III) (21)
  • Béla Tarr (Cinema XXI) (5)
  • Cineclubes (9)
  • Cinema mudo escandinavo (19)
  • Clássicos dos anos 20 (26)
  • Danny Kaye (Reis da comédia V) (17)
  • Dramaturgos em Hollywood (21)
  • Ealing Comedies (Reis da comédia VI) (14)
  • Era dourada do cinema japonês (21)
  • Especial Natal (43)
  • Espiões na Guerra Fria (21)
  • Expressionismo Alemão (15)
  • Fantasmas do antigo Japão (11)
  • Federico Fellini (22)
  • Film Noir (32)
  • Filmtwist (7)
  • Fora da Janela (43)
  • Greta Garbo (Divas II) (26)
  • Hoje escrevo eu (14)
  • Hollywood no cinema (19)
  • Informação (36)
  • Ingmar Bergman (45)
  • Ingrid Bergman (Divas IV) (23)
  • Irmãos Marx (Reis da comédia I) (15)
  • Jean-Claude Brisseau (Cinema XXI) (7)
  • Jerry Lewis (Reis da Comédia IV) (16)
  • Jia Zhangke (Cinema XXI) (6)
  • John Cassavetes (5)
  • Longas da comédia muda (22)
  • Macabro de Dario Argento (20)
  • Marilyn Monroe (Divas I) (15)
  • Martin Scorsese (26)
  • Música Clássica e Cinema (16)
  • Mel Brooks (Reis da Comédia III) (13)
  • Mestres de ficção científica (26)
  • Michael Haneke (Cinema XXI) (7)
  • Monty Python (Reis da comédia II) (14)
  • Neo-realismo Italiano (17)
  • New Hollywood (25)
  • Nouvelle Vague (29)
  • Nova Hammer (10)
  • Nuri Bilge Ceylan (Cinema XXI) (6)
  • O apogeu do gore (31)
  • O Gótico da Hammer (43)
  • O meu Ciclo (27)
  • Os filhos do Neo-realismo (38)
  • Os pintores e o cinema (18)
  • Pablo Larraín (Cinema XXI) (5)
  • Paolo Sorrentino (Cinema XXI) (5)
  • Passatempos (1)
  • Piratas e corsários (17)
  • Primeira Guerra Mundial (26)
  • Rainer Werner Fassbinder (38)
  • Realismo poético francês (15)
  • Robert Bresson (15)
  • Spaghetti com S de Sergio (14)
  • Surrealismo no cinema (23)
  • Sword & sandal (21)
  • Terror de Vincent Price (33)
  • Terror gótico italiano (28)
  • Terror satânico (15)
  • Tsai Ming-liang (Cinema XXI) (5)
  • Universos Paralelos (87)
  • URSS e revolução (15)
  • Woody Allen (53)
  • Wuxia moderno (17)
  • Xavier Dolan (Cinema XXI) (7)

Revista Take

Cineclubes

  • Cine Clube de Viseu
  • Cine-Clube da Ilha Terceira
  • Cine-Clube de Avanca
  • Cineclube Aurélio da Paz dos Reis
  • Cineclube de Santarém
  • Cineclube de Tavira
  • Cineclube de Telheiras
  • ZOOM – Cineclube de Barcelos

Sites Internacionais

  • All Movie Guide
  • All Things Horror
  • American Film Institute
  • British Film Institute
  • Cahiers du Cinema
  • Critics' Picks – NY Times
  • Imdb
  • Oscars
  • Roger Ebert
  • Rotten Tomatoes
  • The Greatest Films

Blogs que sigo

  • Rookies Portugal
  • girl on film
  • "May the CINEMA be with you..."
  • Matinée Portuense
  • Última Sessão
  • Jump Cuts
  • Cinema 7ª Arte
  • there's something out there
  • The Short Guide to Movies
  • PixelHunt
  • Cinemaville
  • brain-mixer
  • MovieWagon
  • Créditos Finais
  • vício frenético
  • girl on film
  • Sala3
  • O Homem Que Sabia Demasiado
  • OUT
  • Some like it cool
  • CinEuphoria
  • memento mori
  • companhia das amêndoas
  • À pala de Walsh
  • Bateman's critics
  • Cine Resort
  • Antestreia
  • Rick's Cinema
  • O Narrador Subjectivo
  • My Two Thousand Movies
  • Hoje vi(vi) um filme
  • Um Dia fui ao Cinema
  • Split Screen
  • Portal Cinema
  • Cinematograficamente Falando ...
  • CinemaXunga
  • Cinema Notebook
  • CINE 31
  • CINEBLOG
  • Not a film critic
  • POR UM PUNHADO DE EUROS
  • Alucards Corner
  • La Amora

Etiquetas

Acção Alfred Hitchcock Animação Audrey Hepburn Aventura Biopic Burlesco Christopher Lee Ciclos Cinema Cinema alemão Cinema chinês Cinema escandinavo Cinema Francês Cinema italiano Cinema japonês Cinema Mudo Cinema soviético Cinema sueco Comédia Comédia Dramática Comédia Muda Comédia Musical Comédia Romântica Dario Argento Drama Drama Criminal Drama familiar Era dourada do cinema japonês Espionagem Expressionismo Fantasia Farsa Federico Fellini Ficção Científica Filme de época Filme Histórico Filme sobre Cinema Film Noir Gore Greta Garbo Guerra Guerra Fria Gótico Gótico Italiano Hammer Hollywood Ingmar Bergman Ingrid Bergman Martin Scorsese Max Von Sydow Musical Natal Neo-realismo Italiano New Wave of Hollywood Nouvelle Vague Novo cinema alemão Peter Cushing Pintura Piratas Podcast Policial Primeira Guerra Mundial Rainer Werner Fassbinder Romance Segundo Take Surrealismo Terror Thriller Universos Paralelos Vampiros Vincent Price Weimar Western Woody Allen

Escreva aqui o seu endereço de email e receba notificações de novos posts por email.

Junte-se a 173 outros subscritores

  • 699.246 visitas

Links RSS

RSS Feed RSS - Artigos

RSS Feed RSS - Comentários

Fevereiro 2023
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728  
« Out    

Site no WordPress.com.

Rookies Portugal

girl on film

"May the CINEMA be with you..."

Matinée Portuense

Última Sessão

Blog de cinema

Jump Cuts

Cinema 7ª Arte

there's something out there

The Short Guide to Movies

PixelHunt

Video games and beyond!

Cinemaville

Uma webzine de olhos bem abertos

brain-mixer

MovieWagon

Um outro olhar sobre o cinema

Créditos Finais

vício frenético

Um blog de Ronald Perrone

girl on film

Sala3

O Homem Que Sabia Demasiado

OUT

Some like it cool

CinEuphoria

memento mori

companhia das amêndoas

À pala de Walsh

Bateman's critics

Cine Resort

Antestreia

Rick's Cinema

O Narrador Subjectivo

My Two Thousand Movies

Hoje vi(vi) um filme

Um Dia fui ao Cinema

Split Screen

Portal Cinema

Cinematograficamente Falando ...

CinemaXunga

Cinema Notebook

CINE 31

CINEBLOG

Not a film critic

POR UM PUNHADO DE EUROS

Alucards Corner

Devaneios de Alucard

La Amora

por Thaís dos Reis

Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here: Cookie Policy
  • Seguir A seguir
    • A janela encantada
    • Junte-se a 173 outros seguidores
    • Already have a WordPress.com account? Log in now.
    • A janela encantada
    • Personalizar
    • Seguir A seguir
    • Registar
    • Iniciar sessão
    • Denunciar este conteúdo
    • Ver Site no Leitor
    • Manage subscriptions
    • Minimizar esta barra
 

A carregar comentários...