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A janela encantada

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Tag Archives: Animação

Padrinhos de Tóquio, 2003

22 Quarta-feira Dez 2021

Posted by jc in Especial Natal

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Animação, Anime, Aya Okamoto, Cinema, Cinema japonês, Comédia, Kyôko Terase, Satoshi Kon, Tôru Emori, Yoshiaki Umegaki

Tokyo GodfathersNuma fria noite de Natal em Tóquio, três sem-abrigo – o bêbedo Gin (voz de Tôru Emori), a antiga drag queen Hana (voz de Yoshiaki Umegaki), e a jovem foragida Miyuki (voz de Aya Okamoto) – encontram uma bebé abandonada quando vasculham o lixo. Entre o instinto maternal de Hana e a vontade prática de evitar conflitos de Gin, o trio enceta uma longa viagem pela noite, em busca de pistas sobre os pais da bebé, ao mesmo tempo que se redescobrem a si mesmos, redefinem a sua relação, e lidam com as dificuldades e rejeições que os levaram à actual situação. Continuar a ler →

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Take 52 – Pixar

31 Terça-feira Ago 2021

Posted by jc in Fora da Janela

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Animação, Cinema, Take Cinema Magazine

Take 52 - Pixar

E porque a vida precisa de cor, alegria e animação, a equipa da Take Cinema Magazine, a que pertenço, dedica o número 52 da revista à Pixar, a produtora, parceira da Disney, que veio revolucionar o cinema de animação, mostrando que este pode agradar ao mesmo tempo a miúdos e graúdos.

Pode ler e descarregar gratuitamente através do website da Take, ou no serviço ISSUU.

Universos Paralelos – 38 – O universo surrealista de Satoshi Kon

26 Sexta-feira Fev 2021

Posted by jc in Universos Paralelos

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Animação, Cinema, Cinema japonês, Podcast, Satoshi Kon, Segundo Take, Surrealismo, Universos Paralelos

Universos Paralelos - 38 - O universo surrealista de Satoshi Kon


Pode ouvir aqui o trigésimo oitavo episódio de Universos Paralelos:

podcast

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

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Universos Paralelos

Klaus, 2019

23 Quarta-feira Dez 2020

Posted by jc in Especial Natal

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Animação, Carlos Martínez López, Cinema, Comédia, J. K. Simmons, Jason Schwartzman, Joan Cusak, Natal, Rashida Jones, Sergio Pablos, Will Sasso

Klaus

Devido à sua incapacidade por se interessar por qualquer emprego, Jesper (Jason Schwartzman) é enviado pelo seu pai como carteiro para uma aldeia numa ilha remota, perto do Pólo Norte. Ao chegar, Jesper apercebe-se de que a aldeia vive numa constante mortal guerra entre duas famílias, e onde ninguém precisa de um posto de correios. Apostado em fazer algo que lhe valha poder voltar a casa, Jesper tem um golpe de sorte ao perceber que os miúdos adoram os brinquedos de um velho carpinteiro chamado Klaus (J.K. Simmons), que vive na montanha próxima perto da aldeia.

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Universos Paralelos – 20 – Nas asas da imaginação de Miyazaki

26 Segunda-feira Ago 2019

Posted by jc in Universos Paralelos

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Animação, Cinema, Cinema japonês, Estúdios Ghibli, Fantasia, Hayao Miyazaki, Podcast, Segundo Take, Universos Paralelos

Universos Paralelos - 20 - Nas asas da imaginação de Miyazaki

Pode ouvir aqui o vigésimo episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

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Universos Paralelos – 20 – Nas asas da imaginação de Miyazaki

22 Quinta-feira Ago 2019

Posted by jc in Universos Paralelos

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Animação, Cinema, Cinema japonês, Estúdios Ghibli, Fantasia, Hayao Miyazaki, Podcast, Segundo Take, Universos Paralelos

Universos Paralelos

É já segunda-feira que chega o vigésimo episódio de Universos Paralelos, da autoria do António Araújo (Segundo Take), do José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e do Tomás Agostinho (Imaginauta).

Desta vez dedicamo-nos a analisar o universo fantasioso de Hayao Miyazaki, com especial destaque para as longas-metragens para cinema produzidas nos estúdios Ghibli, e pode ouvir-nos aqui:
podcast

 

Nas asas da imaginação de Miyazaki

Hayao Miyazaki num tributo ao seu universo de animação

12 de Julho de 1945. A cidade de Utsunomiya, no Japão, era vítima de um ataque aéreo, dizimando cerca de metade da cidade. Nesse mesmo local, e durante toda a Segunda Grande Guerra, a Miyazaki Airplane, gerida por Katsuji Miyazaki, fornecia lemes para os míticos caças Mitsubishi A6M Zero, utilizados pela Marinha Imperial Japonesa.

Tanto o bombardeamento como o trabalho desenvolvido pelo seu pai marcaram e vieram a influenciar fortemente a imaginação e o trabalho de Hayao Miyazaki, mestre da animação e da arte de contar histórias e sobre quem me debruço no presente texto.

Começou por trabalhar na Toei Animation, onde conheceu Isao Takahata, co-fundador dos estúdios Ghibli e colaborador de longa data. Durante o seu tempo nesse estúdio, e posteriormente na Nippon Animation, Miyazaki veio a desenvolver trabalhos com Takahata, como “Heidi” (Arupusu no Shōjo Haiji, 1974) e “Marco: Dos Apeninos aos Andes” (Haha o Tazunete Sanzenri, 1976). Talvez o seu trabalho mais significativo pré-Ghibli tenha sido “Conan, o Rapaz do Futuro” (Mirai Shōnen Konan, 1978), uma série televisiva de 26 episódios, sobre a história de um rapaz (e de uma rapariga e do seu amor – tema recorrente na sua obra) e das suas aventuras enquanto atravessa um mundo pós-apocalíptico, destruído pela sede de violência entre o Homem.

Existe uma certa linha contínua temática que parece unir o trabalho de Miyazaki, que começa muito antes da fundação dos estúdios Ghibli, como podemos ver em “Marco” e “Heidi” — a preocupação com a família, com os amigos ou a denúncia da simples beleza presente numa aventura — ou numa preocupação já cada vez mais estética como vemos tomar forma em “Conan”, ou de maneira bastante mais evidente no seu último filme antes da fundação dos estúdios míticos, “Nausicaä do Vale do Vento” (Kaze no tani no Naushika, 1984). “Nausicaä” é um filme quase tão indistinto dos outros filmes que Miyazaki produz durante a sua era dourada nos estúdios, que parece apenas justo atribuir ao filme uma afiliação honorária. Vai buscar a “Conan” não só os temas da guerra e as suas desastrosas consequências, como o próprio viveu em 1945, mas também dois elementos basilares do seu trabalho, a família — que de forma tão bela nos mostra que existe outra para além da de sangue — e a aventura. Introduz, no entanto, um novo e incrivelmente recorrente tema, o do voar, tanto na sua acepção mais literal, como podemos ver através da presença de várias naves e outros objectos voadores, como o planador de Nausicaä, mas também na sua face mais metafórica ou espiritual, o voar para outros mundos, o sonhar. Este sonhar é, no fundo e no princípio, o motor central do trabalho do autor. Vemo-lo tomar formas mais concretas como nos filmes em que o céu e a aviação tomam papéis essenciais na narrativa, como “Nausicaä”, “O Castelo no Céu” (Tenkû no shiro Rapyuta, 1986), “Kiki – A Aprendiz de Feiticeira” (Majo no takkyûbin, 1989), “Porco Rosso – O Porquinho Voador” (Kurenai no buta, 1992), ou de forma não só literal, mas incrivelmente realista também, n’”As Asas do Vento” (Kaze tachinu, 2013), que se não fosse o seu regresso da reforma teria sido o filme perfeito para terminar uma grande carreira. Noutros filmes, o voar projecta-se para o domínio do onírico, “A Viagem de Chihiro” (Sen to Chihiro no kamikakushi, 2001), “O Castelo Andante” (Hauru no ugoku shiro, 2004) ou “Ponyo à Beira-Mar” (Gake no ue no Ponyo, 2008) são exemplos claros disso. Onde o sonho predomina e o espectador é totalmente transportado para um mundo com poucos referentes visuais externos, enquanto que nos outros filmes supra-mencionados, a fantasia e a realidade parecem coexistir numa malha harmoniosa, temos normalmente espaços conhecidos com elementos e personagens fantasiosas, do mais sóbrio (“As Asas do Vento”) ao mais fictício (“O Castelo no Céu” / “Porco Rosso”), tendo “Nausicaä” como saudável excepção. Entre este tema central do sonho e do voo, Miyazaki parece ainda querer apresentar uma preocupação de cariz mais natural, a da defesa da Terra e dos seus recursos. O tema do ambiente é fortemente explorado em “A Princesa Mononoke” (Mononoke-hime, 1997), onde o conto toma contornos de uma fábula, da defesa da Natureza, como sendo o ponto de equilíbrio do Mundo.

Encontramos entre estes, temas outros ainda com uma enorme transversalidade: o feminismo e a presença forte de heroínas — nas palavras do próprio sobre as suas personagens femininas «valentes, raparigas auto-suficientes que não pensam duas vezes sobre lutar pelo que acreditam com todo o seu coração […] podem precisar de um amigo, de um apoiante, mas nunca de um salvador […] qualquer mulher é tão capaz de ser um herói como qualquer homem» —, a exploração narrativa de momentos de transição na vida uma pessoa, frequentemente entre a vida juvenil e adulta, e a existência de uma tragédia que incita o enredo, servindo de motivação para resolver os dilemas do herói.

Chegamos ao momento de confluência de uma carreira rica com o filme mais recente do autor, “As Asas do Vento”. Um filme que vem repescar a temática da aviação e das Grandes Guerras, tal como já tínhamos visto em “Porco Rosso”. Desta vez, e pela primeira vez, temos um filme que decorre na sua totalidade num universo reconhecível, não-mágico e inteiramente habitado por humanos. Baseia-se ainda na vida de uma personalidade histórica, Jiro Horikoshi, designer de aviões e responsável pelo mítico Mitsubishi A6M Zero, reforçando a ligação não só com o mundo real, mas também com a própria vida de Miyazaki e do seu pai. O filme continua a recorrer ao uso do onírico, para criar uma ligação entre Jiro e Giovanni Battista Caproni, outra personagem histórica, que aqui serve de mestre ao nosso herói, mas que também terá tido uma influência na vida de Miyazaki, dado que o nome Ghibli vem do avião Caproni Ca.309 Ghibli, concebido pela empresa do próprio Caproni, entrelaçando ainda mais a vida do cineasta com a vida do nosso protagonista, tornando este talvez o filme mais pessoal da sua filmografia. Mas o filme não se contém numa recriação (ficcional) da história, pois mantém toda a tradição temática e estética do animador, correspondendo a uma declaração de fé no poder dos sonhos, como força motriz do trabalho: vida, e amor num uno sem qualquer atrito — um ideal representado aqui pelo desejo de Jiro de conceber um avião impossivelmente leve e célere. Esta necessidade de canalizar os nosso sonhos para o trabalho toma, de facto, a sua forma mais concreta neste último filme, mas encontramo-la presente desde o início — não esquecer que aquilo que motiva inicialmente Pazu (d’”O Castelo no Céu”, o primeiro filme totalmente Ghibli) a procurar a cidade perdida (e curiosamente voadora) de Laputa é o desejo de ser — e quiçá reencontrar — como o seu pai, piloto e aventureiro dos céus, e de ser o primeiro a aterrar nessa cidade desaparecida.

Miyazaki não se despede com este filme, que seria um adeus incrivelmente poderoso e emocional, como o filme nos mostra, mas volta de uma curta reforma para realizar “How Do You Live?” (Kimitachi wa dô ikiru ka, 2020). A estrear por volta da altura dos Jogos Olímpicos de 2020, Miyazaki pretende com esta obra escrever uma carta ao seu neto, talvez numa tentativa de ser o parente que nunca foi para o seu filho, Gorō. O filme debruça-se sobre os vários passos que levam um rapaz a tornar-se num adulto, física e espiritualmente.

Talvez seja o melhor cineasta de animação da história, dada a profundidade e mestria dos seus filmes, como Roger Ebert apontou, mas de uma coisa podemos ter a certeza, Miyazaki é o grande defensor do poder dos sonhos, da imaginação e da vitória da perseverança perante o mesmo.

Le vent se lève!
il faut tenter de vivre!

Tomás Agostinho, Agosto de 2019.

 

Fontes primárias

Bibliografia

  • Miyazaki, Hayao (1982/1988 – 1994/1996) Nausicaä of the Valley of the Wind (Kaze no Tani no Naushika). San Francisco, California: VIZ Media LLC.

Séries de Televisão

  • Heidi (Arupusu no Shōjo Haiji, 1974): animação
  • Marco: Dos Apeninos aos Andes (Haha o Tazunete Sanzenri, 1976): animação
  • Conan, o Rapaz do Futuro (Mirai Shōnen Konan, 1978): realização e animação

Cinema (longas-metragens)

  • Lupin III: O Castelo de Cagliostro (Rupan sansei: Kariosutoro no shiro, 1979)
  • Nausicaä do Vale do Vento (Kaze no tani no Naushika, 1984)
  • O Castelo no Céu (Tenkû no shiro Rapyuta, 1986)
  • O Meu Vizinho Totoro (Tonari no Totoro, 1988)
  • Kiki – A Aprendiz de Feiticeira (Majo no takkyûbin, 1989)
  • Porco Rosso – O Porquinho Voador (Kurenai no buta, 1992)
  • A Princesa Mononoke (Mononoke-hime, 1997)
  • A Viagem de Chihiro (Sen to Chihiro no kamikakushi, 2001)
  • O Castelo Andante (Hauru no ugoku shiro, 2004)
  • Ponyo à Beira-Mar (Gake no ue no Ponyo, 2008)
  • As Asas do Vento (Kaze tachinu, 2013)

Cinema (curtas-metragens)

  • Yuki’s Sun (Yuki no taiyô, 1972)
  • Nandarou (1992)
  • Whale Hunt (Kujira tori, 2001)
  • Mei and the Kittenbus (Mei to Koneko basu, 2002)
  • Imaginary Flying Machines (Kûsô no sora tobu kikaitachi, 2002)
  • Koro’s Big Day Out (Koro no dai-sanpo, 2002)
  • House-hunting (Yadosagashi, 2006)
  • Monmon the Water Spider (Mizugumo Monmon, 2006)
  • The Day [I] Bought A Star (Hoshi wo katta hi, 2006)
  • Mr. Dough and the Egg Princess (Pan-dane to Tamago-hime, 2010)
  • Boro the Caterpillar (2018)

 

Fontes secundárias

Cinema

  • The Kingdom of Dreams and Madness (Yume to kyôki no ôkoku, Mami Sunada, 2013): documentário sobre os estúdios Ghibli.

Grinch, 2018

23 Domingo Dez 2018

Posted by jc in Especial Natal

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Animação, Benedict Cumberbatch, Cameron Seely, Cinema, Comédia, Dr. Seuss, Grinch, Kenan Thompson, Natal, Pharrell Williams, Rashida Jones, Scott Mosier, Tristan O'Hare, Yarrow Cheney

The Grinch Em Whoville, todos se preparam para que o próximo Natal seja ainda mais encantadoramente deslumbrante que o anterior. Quem não suporta a ideia de tanta alegria, preparativos, presentes, doces, enfeites, boa-vontade e simpatia é o Grinch (Benedict Cumberbatch), que fica enojado quando tem de deixar a montanha, onde vive sozinho com o cão Max, para vir a Whoville comprar comida. Então, o Grinch engendra um plano: vai-se disfarçar de Pai Natal para entrar nas casas dos Whos e roubar todos os presentes, para lhes estragar a quadra. Ao mesmo tempo, a pequena Cindy Lou (Cameron Seely) prepara uma armadilha para caçar o Pai Natal, pois precisa de falar com ele para lhe explicar que o único presente que quer é ajuda para a sua mãe Donna (Rashida Jones), que vive uma vida de sacrifício para cuidar de três filhos. Continuar a ler →

Listas – A animação de Tim Burton

16 Domingo Set 2018

Posted by jc in As minhas listas

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Animação, Cinema, Tim Burton

Tim Burton na produção de "Frankenweenie" (2012)

Tim Burton é um daqueles autores de quem, antes mesmo de sabermos de que trata um dos seus filmes, esperamos imediatamente uma componente visual muito peculiar, que o identifique facilmente. Animador, antes de passar a realizador, Burton começou a realizar pequenos filmes ainda como estudante, tendo depois passado pela Disney, antes de finalmente ganhar independência para uma carreira invejável.

Embora apostando hoje mais em filmes de acção real, foi na animação que Tim Burton começou, e é pela animação (ou pelos desenhos), que ele ainda hoje encontra o modo de criar os seus mundos e personagens, plenos de bizarria, surrealismo, e um colorido e comportamentos muito próprios, algures entre o mórbido e o humor negro.

O que se mostra de seguida é uma lista dos trabalhos de animação realizados ou produzidos por Tim Burton, para cinema e televisão, e/ou inspirados nos seus mundos e personagens.

Curtas-metragens
• 1971: The Island of Doctor Agor – Tim Burton
• 1971: Prehistoric Caveman – Tim Burton
• 1972: Tim’s Dreams – Tim Burton
• 1974: 1997 – Tim Burton
• 1979: Stalk of the Celery Monster – Tim Burton
• 1979: King and Octopus – Tim Burton
• 1982: Vincent – Tim Burton

Longas-metragens
• 1993: The Nightmare Before Christmas (O Estranho Mundo de Jack) – Henry Selick
• 1996: James and the Giant Peach (James e o Pêssego Gigante) – Henry Selick
• 2005: The Corpse Bride (A Noiva Cadáver) – Tim Burton
• 2009: 9 – Shane Acker
• 2012: Frankenweenie – Tim Burton

Televisão
• 1987: Family Dog – Brad Bird [episódio da série Amazing Stories/Contos Assombrosos (1985-1987)]
• 1989-1991: Beetlejuice – vários realizadores [série de 94 episódios]
• 1993: Hansel and Gretel – Tim Burton [telefilme]
• 1993: Family Dog – vários realizadores [série de 10 episódios]
• 2000: The World of Stainboy – Tony Grillo [série de 6 episódios]

Universos Paralelos – 1 – A animação de Tim Burton

23 Terça-feira Jan 2018

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Animação, Cinema, Gótico, Podcast, Segundo Take, Tim Burton, Universos Paralelos

A Animação de Tim Burton: Podcast

Pode ouvir aqui o primeiro episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), e produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

Universos Paralelos

Universos Paralelos – 1 – A animação de Tim Burton

17 Quarta-feira Jan 2018

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Animação, Cinema, Gótico, Podcast, Segundo Take, Tim Burton, Universos Paralelos

Universos Paralelos #01: A animação de Tim Burton

Na próxima segunda-feira, dia 22 de Janeiro, é inaugurado no podcast Segundo Take o programa Universos Paralelos da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta).

Este primeiro episódio, que será dedicado à filmografia de animação de Tim Burton, poderá ser encontrado aqui:
podcast

 

A animação de Tim Burton

Tim Burton tem uma carreira invejável. Se é verdade que recentemente não tem encontrado o reconhecimento da crítica e do público que conseguiu com as suas primeiras longas-metragens no último par de décadas do século XX, não é menos verdade que conseguiu com esses títulos estabelecer um estilo tão peculiar e pessoal que é imediatamente reconhecível como seu. Com uma sensibilidade obscura e reservada — facilmente identificada por quem sempre se sentiu à margem —, criou excêntricas fantasias góticas recheadas de referências e piscadelas de olho aos clássicos de terror e ficção-científica com que cresceu: em Eduardo Mãos de Tesoura (1990), colocou o ídolo Vincent Price num pequeno papel; em Ed Wood (1994), prestou homenagem ao entusiasmo cinéfilo de Edward D. Wood, Jr., um cineasta amaldiçoado pelas brumas da memória; em Marte Ataca! (1996) satirizou com afecto os paranóicos filmes dos anos cinquenta sobre invasões extraterrestres; em A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999) adaptou superiormente o clássico da literatura gótica de terror sobrenatural de Washington Irving. E não é coincidência estes títulos revelarem uma mistura de inventividade e criatividade própria de uma animação. Esta foi a primeira paixão do seu autor, a que tem regressado amiúde ao longo da sua carreira.

Tim Burton

Nascido em 1958 no estado norte-americano da Califórnia, desde muito cedo revelou interesse pela linguagem cinematográfica produzindo em criança curtas-metragens de animação stop motion com uma câmara de 8mm no jardim da sua casa. O seu primeiro filme conhecido, filmado quando contava com apenas treze anos, é The Island of Doctor Agor (1971). Introvertido e tímido, Burton sentia-se realmente feliz a pintar, desenhar e ver filmes. Entre 1971 e 1979, realizou mais sete curtas-metragens, a sua maioria utilizando a técnica de animação do seu primeiro filme juvenil. Nesta fase embrionária da carreia, mesmo os títulos de acção «real» que realizou incorporavam elementos de animação ou reproduziam a sua estética. Com o seu trabalho no California Institute of the Arts in Valencia, a universidade do estado onde nasceu conhecida por CalArts onde estudou animação de personagens, chamou a atenção da divisão de animação da Walt Disney Productions, que o viria a contratar.

Na Disney trabalhou como animador, artista de storyboard e artista conceptual — apesar dos seus conceitos nunca terem chegado ao produto final, trabalhou em títulos como Papuça e Dentuça (The Fox and the Hound, Ted Berman, Richard Rich e Art Stevens, 1981), Taran e o Caldeirão Mágico (The Black Cauldron, Ted Berman e Richard Rich, 1985) ou Tron (Steven Lisberger, 1982). Durante a sua estadia no gigante da animação, além de realizar um especial do Dia das Bruxas para a televisão onde adaptou o conto clássico dos irmãos Grimm Hansel and Gretel (1983), realizou duas curtas-metragens importantes para a sua carreira. Vincent (1982), uma carta de amor ao ídolo Vincent Price, é uma animação baseada num poema escrito pelo autor narrada pelo próprio actor. Inspirado nas adaptações de Edgar Allan Poe que este interpretou para Roger Corman, Vincent — utilizando novamente a técnica stop motion — define uma estética inconfundível que Burton apuraria nas restantes animações ao longo da sua carreira. O outro título foi Frankenweenie (1984), uma fantasia altamente estilizada inspirada no conceito do Frankenstein que, apesar de ser um filme de «carne e osso», quando foi revisitada por Burton anos mais tarde, deu origem a mais uma longa-metragem de animação no currículo do realizador.

Ainda no período em que trabalhou para a Disney, algures entre 1981 e 1984, Burton escreveu um poema sobre Jack Skellington, o mestre de cerimónias do Dia das Bruxas que, ao descobrir o Natal, se deixa enlevar pelos seus encantos e decide substituir o Pai Natal na sua celebração. Esta história, mais tarde editada em livro com ilustrações do autor, deu origem a O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas, 1993), um dos filmes mais memoráveis de Tim Burton. Apesar de não o ter realizado, Burton parece condensar de forma perfeita o seu universo nesta animação (stop motion, que mais?) musical de tal forma que o título original é muitas vezes prefixado do nome do autor. Ao rodear-se de colaboradores de confiança — Caroline Thompson escreveu o argumento, Danny Elfman compôs a banda sonora original e as canções e Henry Selick realizou — criou um clássico instantâneo com a vantagem de ser uma obra sazonal em duas épocas festivas distintas. Burton, com um menor nível de envolvimento, viria a produzir novamente um filme realizado por Selick — James e o Pêssego Gigante (James and the Giant Peach, 1996), uma adaptação do celebrado autor de livros infantis Roald Dahl que mistura animação com cenas de acção real — bem como o discreto 9 (2009), realizado por Shane Acker.

Finalmente, em 2005, Tim Burton assina a realização (a meias com Mike Johnson) de uma longa-metragem de animação. A Noiva Cadáver (The Corpse Bride) é uma fantasia vitoriana telúrica e feérica inspirada num conto tradicional russo do século dezanove que utiliza novamente o stop motion para subverter um conceito macabro numa emocionante e emocional história de amor não correspondido entre duas personagens separadas pela derradeira linha que separa a vida da morte. Apesar de também ser um musical visualmente deslumbrante, é menos exuberante que O Estranho Mundo de Jack, não partilhando do seu enorme e perene sucesso. Em 2012, já numa fase em que crítica e público parecem ter virado as costas ao autor, Burton decide revisitar a sua curta-metragem Frankenweenie, refazendo-a numa animação no seu estilo tradicional, tanto no que se refere à técnica de animação como à estética das suas personagens. Com uma fotografia nostálgica a preto-e-branco, à imagem do filme que o inspirou, dispensa desta vez a componente musical, tendo sido o primeiro filme de animação stop motion a estrear em IMAX 3D.

Mas nem só de cinema se fazem as animações de Tim Burton. Em 1987, em conjunto com Brad Bird, escreveu um episódio animado realizado por aquele de Contos Assombrosos (Amazing Stories, 1985-1987), a série antológica criada por Steven Spielberg. Este curto episódio viria a dar origem em 1993 a uma série de dez episódios com o mesmo nome, com Burton a assegurar a produção executiva. Este foi também o papel que assumiu em Beetlejuice (1989-1991), a série animada que durante noventa e quatro episódios recuperou a figura central do seu sucesso de 1988. No virar do milénio, inspirado pelo seu poema A Morte Melancólica do Rapaz Ostra & Outras Estórias — livro original de 1997 com o título The Melancholy Death of Oyster Boy & Other Stories, editado em Portugal pela Antígona em 2007 —, Burton produz em 2000 uma série de curtas animadas através de flash (uma novidade na altura, mas uma tecnologia em declínio dezassete anos depois). The World of Stainboy, constituída por seis episódios com menos de cinco minutos de duração cada um, recuperava personagens do livro para contar histórias sobre Stainboy, um super-herói muito diferente daquele que, no ocaso da década de oitenta, fez de Tim Burton um nome mundialmente conhecido.

Falar de animações de Tim Burton é, na realidade, uma questão técnica. Este é um autor com uma visão única e tão pessoal que o seu nome se tornou uma imagem de marca. O seu universo é coerente e consistente através das várias obras que produziu e realizou, sejam elas curtas ou longas-metragens, com actores de «carne e osso» ou marionetas à disposição dos animadores. Entrar no universo de Burton é viajar até mundos de sonhos e pesadelos e viver fantasias de terror, aventuras de super-heróis, ataques de extraterrestres e musicais macabros onde a realidade se confunde com a imaginação e se transforma numa animação resultante de um sonho febril do seu criador.

António Araújo, Setembro 2017

Fontes primárias

Curtas-metragens de animação

  • The Island of Doctor Agor (1971)
  • Prehistoric Caveman (1971)
  • Tim’s Dreams (1972)
  • 1997 (1974)
  • Stalk of the Celery Monster (1979)
  • King and Octopus (1979)
  • Vincent (1982)

Longas-metragens de animação

  • O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas, Henry Selick, 1993)
  • James e o Pêssego Gigante (James and the Giant Peach, Henry Selick, 1996)
  • A Noiva Cadáver (The Corpse Bride, Tim Burton, 2005)
  • 9 (Shane Acker, 2009)
  • Frankenweenie (Tim Burton, 2012)

Televisão

  • Hansel and Gretel (Tim Burton, 1983, telefilme)
  • Beetlejuice (vários realizadores, 1989-1991, série de 94 episódios)
  • Family Dog (Brad Bird, 1987, episódio da série Contos Assombrosos)
  • Family Dog (vários realizadores, 1993, série de 10 episódios)
  • The World of Stainboy (Tony Grillo, 2000, série de 6 episódios)

Bibliografia

  • Burton, T. (1993) Tim Burton’s The Nightmare Before Christmas. New York, NY: Hyperion Book CH. (Edição portuguesa pela Orfeu Negro)
  • Burton, T. (1997) The Melancholy Death of Oyster Boy and Other Stories. New York, NY: Rob Weibach Books. (Edição portuguesa pela Antígona)
  • Burton, T. (2012) Tim Burton’s Vincent. New York, NY: Disney Press.
  • Burton, T., Chen, H. (2014) Frankenweenie: A Graphic Novel. New York, NY: Disney Press.

Fontes secundárias

Bibliografia

  • Burton, T., Salisbury, M. (ed.) (1995) Burton on Burton. London: Faber & Faber.
  • McMahan, A. (2005) The Films of Tim Burton: Animating Live Action in Contemporary Hollywood. London: Bloomsbury Academic.
  • Page, E. (2007) Gothic Fantasy: The Films of Tim Burton. London: Marion Boyars Publishers Ltd.
  • Gallo, L., Burton, T. (ilustrações) (2009) The Art of Tim Burton. Los Angeles, CA: Steeles Publishing.
  • Magliozzi, R., He, J. (2009) Tim Burton. New York, NY: MOMA.

Documentários

  • Tim Burton: A Life in Pictures (BAFTA, 2013) (https://www.youtube.com/watch?v=_rDi2ndMZu0)

Websites

  • Página oficial (http://timburton.com)
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