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A janela encantada

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Tag Archives: Aventura

Hue & Cry – Grito de Indignação, 1947

29 Sexta-feira Abr 2022

Posted by jc in Ealing Comedies (Reis da comédia VI)

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Alastair Sim, Aventura, Charles Crichton, Cinema, Cinema inglês, Comédia, Douglas Barr, Ealing, Gerald Fox, Harry Fowler, Ian Dawson, Jack Warner, Stanley Escane

Hue & CryJoe Kirby (Harry Fowler) é um imaginativo rapaz londrino de um bairro de classe baixa que, como os outros rapazes do bairro, vibra com aventuras criminais de folhetim impressas semanalmente num jornal. Num dos números, ao notar uma coincidência de uma morada e de uma matrícula de um carro, Joe convence-se que estas histórias são código entre bandidos. A partir daí reúne o seu bando de amigos, para seguir pistas que surgem em cada folhetim, e tentar chegar aos criminosos antes da polícia, mesmo que isso os deixe sempre em apuros. Continuar a ler →

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Universos Paralelos – 17 – O mundo dos dinossauros de Spielberg

13 Segunda-feira Maio 2019

Posted by jc in Universos Paralelos

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Aventura, Cinema, Dinossauros, Ficção Científica, Steven Spielberg

Universos Paralelos - 17 - O mundo dos dinossauros de Spielberg

Pode ouvir aqui o décimo sétimo episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

Este episódio conta com a participação especial de Miguel Troncão.

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Universos Paralelos

Universos Paralelos – 17 – O mundo dos dinossauros de Spielberg

11 Sábado Maio 2019

Posted by jc in Universos Paralelos

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Aventura, Cinema, Dinossauros, Ficção Científica, Steven Spielberg

Universos Paralelos - 17 - O mundo dos dinossauros de Spielberg

Eis mais um Universos Paralelos, da autoria do António Araújo (Segundo Take), do José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e do Tomás Agostinho (Imaginauta). É o décimo sétimo episódio do programa.

O tema deste décimo sétimo episódio é o mundo dos parques recreativos que trouxeram de volta os dinossauros, e pode ser ouvido aqui:
podcast

 

O mundo dos dinossauros de Spielberg

Em 1993, o infame Tyrannosaurus rex ainda parecia pertencer apenas aos livros de paleontologia, uma ciência esquecida pelo público, cujos livros se encontravam em prateleiras poeirentas do departamento de uma faculdade ou nas estantes esquecidas das bibliotecas e das livrarias. Mas isso estava prestes a mudar. Steven Spielberg, já um icónico cineasta, responsável por sucessos como a saga “Indiana Jones” (já aqui abordada neste podcast), “O Tubarão” (1975), “Encontros Imediatos do 3º Grau” (1977), ou “E.T. – O Extra-Terrestre” (1982) estava prestes a introduzir um filme que iria marcar não só futuras gerações, mas toda uma ciência. Falo de “Parque Jurássico” (1993). Baseado no livro homónimo de Michael Crichton de 1990, conta-nos a história de um excêntrico industrialista, John Hammond (Richard Attenborough), que através da sua empresa de bioengenharia, InGen, arquitecta um parque temático contendo dinossauros clonados (a partir do seu ADN, extraído de mosquitos preservados em âmbar e ADN de rãs para preencher as falhas no seu genoma) e plantas pré-históricas chamado Parque Jurássico, na Isla Nublar, uma ilha da Costa Rica. Após um incidente com um dos dinossauros, a comissão de gestão do parque torna-se inquieta sobre a sua segurança e decide contratar um grupo de especialistas para a analizar: um paleontólogo, Dr. Alan Grant (Sam Neill), uma paleobotânica, Dr. Ellie Sattler (Laura Dern) e um matemático e teórico do caos, Ian Malcolm (Jeff Goldblum). Durante a visita, o parque sofre uma quebra de energia levando a que os dinossauros se libertem, colocando o grupo e a viabilidade do parque em perigo.

O filme marca não só um avanço fenomenal no mundo dos efeitos especiais, mas também uma nova abordagem aos filmes científicos. Através do uso de conhecimentos científicos e descobertas da época, Spielberg propõe uma viagem visual até ao centro da paleontologia e da genética, mostrando um casamento entre as duas. Realisticamente, mesmo hoje em dia, a possibilidade de clonar espécies extintas ainda se coloca como distante, pois sabe-se que seria necessário o genoma completo e não apenas uma porção, como nos é apresentado, e ninguém encontrou isso. Existem ainda outras questões que impossibilitam esse acto e ainda surgem questões éticas relacionadas, mas isso encontra-se para lá do ponto do filme, que é um exercício de fantasia. Mas não esqueçamos o facto que o filme é de 1993. Nessa altura, conhecimentos comuns como o facto de que quase todos (se não mesmo todos) os dinossauros tinham algum tipo de penas era completamente desconhecido para a comunidade científica, que viria a descobrir isso apenas nos finais da década de 90. Mostra que houve uma preocupação científica com a representação dos dinossauros, com base nos avanços da altura. Talvez a única questão com a qual podemos implicar prende-se com o nome do próprio filme, Jurássico. A vasta maioria dos seres que vemos pertence ao período Cretáceo: Tyrannosaurus rex, Velociraptor, Triceratops. Mas “Parque Cretáceo” seria um nome menos interessante para um filme e para uma futura saga.

O sucesso foi tão grande que se seguiram mais duas sequelas num período inferior a 10 anos, “O Mundo Perdido: Jurassic Park” (1997) e “Parque Jurássico III” (2001). Jogos de computador e livros também viram a luz do dia, e alguns o sucesso comercial. Ambos os filmes decorrem anos depois do acidente na Isla Nublar. A acção de “O Mundo Perdido” desenvolve-se, no entanto, numa ilha gémea, a Isla Sorna quatro anos depois e apresenta-nos o local de criação original dos dinossauros antes de serem levados para a Isla Nublar. O “Parque Jurássico III” volta à ilha original e revela ser uma missão de salvamento. É, no entanto, neste filme que vemos mais e novas espécies de dinossauros e zonas inéditas do antigo parque. Ambos os filmes vivem da glória do primeiro e revisitam os mesmos temas: como a ganância e o capitalismo podem facilmente destruir os valores humanos, colocando em risco o nosso bem-estar; ou como a procura pelo conhecimento e progresso deve ser cuidadosamente equilibrada com a ponderação da razão e do bom senso. Tal como John Hammond repete múltiplas vezes «Não poupei a despesas», os filmes parecem querer deixar como mensagem que devemos, por vezes, poupar não só a despesas, mas também deixar as coisas como estão, porque mesmo quando tudo parece estar sob o nosso controlo a «vida encontra um caminho», como enunciado pelo Dr. Malcolm. Existe ainda uma outra triste realidade representada nos filmes e espelhada na vida real: a de que as investigações científicas não produzem riqueza e portanto sofrem com os seus apoios.

Num universo ensurdecido de reboots e remakes, esta trilogia não ficou fora, e em 2015 vemos a sua nova iteração, “Mundo Jurássico” (2015). Com Colin Trevorrow ao leme (já o “Parque Jurássico III” tinha tido outro realizador, Joe Johnston) e uma nova equipa de personagens, a acção desenrola-se num novo parque construído sobre o anterior, anos depois da tragédia original. Vítima das exigências do público actual, o filme tinha que apresentar mais e maior, e portanto temos pela primeira vez dinossauros geneticamente desenhados a partir da confluência de várias espécies. Neste filme a sua estrela é o Indominus rex. Este novo dinossauro de inteligência e capacidades físicas superiores consegue escapar ameaçando, uma vez mais, a segurança do parque.

Enquanto que o filme original se preocupou com a ciência do seu filme e com a representação dos dinossauros, este parece querer ignorar as descobertas feitas nessa área e vive de uma nostalgia e saudosismo de um certo imaginário, sacrificando aquilo que poderia ter sido um passo na direção certa de manter a ciência no cinema. No entanto, o sucesso comercial provou-se certeiro e uma sequela foi rapidamente anunciada estreando pouco tempo depois, “Mundo Jurássico: Reino Caído” (2018). Também um novo dinossauro geneticamente modificado tem aqui a sua estreia, o Indoraptor. Enquanto que o primeiro filme desta nova vaga parece querer recriar a estrutura narrativa do original, este está mais próximo d’”O Mundo Perdido”. Com contornos temáticos mais contemporâneos, desde a transformação dos dinossauros em máquinas de guerra, à política mundial e aos jogos de poder entre instituições, este filme deixa cair, por completo, a presença da ciência (e o estudo das suas implicações) como personagem e substitui-a pela necessidade de fazer avançar a narrativa, com o uso exclusivo de cenas de acção, refugiando-se nos arquétipos actuais de um filme de acção. Talvez o mesmo também possa ser dito para o “Mundo Jurássico”.

Não obstante o afastamento das intenções dos primeiros filmes, o futuro desta saga continua vivo, pois foi já anunciado um terceiro filme deste Mundo Jurássico, a estrear em 2021. E independentemente da contribuição destes novos filmes para a ciência e para a paleontologia em particular, o trabalho desenvolvido desde o original fez reanimar todo um campo científico das prateleiras quase mortas em que se encontrava. Falo, por mim, quando digo que cresci com a geração “Parque Jurássico”, com os livros e figuras de dinossauros que marcaram várias gerações, a crescer desde os anos 90. Marcados não apenas por um universo ficcional e cinematográfico, mas também — e se calhar mais importante — por uma ciência que influenciou, certamente, muitas carreiras, contribuindo para a revitalização do campo e para o progresso científico, algo que Spielberg faz recorrentemente e de forma quase sempre surpreendente.

Tomás Agostinho, Maio de 2019.

 

Fontes primárias

Livros

  • Crichton, Michael (1990) Jurassic Park. New York, NY: Random House USA Inc
  • Crichton, Michael (1995) The Lost World. New York, NY: Random House USA Inc

Livros juvenis

  • Ciencin, Scott (2001) Jurassic Park Adventures: Survivor. New York, NY: Random House Books
  • Ciencin, Scott (2001) Jurassic Park Adventures: Prey. New York, NY: Random House Books
  • Ciencin, Scott (2002) Jurassic Park Adventures: Flyers. New York, NY: Random House Books
  • Sharpe, Tess (2018) Jurassic World: The Evolution of Claire. New York, NY: Random House Books

Cinema

  • Parque Jurássico (Jurassic Park, Steven Spielberg, 1993)
  • O Mundo Perdido: Jurassic Park (The Lost World: Jurassic Park, Steven Spielberg, 1997)
  • Parque Jurássico III (Jurassic Park III, Joe Johnston, 2001)
  • Mundo Jurássico (Jurassic World, Colin Trevorrow, 2015)
  • Mundo Jurássico: Reino Caído (Jurassic World: Fallen Kingdom, J. A. Bayona, 2018)

Curtas-metragens LEGO

  • Lego Jurassic World: The Indominus Escape (2016)
  • Lego Jurassic World: Employee Safety Video (2016)
  • Lego Jurassic World: Rescue Blue/Escape of Indoraptor (2018)
  • Lego Jurassic World: The Secret Exhibit (2018)

Série LEGO (anunciada)

  • Lego Jurassic World: Legend of Isla Nublar (2019)

Parque Temático

  • Jurassic Park: The Ride (Universal Studios, Orlando, FL)

 

Outras referências

Livros

  • Doyle, Arthur Conan (1912/2008) The Lost World. Oxford, UK: Oxford University
  • Verne, Jules (1864/2010) Journey to the Centre of the Earth. Oxford, UK: Oxford University Press

Séries de aventuras de Edgar Rice Burroughs

  • Pellucidar, iniciada em 1914 com “At Earths Core”
  • Caspak, iniciada em 1918 com “The Land Time Forgot”
  • Cinema

    • O Mundo Perdido (The Lost World, Harry Hoyt, 1925)
    • King Kong (Merian C. Cooper e Ernest B. Schoedsack, 1933)
    • Um Milhão de Anos Antes de Cristo (One Million B.C., Hal Roach, Hal Roach Jr., 1940)
    • Continente Perdido (Lost Continent, Sam Newfield, 1951)
    • O Monstro do Oceano Pacífico (Gojira, Ishiro Honda, 1954)
    • The Beast of Hollow Mountain (Edward Nassour, Ismael RodrÌguez, 1956)
    • The Land Unknown (Virgil W. Voger, 1957)
    • O Mundo Perdido (The Lost World, Irwin Allen, 1960)
    • Quando o Mundo Nasceu (One Million Years B.C., Don Chaffey, 1966)

    Universos Paralelos – 14 – As arcas perdidas de Steven Spielberg

    25 Segunda-feira Fev 2019

    Posted by jc in Universos Paralelos

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    Acção, Aventura, Cinema, Harrison Ford, Indiana Jones, Steven Spielberg

    As arcas perdidas de Steven Spielberg

    Pode ouvir aqui o décimo quarto episódio de Universos Paralelos:
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    Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

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    Flying Swords of Dragon Gate, 2011

    19 Sexta-feira Out 2018

    Posted by jc in Wuxia moderno

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    Artes Marciais, Aventura, Chen Kun, Cinema, Cinema chinês, Filme de época, Gwei Lun-Mei, Jet Li, Li Yuchun, Louis Fan, Mavis Fan, Sheng Chien, Sun Jian Kui, Tsui Hark, Wuxia, Zhou Xun

    Flying Swords of Dragon Gate Com o Império dominado pela corrupção dos Gabinetes Ocidental e Oriental, Zhao Huai (Jet Li) revela-se uma espinha cravada no Estado, com as seus constantes ataques aos oficiais. Quando uma concubina grávida (Mavis Fan) foge do palácio para escapar à fúria da consorte real, é perseguida pelos homens de Yu Huatian (Chen Kun), e salva por alguém que diz ser Zhao (Ling Yanqiu). A perseguição leva todos à estalagem de Dragon Gate, onde um grupo tribal de tártaros liderados por uma princesa (Kwei Lun-Me), dois aventureiros (Li Yuchun e novamente Chen Kun) e um grupo de soldados do Gabinete Ocidental se encontram, tentando sobreviver a uma tempestade de areia e uns aos outros, enquanto se espera que aquela revele um tesouro escondido. Continuar a ler →

    Dragão, 2011

    28 Sexta-feira Set 2018

    Posted by jc in Wuxia moderno

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    Artes Marciais, Aventura, Cinema, Cinema chinês, Donnie Yen, Filme de época, Hong Kong, Peter Chan, Takeshi Kaneshiro, Tang Wei, Wang Yu, Wuxia

    Dragon Na China de 1917, numa pequena aldeia de província, vive omodesto empregado de uma oficina de papel Liu Jinxi (Donnie Yen), com a sua esposa Yu (Tang Wei) e os dois filhos pequenos, Liu Fangzheng (Zheng Wei) e Liu Xiaotian (Li Jia-Min). Um dia, um par de bandidos assaltam a loja principal da aldeia numa vingança, e encontram Liu Jinxi, o qual se defende como pode, e com sorte mata os dois assaltantes. Visto como herói na aldeia, e congratulado pelas autoridades porque os assaltantes eram bandidos procurados, a proeza de Liu Jinxi lança a suspeita no detective Xu Baijiu (Takeshi Kaneshiro), que usando métodos científicos conclui que Liu Jinxi é perito em artes marciais, que talvez tenha razões para esconder o seu passado. Continuar a ler →

    Detective Dee: The Mystery of the Phantom Flame, 2010

    21 Sexta-feira Set 2018

    Posted by jc in Wuxia moderno

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    Andy Lau, Artes Marciais, Aventura, Carina Lau, Cinema, Cinema chinês, Deng Chao, Filme de época, Hong Kong, Li Bing Bing, Lin Qianyu, Richard Ng, Teddy Robin Kwan, Tony Leung Ka Fai, Tsui Hark, Wuxia

    Detective Dee: The Mystery of the Phantom Flame Em 689, na China imperial, Wu Zetian (Carina Lau) prepara-se para ser coroada a primeira imperatriz, com a inauguração de uma gigante estátua de Buda. Mas quando estranhas mortes ocorrem na construção, a imperatriz manda chamar o célebre Di Renjie (Andy Lau), há muito preso por a ter desafiado. Só que desde logo são feitas várias tentativas de assassinato contra Di, o qual terá de confiar no oficial Pei Donglai (Deng Chao), e na agente da imperatriz Shangguan Jing’er (Li Bing Bing), para o ajudar a resolver um mistério que esconde conspirações políticas e que pode ainda pôr muitas vidas em jogo. Continuar a ler →

    O Reino Proibido, 2008

    17 Segunda-feira Set 2018

    Posted by jc in Wuxia moderno

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    Artes Marciais, Aventura, Cinema, Cinema chinês, Collin Chou, Filme de época, Hong Kong, Jackie Chan, Jet Li, Li Bingbing, Liu Yifei, Michael Angarano, Rob Minkoff, Wuxia

    The Forbidden Kingdom Jason Tripitikas (Michael Angarano) é um adolescente de South Boston, que vive o tempo a ver (e sonhar com) filmes de artes marciais chinesas, que descobre numa loja de Chinatown, mantida por um vendedor idoso (Jackie Chan). Um dia, quando uns colegas que estão sempre a maltratá-lo tentam assaltar a loja, o líder, Lupo (Morgan Benoit), acaba por disparar sobre o velho chinês e perseguir Jason para que este não fale. Encontrando um bastão mágico, Jason usa-o para se defender, e acaba transportado para uma China antiga, onde um guerreiro maltrapilho (Jackie Chan) o vai convencer de que aquele bastão trará equilíbrio ao mundo, libertando o mítico Rei Macaco (Jet Li). Continuar a ler →

    A Flauta Mágica, 1975

    05 Quarta-feira Out 2016

    Posted by jc in Ingmar Bergman

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    Aventura, Ópera, Birgit Nordin, Cinema, Cinema sueco, Elisabeth Erikson, Fantasia, Håkan Hagegård, Ingmar Bergman, Irma Urrila, Josef Köstlinger, Mozart, Ragnar Ulfung (Monostatos), Ulrik Cold

    TrollflöjtenRepresentação da ópera homónima de Wolfgang Amadeus Mozart, mostra-nos a história do príncipe Tamino (Josef Köstlinger), que após ser salvo de um dragão é convencido pela Rainha da Noite (Birgit Nordin) a salvar a sua filha Pamina (Irma Urrila) das mãos do poderoso feiticeiro Sarastro (Ulrik Cold). Apaixonando-se de imediato pelo retrato de Pamina, Tamino leva consigo o tratador de aves da Rainha, Papageno (Håkan Hagegård). Mas ao chegarem ao castelo de Sarastro, Tamino vai perceber que a verdade não é assim tão simples, e o feiticeiro até está do seu lado, caso ele mereça a mão de Tamina, após passar uma série de testes. Continuar a ler →

    Listas – Hércules

    21 Domingo Fev 2016

    Posted by jc in As minhas listas

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    Acção, Aventura, Fantasia, Filme Histórico, Hércules

    Steve Reeves como Hércules em "Le fatiche di Ercole" (1958) de Pietro Francisci

    Herói retirado da mitologia greco-romana, este semi-deus condenado a sofrer as penas dos mortais e lutar por eles com força sobre-humana, foi desde sempre inspirador nas artes. Hércules chegou ao cinema no reinado do peplum (os filmes italianos de género histórico, seguidores do chamado sword and sandal, como “Quo Vadis”, que reportavam a um tempo quase mítico), e de 1958 a 1965 produziu 18 filmes para cinema e um telefilme. Eram veículo para Steve Reeves, Reg Park, Gordon Scott, e outros (lutadores de wrestling, bodybuilders, etc.) mostrarem os seus músculos em aventuras fantasistas. O filão foi retomado brevemente nos anos 80, em dois filmes com Lou Ferrigno, e depois passou à televisão com uma longa e popular série protagonizada por Kevin Sorbo, entre 1994 e 1999. Não faltou a presença da Disney (1997), quer no cinema quer na televisão, e recentemente assistiu-se a um renascimento do personagem, com três filmes em 2014.

    Cinema:
    • 1958: Le fatiche di Ercole (Hércules) – Pietro Francisci
    • 1959: Ercole e la regina di Lidia (Hércules e a Raínha) – Pietro Francisci
    • 1960: La vendetta di Ercole (A Vingança de Hércules) – Vittorio Cottafavi
    • 1960: Gli amori di Ercole (A Desforra de Hércules) – Carlo Ludovico Bragaglia
    • 1961: Ercole al centro della Terra (Hércules contra o Vampiro) – Mario Bava, Franco Prosperi
    • 1961: Ercole alla conquista di Atlantida (Hércules, o Conquistador) – Vittorio Cottafavi
    • 1961: Maciste contro Ercole nella valle dei guai [Hercules in the Vale of Woe] – Mario Mattoli
    • 1962: Ulisse contro Ercole (Ulisses Contra Hércules) – Mario Caiano
    • 1962: La furia di Ercole [The Fury of Hercules] – Gianfranco Parolini
    • 1963: Ercole sfida Sansone (Hércules Contra Sansão) – Pietro Francisci
    • 1963: Ercole contro Moloch (Hércules e o Monstro) – Giorgio Ferroni
    • 1964: Ercole l’invincibile [Hercules Against the Elephants’ Empire] – Alvaro Mancori
    • 1964: Il trionfo di Ercole [Hercules vs The Giant Warriors] – Alberto De Martino
    • 1964: Ercole contro Roma [Hercules Against Rome] – Piero Pierotti
    • 1964: Ercole contro i figli del sole (Hércules Contra o Filho do Sol) – Osvaldo Civirani
    • 1964: Ercole, Sansone, Maciste e Ursus: gli invincibili [Samson and His Mighty Challenge] – Giorgio Capitani
    • 1964: Ercole contro i tiranni di Babilonia [Hercules and the Tyrants of Babylon] – Domenico Paolella
    • 1965: La sfida dei giganti (aka Hercules the Avenger) (Itália, 1965, Maurizio Lucidi)
    • 1983: Hercules (Aventuras de Hércules) – Luigi Cozzi
    • 1985: Le avventure dell’incredibile Ercole [The Adventures of Hercules] – Luigi Cozzi
    • 1995: Hercules – Toshiyuki Hiruma, Takashi [animação; directo para vídeo]
    • 1997: Hercules (Hércules) Ron Clements, John Musker [animação]
    • 2014: Hercules (Hércules) – Brett Ratner
    • 2014: The Legend of Hercules (Hércules – A Lenda Começa) – Renny Harlin
    • 2014: Hercules Reborn – Nick Lyon

    Televisão:
    • 1963-1966: The Mighty Hercules [série de animação: 122 episódios]
    • 1965: Hercules and the Princess of Troy – Albert Band [telefilme]
    • 1994: Hercules and the Amazon Women (Hércules e as Mulheres Amazonas) [telefilme]
    • 1994: Hercules and the Lost Kingdom (Hércules e o Reino Perdido) [telefilme]
    • 1994: Hercules and the Circle of Fire (Hércules e o Círculo de Fogo) [telefilme]
    • 1994: Hercules in the Underworld (Hércules no Submundo) [telefilme]
    • 1994: Hercules in the Maze of the Minotaur (Hércules no Labirinto) [telefilme]
    • 1995-1999: Hercules: The Legendary Journeys ( As Aventuras de Hércules) [Série: 111 episódios]
    • 1998-1999: Young Hercules [série: 50 episódios]
    • 1998-1999: Hercules [série de animação: 71 episódios]
    • 2005: Hercules – Roger Young [mini-série: 2 episódios]

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