Robin dos Bosques, 1922

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Allan Dwan, Aventura, Capa e Espada, Cinema, Douglas Fairbanks, Enid Bennett, Robin dos Bosques, Robin Hood, Sam De Grasse, Wallace Beery

Na Inglaterra medieval, o rei Ricardo Coração de Leão (Wallace Beery) prepara-se para partir para as cruzadas com os seus melhores homens, entre eles o Conde de Huntingdon (Douglas Fairbanks). Sem que o rei saiba, o seu irmão, o Príncipe João (Sam De Grasse), prepara-se para tiranizar o reino. Já nas cruzadas, Huntingdon recebe notícia do que acontece em Inglaterra e regressa às escondidas, juntando-se aos revoltosos que vivem na floresta de Sherwood, e liderando-os sob o nome de Robin dos Bosques.

Olhar o Medo, na Cinemateca Portuguesa

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Cinema, Livro, Olhar o Medo, Terror

É com orgulho que anuncio que o livro OLHAR O MEDO, VISÕES SOBRE O CINEMA DE TERROR vai ter apresentação na Cinemateca Portuguesa, este sábado, dia 11 de Maio, pelas 17h00.

O evento contará com a moderação do crítico literário, poeta e cronista Pedro Mexia. A sessão é seguida da exibição do filme “O Tubarão” (Jaws, 1975), de Steven Spielberg, um dos muitos filmes tratados no livro.

Se já conhece o livro, é uma oportunidade para conversar com os autores. Se não o conhece, é o momento ideia para o ficar a conhecer.

OLHAR O MEDO é uma partilha através de análises de 84 filmes emblemáticos de terror e outros que merecem ser descobertos, divididos por sub-géneros (cada qual com a sua introdução e lista de filmes sugeridos) e complementados por seis ensaios, com prefácio de João Monteiro, co-director do MOTELX. Pensado não só para os fãs do terror como também para os curiosos, OLHAR O MEDO é uma porta de entrada neste maravilhoso mundo de emoções fortes.

Para além de estar à venda na Livraria Linha de Sombra, na Cinemateca, o livro pode ser encontrado nas Livrarias FNAC (encomende-o se não o encontrar nas estantes).

Em Nome da Vingança, 2002

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Bae Doona, Cinema, Cinema sul-coreano, Han Bo-bae, Neo-noir, Park Chan-wook, Shin Ha-kyun, Song Kang-ho, Thriller

Ryu (Shin Ha-kyun) é jovem um surdo-mudo cujo principal objectivo é ajudar a irmã (Im Ji-eun), a qual se sacrificara para que ele estudasse e agora precisa de um transplante renal. Não sendo compatível como dador, e sendo colocado numa longa lista de espera no serviço nacional de saúde, Ryu recorre ao mercado negro, mas perde o dinheiro e um dos seus rins. A conselho da sua namorada (Bae Doona), Ryu decide raptar Yu-sun (Han Bo-bae), a pequena filha de de Park Dong-jin (Song Kang-ho), o presidente da fábrica que recentemente o despediu. Mas um conjunto de revezes vai atrapalhar os planos e lançar Ryu e Park numa busca desesperada por vinganças.

Ciclo “Park Chan-wook” (Cinema XXI)

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Cinema, Cinema coreano, Drama, Park Chan-wook, Thriller

Voltando ao cinema do século XXI, A Janela Encantada visita agora a Coreia do Sul, olhando com detalhe para a filmografia de Park Chan-wook.

Nascido em 1963 em Seul, na Coreia do Sul, Park representa o novo cinema coreano. Chamando a atenção internacionalmente com o sucesso de “Oldboy” (2003), Park Chan-wook passou a ser um nome em conta, com os seus filmes estrear nos principais festivais, e frequentemente merecedores de prémios.

Com um estilo inconfundível, quer a nível narrativo quer visual, os filmes de Park Chan-wook são habitualmente carregados de violência, em histórias de protagonistas que atravessam sempre momentos dramáticos da sua existência, percorrendo caminhos extremos. Com argumentos sinuosos e volte-faces imprevisíveis, as suas histórias primam pelo humor negro e sátira subtil. Tudo isto nos é mostrado com enorme uma beleza visual, quer pela qualidade da fotografia, escolha de paleta de cores ou um modo de enquadrar os seus planos sempre de retirar o fôlego.

Tendo filmado as suas primeiras obras na última década do século XX, vamos aqui dedicar-nos a seis dos seus filmes deste século, filmados em solo coreano, isto apesar de Park também filmar no estrangeiro, e em inglês.

Este ciclo pode ser complementado com a audição do episódio 70 podcast Universos Paralelos, dedicado à trilogia da vingança de Park-Chan-wook.

Textos adicionais

Edições anteriores:
– Nuri Bilge Ceylan
– Béla Tarr
– Jia Zhangke
– Alexander Sokurov
– Tsai Ming-liang
– Paolo Sorrentino
– Xavier Dolan
– Pablo Larraín
– Michael Hanneke
– Jean-Claude Brisseau
– Brandon Cronenberg

Os Três Mosqueteiros, 1921

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Adolphe Menjou, Alexandre Dumas, Aventura, Capa e Espada, Cinema, D'Artagnan, Douglas Fairbanks, Fred Niblo, Mary MacLaren, Nigel De Brulier, OS Três Mosqueteiros

Na França do Séc. XVII, o rei Luís XIII (Adolphe Menjou) tem como principal conselheiro o poderoso cardeal Richelieu (Nigel De Brulier), o qual, ciumento da influência da rainha (Mary MacLaren), vai tecendo intrigas contra ela. É nessa altura que chega a Paris o jovem gascão D’Artagnan (Douglas Fairbanks), um aventureiro generoso que sonha ser mosqueteiro do rei. A sua natureza intempestiva cedo o coloca no caminho dos conhecidos Três Mosqueteiros, Athos (Léon Bary), Porthos (George Siegmann) e Aramis (Eugene Pallette), e da confidente da rainha Constance Bonacieux (Marguerite De La Motte), que os vai recrutar para defender a honra da monarca das intrigas do Cardeal.

Fim do ciclo “Jacques Tati” (Reis da comédia VII)

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Cinema, Cinema Francês, Comédia, Hulot, Jacques Tati, Sátira

Com os textos das seis longas-metragens realizadas por Jacques Tati, encerramos este pequeno ciclo dedicado ao genial autor francês, criador do conhecido Sr. Hulot.

Ainda que os seus filmes não atingissem a popularidade dos de outros comediantes, Jacques Tati tem sido apontado como referência por nomes tão importantes como Woody Allen ou Rowan Atkinson, cujo Mr. Bean colhe inspiração no Hulot de Tati.

Pelo seu jeito de fazer cinema mudo no domínio do sonoro, pelo boneco criado, evocativo dos primórdios do cinema, pelo humor físico subtil a lembrar Chaplin e Keaton e pela sátira social, com construções estéticas e coreografias impressionantes, Jacques Tati teve um papel único na história do cinema, que continua a merecer ser (re)descoberto. Espera-se que este ciclo tenha causado essa curiosidade.

Textos adicionais
A lista de filmes

Parade, 1974

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Cinema, Cinema Francês, Circo, Comédia, Jacques Tati

Depois de ter rodado um filme nos Países Baixos, Jacques Tati viajou para a Suécia, onde filme este “Parade” para a televisão daquele país. Filmado na sala Cirkus, de Estocolmo, o filme é quase que o filmar de um espectáculo circense. Temos palhaços, malabaristas, números musicais, ilusionistas e, claro, a presença do próprio Tati, que surge como o Mestre de Cerimónias Mr. Loyal e também como mimo, dando-nos autênticas aulas de mímica, que nos recordam a sua carreira anterior, afinal, ela própria começada no circo, que ele aqui pretende homenagear.

Fim do ciclo “Cartoon Saloon” (Cinema de animação I)

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Animação, Cartoon Saloon, Cinema, Cinema irlandês, Nora Twomey, Tomm Moore

Termina aqui esta breve homenagem à Cartoon Saloon, a qual trouxe a análise das suas cinco longas-metragens para cinema.

Com uma personalidade muito própria e um modo de desenhar que busca inspiração em iluminuras medievais, desenhos celtas, ou no exemplo de Miyasaki, a Cartoon Saloon e os dois realizadores aqui apresentados: Tomm Moore e Nora Twomey, têm já um lugar importante no cinema de animação contemporâneo.

Este foi o primeiro ciclo d’A Janela Encantada dedicada ao cinema de animação. Seguir-se-ão outros, procurando autores com voz própria e universos pessoais.

Textos adicionais
A lista de filmes

My Father’s Dragon, 2022

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Animação, Cartoon Saloon, Chris O'Dowd, Cinema, Cinema irlandês, Dianne Wiest, Gaten Matarazzo, Golshifteh Farahani, Ian McShane, Jacob Tremblay, Judy Greer, Nora Twomey, Rita Moreno, Ruth Stiles Gannett, Whoopi Goldberg

Elmer (voz de Jacob Tremblay) é um menino que vive feliz com a sua mãe, Dela (voz de Golshifteh Farahani), ajudando-a na sua loja na aldeia de província. Mas uma crise financeira abala o seu mundo, e a loja fecha, com mãe e filho a terem de se mudar para a grande cidade de Nevergreen. Aí, perante o adiado sonho de voltarem a ter uma loja, Elmer sente-se traído, revolta-se e foge de casa na companhia da sua gata (voz de Whoopy Goldberg), a qual lhe fala de um dragão numa ilha mágica, e o faz viajar no dorso de uma baleia para convencer o dragão a ajudá-lo.

Universos Paralelos – 76 – O Film Noir pela lente de Alfred Hitchcock

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Alfred Hitchcock, Cinema, Drama Criminal, Espionagem, Film Noir, Podcast, Segundo Take, Thriller

Pode ouvir aqui o septagésimo quinto episódio de Universos Paralelos:

 
Ou ver no:

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho, produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

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