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No dia 5 de Agosto de 1962, morria Marilyn Monroe. Contava apenas 36 anos. O acontecimento foi tão mediatizado quanto ainda hoje é polémico. Desaparecia um dos mitos de Hollywood, um dos seus rostos mais icónicos e um dos sex-symbols mais duradouros (e imitados) do nosso tempo.
Ao longo de 13 filmes, 12 dos quais realizados na década que vai de 1952 a 1961, acompanhou-se aqui a carreira de Marilyn no cinema. Discuta-se ou não as suas características pessoais e a sua capacidade como actriz, Marilyn conquistou uma imagem e um público, quer através da comédia, do musical ou do drama. Para uns uma actriz de pleno direito, para outros uma criação artificial em busca de um ideal sexual, a verdadeira Marilyn Monroe estará entre uma e outra coisa. Frágil, insegura, susceptível de se deixar catalogar perante as exigências do público, mas ainda assim sensível, atormentada, exigente, e com alguns grandes momentos de cinema. Quer se queira quer não, é um nome fundamental para se compreender Hollywood, e o próprio século XX.
Termina aqui este ciclo, integrado no super-ciclo “Divas de Hollywood”, cuja próxima homenageada será Greta Garbo.