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Cinema, Comédia, Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Monty Python, Terry Gilliam, Terry Jones
Com apenas cinco filmes de conjunto, e desses apenas três escritos originalmente para cinema, a carreira dos Monty Python foi tão curta quanto o foi irreverente e influenciadora. Após a morte de Graham Chapman, em 1989, os Monty Python não voltaram a produzir mais nenhum filme sob o nome do grupo. Vão ficando as carreiras dos seus elementos individuais, sempre com um toque de comédia negra, sátira e surrealismo, mesmo quando abarcando outros géneros, como a história, a ficção científica, a fantasia ou as aventuras.
Mas o talento continua lá. De todos, John Cleese tornou-se o mais conhecido actor, desde a sua famosa série “Fawlty Towers” até a papéis em franchises como as séries 007 e Harry Potter. Terry Gilliam, tornou-se o mais importante realizador saído do grupo, já com vários prémios internacionais, incluindo alguns Oscars atribuídos aos seus filmes. Michael Palin vai entrando pelas casas em bem sucedidas séries de televisão dedicadas viagens. Eric Idle, explorando a veia musical do grupo, depois de criar séries de televisão, tem vindo a adaptar o universo pythoniano aos palcos dos musicais. Mais discreto, Terry Jones vai trabalhando em televisão e escrevendo livros de história.
Recentemente reuniram-se em palco e colaboraram num mesmo filme, no que terá sido o canto do cisne de um grupo que inventou uma nova forma de fazer humor e marcou gerações de comediantes que se lhes seguiram. Ficaram aqui 13 filmes, numa homenagem da Janela Encantada ao mais importante ensemble britânico da história do humor.