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Tag Archives: Gore

Fim do ciclo “O apogeu do gore”

29 Sexta-feira Jun 2018

Posted by jc in Hoje escrevo eu, O apogeu do gore

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Cinema, David Cronenberg, Gore, John Carpenter, Terror, Wes Craven

Imagem de "Pesadelo em Elm Street" (A Nightmare on Elm Street, 1984), de Wes Craven

Com 28 filmes que foram de 1968 a 1994, fez-se este ciclo que procurou descrever e homenagear o período em que o cinema de terror começou a ser dominado por muito sangue, de modo que o cinema comercial fizesse disso um ponto de referência. Foi o cinema que veio dos anos 70, e se instalou de vez na década de 80, virado para emoções fortes de imagens de efeito visceral e atingindo sobretudo um público mais jovem. Finalizado o ciclo, leiam o texto de António Araújo que o fecha e lhe dá significado.

 

Texto de António Araújo
Autor do podcast “Segundo Take”
Colaborador da revista “Take Cinema Magazine“

Em português não temos uma boa palavra que traduza o conceito encerrado na palavra inglesa gore. Talvez a mais aproximada seja mesmo sanguinolência, ou seja a qualidade do que se compraz em derramar ou em ver sangue. Crueldade, ferocidade ou desumanidade também são sinónimos possíveis do conceito que, mais que um género ou sub-género do terror na sétima-arte, ilustra uma estética que deu os seus primeiros e tímidos passos na década de sessenta, para surgir em força no mercado independente da década de setenta, de onde surgiu também o termo splatter, e acabar assimilado pelo mainstream nos gloriosos anos oitenta, o apogeu dos filmes slasher produzidos por estúdios norte-americanos de renome, que sacrificavam adolescentes no matadouro de autênticas linhas de montagem de títulos e de respectivas sequelas progressivamente diluídas.

Os filmes que se entregam ao «regozijo consciente através de efeitos-especiais sanguinários como uma forma de arte», tal como afirmado pelo crítico Michael Arnzen, inspiram-se na estética do teatro francês Grand Guinol, sala de Paris do princípio do século XX, que se especializou em espectáculos de terror gráfico e verosímel. Apesar de se poder recuar aos primórdios das grandes produções de D. W. Griffith ou Cecil B. DeMille para encontrar mutilações realistas do corpo humano, foi pela mão de Alfred Hitchcock, com “Psico” (Psycho, 1960), e das produções da Hammer Film Productions que o público foi presenteado com violência (mais ou menos) explícita no grande ecrã. Durante os anos sessenta, o produtor americano Herschell Gordon Lewis foi um dos maiores responsáveis pela exploração de sangue e vísceras em filmes para o circuito de exploitation. A fechar a década, George A. Romero produziu um dos títulos independentes americanos mais importantes e influentes para o género do terror que se produziria nos anos seguintes: “A Noite dos Mortos Vivos” (The Night of the Living Dead, 1968).

Mais do que as cenas de violência gráfica, “A Noite dos Mortos Vivos” alterou a percepção do que podia ser o horror no grande ecrã, alargando os limites do género e inspirando uma legião de cineastas independentes. Surgiram então uma série de autores e títulos — famosos, infames ou ambos — que aumentavam exponencialmente a capacidade de aterrorizar e chocar: Wes Craven, com “The Last House on the Left” (1972) — que veria mais tarde sub-produtos como “Mulher Violada” (I Spit On Your Grave, Meir Zarchi, 1978) — ou “Os Olhos da Montanha” (The Hills Have Eyes, 1977); Tobe Hooper, com “Massacre no Texas” (The Texas Chain Saw Massacre, 1974); ou mesmo Romero com a sequela do seu marco realizada uma década mais tarde, “Zombie: A Maldição dos Mortos-Vivos” (Dawn of the Dead, 1978). Mais a norte, no Canadá, surgia também David Cronenberg com uma alternativa mais cerebral que não dispensava o choque gráfico e visceral. Títulos como “Os Parasitas da Morte” (Shivers, 1975), “Coma Profundo” (Rabid, 1977), “A Ninhada” (The Brood, 1979) ou “Scanners” (1981) constituem um corpo de trabalho incontornável quando se fala de gore.

Entretanto, John Carpenter — que utilizaria sangue e vísceras no seu magnum opus de 1982, “Veio Do Outro Mundo” (The Thing) — deu início de forma involuntária com “O Regresso do Mal” (Halloween, 1978) ao crescimento do sub-género que dominaria a década de oitenta: o slasher. Enquanto o italiano Lucio Fulci roubava o epíteto de pai do gore a Herschell Gordon Lewis — e a produção italiana em geral parecia ansiosa em facturar com o apetite pelo género —, e no Reino Unido a proibição dos chamados video nasties ainda acicatava mais a procura no mercado caseiro em VHS por estes títulos, as grandes produtoras de Hollywood foram atrás dos cifrões do sucesso sem precedentes do brilhante filme do Carpenter, uma produção de baixos custos e altíssimos rendimentos. “Sexta-Feira 13” (Friday the 13th, Sean S. Cunningham, 1980) foi o primeiro sucedâneo e, em conjunto com a sua inspiração, produziu um infindável número de sequelas que ajudaram a popularizar(!) um trio de assassinos em série, transformando-os em autênticos heróis da cultura popular. O terceiro vértice deste triângulo de figuras que marcaram o zeitgeist dos anos oitenta foi, também ele, uma criação “acidental”: Wes Craven não tinha previsto o sucesso de “O Pesadelo em Elm Street” (A Nightmare in Elm Street, 1984), um filme muito pessoal, transformado em franchise pela New Line Cinema na peugada da popularidade crescente do género.

Na ressaca da década de oitenta, o terror passaria, genericamente, por uma travessia no deserto. O slasher, embora nunca tenha desaparecido completamente, perdeu o gás, e, apesar de o género ser muito mais que sangue e vísceras, esta vertente foi integrada no seu léxico, perdendo o sabor da novidade e dessensibilizando os fãs para a força do seu impacto. No virar do novo milénio haveria um ressurgimento do gore, numa variante de gosto discutível (cuja discussão ficará para outra oportunidade) e menor impacto cultural que a sua primeira vaga, aquela que foi retratada neste ciclo e que pode ser apelidada como “o apogeu do gore”.

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O Exército das Trevas, 1992

25 Segunda-feira Jun 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Bruce Campbell, Cinema, Comédia, Embeth Davidtz, Gore, Ian Abercrombie, Marcus Gilbert, Richard Grove, Sam Raimi, Terror, Zombies

Army of Darkness Depois dos eventos no filme anterior, Ash (Bruce Cambbell) é transportado através de um portal do tempo, e cai em 1300, onde é imediatamente preso por Lord Arthur (Marcus Gilbert), no meio de uma luta de clãs. Condenado a morrer num poço cheio de mortos-vivos, Ash com a ajuda do Sábio (Ian Abercrombie), que vê nele o cumprimento de uma profecia, sai triunfante, e convence os habitantes do castelo de que pode derrotar aqueles a que chamam os deadites. Para tal tem que recuperar o livro Necronomicon, no qual se insere o encantamento que lhe permitirá regressar ao seu tempo. Mas como Ash não se preocupa muito com os detalhes, acabará por acordar um exército de mortos-vivos, que lhe rapta a bela Sheila (Embeth Davidtz), e se dispõe a recuperar o livro e acabar com a humanidade. Continuar a ler →

A Morte Chega de Madrugada, 1987

22 Sexta-feira Jun 2018

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Bruce Campbell, Cinema, Dan Hicks, Denise Bixler, Gore, Kassie Wesley DePaiva, Sam Raimi, Sarah Berry, Terror, Zombies

Evil Dead II Ash Williams (Bruce Campbell) viaja com a namorada Linda (Denise Bixler) para uma cabana remota na montanha, onde poderão estar a sós. Mas à chegada, ao tocar uma fita que encontram, e recita encantamentos de um livro maldito, Ash vai despertar forças malignas que atacam Linda e a transformam numa morta-viva. Para se salvar Ash tem de a matar, para perceber que não tem fuga possível, o que só piora quando a cabeça decepada de Linda lhe morde a mão direita, que a partir de então se volta contra ele. Resta-lhe amputar a mão, e combater os monstros com uma serra eléctrica. Pelo menos até Annie Knowby (Sarah Berry) e os amigos chegarem para procurar o livro que pertenceu aos pais dela. Continuar a ler →

Um Lobisomem Americano em Londres, 1981

15 Sexta-feira Jun 2018

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Cinema, David Naughton, Gore, Griffin Dunne, Jenny Agutter, John Landis, John Woodvine, Lobisomem, Terror

An American Werewolf in London David (David Naughton) e Jack (Griffin Dunne) são dois jovens norte-americanos que viajam pelo interior da Inglaterra. Meio perdidos nas charnecas, vão dar a uma estalagem rural onde são recebidos com desconfiança. Os dois acabam por sair para a noite, sendo atacados por um animal. Jack morre, e David é ferido, para acordar no hospital com o fantasma de Jack a dizer-lhe que ele agora é um lobisomem, pois foi por um lobisomem que eles foram atacados. Embora David não queira acreditar, estranhos sonhos e apetites começam a fazê-lo temer ser essa a verdade, e que nem a sua benfeitora, a enfermeira Alex Pierce (Jenny Aguter), que o acolhe em casa, esteja a salvo. Continuar a ler →

Sexta-Feira 13, 1980

11 Segunda-feira Jun 2018

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Adrienne King, Betsy Palmer, Cinema, Gore, Harry Crosby, Jeannine Taylor, Kevin Bacon, Laurie Bartram, Mark Nelson, Peter Brouwer, Robbi Morgan, Sean S. Cunningham, Slasher, Terror

Friday the 13th Vinte anos depois dos trágicos acontecimentos que levaram ao seu encerramento, o campo de férias Camp Crystal Lake vai voltar a abrir, agora sob direcção de Steve Christy (Peter Brouwer) que ultima a abertura com a chegada dos seus novos monitores, os jovens Ned (Mark Nelson), Jack (Kevin Bacon), Bill (Harry Crosby), Marcie (Jeannine Taylor), Brenda (Laurie Bartram) e Alice (Adrienne King). Quando a também esperada Annie (Robbi Morgan) não chega, por ser assassinada por alguém que lhe dá boleia, instala-se alguma insegurança, aumentada quando, uma após uma, as pessoas do campo começam a ser brutalmente assassinadas por um desconhecido. Continuar a ler →

O Dia dos Mortos, 1985

01 Sexta-feira Jun 2018

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Anthony Dileo Jr., Cinema, Gary Howard Klar, George A. Romero, Gore, Jarlath Conroy, Joseph Pilato, Lori Cardille, Richard Liberty, Sherman Howard, Terror, Terry Alexander, Zombies

Day of the Dead Algures na Florida, um grupo de pessoas vive numa estação subterrânea secreta, escondido dos zombies, e tentando estudá-los em experiências científicas que possam ajudar a derrotá-los. Mas estas experiências, de índole lunática, conduzidas pelo Dr. Logan (Richard Liberty) irritam os militares, liderados pelo nervoso capitão Rhodes (Joseph Pilato). No meio, tentando puxar pelo bom senso, está a Dra. Sarah Bowman (Lori Cardille), o operador de rádio, Bill McDermott (Jarlath Conroy), e o piloto de helicóptero, John (Terry Alexander). Mas quando o namorado de Sarah, o soldado Miguel Salazar (Anthony Dileo Jr.), sucumbe perante o stress e põe o grupo em perigo, as tensões extremam-se. Continuar a ler →

Creepshow: Contos de Terror, 1982

28 Segunda-feira Maio 2018

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1982, Adrienne Barbeau, Antologia, Carrie Nye, Cinema, Creepshow: Contos de Terror, E.G. Marshall, Ed Harris, Fritz Weaver, George A. Romero, Gore, Hal Holbrook, Leslie Nielsen, Stephen King, Ted Danson, Terror, Viveca Lindfors

CreepshowFilme de antologia, escrito por Stephen King, mostra-nos cinco contos macabros. Eles são o regresso da cova de um velho que vem matar todos os familiares em busca do seu bolo de dia do pai; as consequências sofridas por um pacóvio não muito inteligente, depois de ter descoberto um meteorito; um plano de um marido traído para matar por afogamento a esposa e o amante desta; a descoberta de uma criatura monstruosa que está guardada há mais de cem anos num caixote numa universidade; e o drama de um homem de negócios que vive hermeticamente fechado, mas será atacado por milhares de baratas. Tudo histórias da revista “Creepshow”, que o pequeno Billy é proibido de ler pelo seu pai, que por isso sofrerá um destino atroz Continuar a ler →

Zombie: A Maldição dos Mortos-Vivos, 1978

25 Sexta-feira Maio 2018

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Cinema, David Emge, Gaylen Ross, George A. Romero, Gore, Ken Foree, Scott H. Reiniger, Terror, Zombies

Dawn of the Dead Francine (Gaylen Ross), uma operadora de TV, Stephen (David Emge), o seu namorado e piloto de helicóptero da estação, e os dois polícias das forças de assalto, Peter (Ken Foree) e Roger (Scott H. Reiniger) reúnem-se após a confusão que se instala no assalto a um edifício cheio de mortos-vivos que fica junto à estação de televisão. Fugindo num helicóptero, o quarteto encontra abrigo num centro comercial, onde percebem ter tudo o que precisam para a sua sobrevivência, desde que mantenham o esconderijo ao abrigo dos zombies que enxameiam o centro, e consigam fazer assaltos coordenados para trazer as armas e os mantimentos de que vão precisando. Continuar a ler →

A Mosca, 1986

21 Segunda-feira Maio 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Cinema, David Cronenberg, Ficção Científica, Geena Davis, George Langelaan, Gore, Jeff Goldblum, John Getz, Monster movie, Terror

The Fly Seth Brundle (Jeff Goldblum) é um cientista reservado e sonhador, que ambiciona construir uma máquina que teleporte matéria, desintegrando-a de um lado e recombinando-a do outro. Falta-lhe apenas resolver o problema de teleportar seres vivos, quando apresenta o projecto à jornalista Veronica Quaife (Geena Davis). O trabalho prossegue e os dois iniciam uma relação. Quando os primeiros seres vivos são teleportados com sucesso, Brundle decide experimentar ele próprio, mas o seu DNA é recombinado com o de uma mosca que entrara no aparelho com ele. A partir daí, sem que Brundle perceba o que se passa, o seu corpo vai iniciar uma metamorfose de efeitos horríficos. Continuar a ler →

Experiência Alucinante, 1983

18 Sexta-feira Maio 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Body horror, Cinema, David Cronenberg, Debbie Harry, Gore, Jack Creley, James Woods, Leslie Carlson, Peter Dvorsky, Sonja Smits, Surrealismo, Terror

Videodrome Max Renn (James Woods) é o director de um canal de televisão obscuro que aposta em sofcore e violência, para explorar um nicho do mercado. Insatisfeito com a produção, Max descobre o programa “Videodrome”, uma espécie de filme snuff de tortura real, captado por satélite de algures em Pittsburgh. Depois de ver Nicky (Debbie Harry), a locutora de rádio com quem tem uma relação sado-masoquista, desaparecer na busca do tal programa, Max vai tentar descobrir quem o produz, mesmo que perceba que quanto mais o vê, mas as suas alucinações o dominam. Continuar a ler →

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