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Category Archives: Fora da Janela

Take 48 – Feminismos

27 Terça-feira Mar 2018

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Take Cinema Magazine

Take 47 - Feminismos

A equipa da Take Cinema Magazine, a que pertenço, apresenta o número 48 da revista, dedicado às diferentes formas de tratar o feminismo no cinema.

Pode ler as suas 68 páginas, com críticas e artigos sobre cinema e televisão, descarregando-a gratuitamente no website da Take ou no serviço ISSUU.

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Take 47 – Anos 80

21 Quinta-feira Dez 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Take Cinema Magazine

Take 47 - Anos 80

Como saberão, sou colaborador da revista Take Cinema Magazine que apresenta agora o seu número 47, dedicado ao saudosismo dos Anos 80 que se assiste no cinema e televisão de hoje.

É um número especial de 278 páginas, que inclui uma entrevista com Nuno Markl, além das muitas dezenas de críticas e artigos originais do colectivo daquela que é a melhor revista de cinema produzida em Portugal.

Este número da revista, bem como todos os números anteriores, é inteiramente grátis, e pode ser encontrado no website da Take ou no serviço ISSUU.

MotelX 2017 – As críticas (parte 2)

15 Sexta-feira Set 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Festivais, MotelX, Terror

MOTELX 2017

Antes do rescaldo final aqui fica a segunda compilação de críticas da 11º edição do MOTELx – Festival Internacional de Cinema de Lisboa, escritas para a revista Take Cinema Magazine:

por José Carlos Maltez:
• Hounds of Love, de Ben Young
• Lake Bodom, de Taneli Mustonen
• Meatball Machine , de Yoshihiro Nishimura
• O Homem com Raios X nos Olhos, de Roger Corman
• Santa Sangre, de Alejandro Jodorowsky
• O Espírita, de Augusto Fernando

por António Araújo:
• Lowlife, de Ryan Prows
• Train to Busan, de Sang-ho Yeon
• Mayhem, de Joe Lynch
• It, de Andy Muschietti
• Cult of Chucky, de Don Mancini
• A Máscara da Morte Vermelha, de Roger Corman
• 78/52, de Alexandre O. Philippe

por Rui Alves de Sousa:
• Cold Hell, de Stefan Ruzowitzky

MotelX 2017 – As críticas (parte 1)

08 Sexta-feira Set 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Festivais, MotelX, Terror

MOTELX 2017

Como prometido aqui fica um primeiro resumo de críticas da 11º edição do MOTELx – Festival Internacional de Cinema de Lisboa, escritas para a revista Take Cinema Magazine:

• Introdução por António Araújo

críticas de José Carlos Maltez:
• Annabelle 2: A Criação do Mal, de David F. Sandberg (apresentação de imprensa)
• Os Crimes de Limehouse, de Juan Carlos Medina
• Prey, de Dick Maas
• The Endless, de Justin Benson e Aaron Moorhead
• The Bad Batch – Terra Sem Lei, de Ana Lily Amirpour

críticas de António Araújo:
• Super Dark Times, de Kevin Phillips
• The Void, de Steven Kostanski e Jeremy Gillespie
• Kaleidoscope, de Rupert Jones
• Dave Made a Maze, de Bill Waterson
• The Untamed, de Sean Byrne
• Better Watch Out, de Chris Peckover

A Janela Encantada no “Segundo Take”

04 Segunda-feira Set 2017

Posted by jc in Fora da Janela

≈ 3 comentários

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Alejandro Jodorowsky, Cinema, Festivais, Imaginauta, MotelX, Roger Corman, Segundo Take, Terror

Segundo Take #98

Ainda a propósito do festival MOTELX, A Janela Encantada voltou ao podcast Segundo Take de António Araújo.

Com o também convidado Tomás Agostinho, da editora Imaginauta, conversou-se sobre o MOTELX, o evento de escrita criativa “It’s Alive”, e os filmes de Alejandro Jodorowsky e Roger Corman, em particular dois filmes que já passaram na Janela: “A Queda da Casa Usher” (House of Usher, 1960) e “O Fosso e o Pêndulo” (Pit and the Pendulum, 1961).

O Segundo Take pode ser seguido em segundotake.com, no Facebook e Instagram, e o podcast pode ainda ser ouvido no iTunes e na Take Cinema Magazine.

MotelX 2017

04 Segunda-feira Set 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Festivais, Terror

MOTELX 2017

Como vem sendo hábito, esta semana A Janela Encantada entra em ritmo de festival, preparando a cobertura do MOTELX 2017, a decorrer em Lisboa, de 5 a 10 deste mês.

O resultado poderá, nos próximos dias, ser lido na revista Take Cinema Magazine. Até lá fiquem com a apresentação do festival, num artigo de António Araújo.

A maturidade no olhar do jovem Xavier Dolan

14 Quarta-feira Jun 2017

Posted by jc in Fora da Janela, Xavier Dolan (Cinema XXI)

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Cinema, Cinema canadiano, Drama, Filmin, Xavier Dolan

 
Texto escrito originalmente
em Filmin.pt

 

Numa era em que os estímulos só captam o interesse se forem mais rápidos, mais ruidosos e mais coloridos, em que os limiares de atenção se tornam mais reduzidos, em que o conceito de fast-food se generaliza a quase tudo, em que somos dominados pela lógica opressiva da publicidade, videoclips, redes sociais e estrelas do Youtube, onde tudo o que exceder um certo tempo ou número de caracteres é ignorado, é quase paradoxal pensar que, insurgindo-se contra isto, reeducando-nos no gosto pelo classicismo dos planos demorados e definição lânguida de personagens, esteja a obra de um jovem que ainda não chegou aos 30 anos, viciado em música pop, consumidor inveterado de moda, e utilizador compulsivo de redes sociais como o Twitter e o Instagram.

Ele é Xavier Dolan, produto dos tempos acelerados de hoje e das solicitações pós-modernas que nos moldam o quotidiano e nos desafiam a identidade, mas alguém que conhece como poucos a importância fundamental de um plano, o significado do tempo, o papel da imagem, a elaboração estética e o diálogo, no construir de personagens, momentos, tensões e emoções.

Actor canadiano que enfrentou os ecrãs ainda criança, para logo perceber que era no cinema que queria desenvolver a sua vida, Dolan tornou-se realizador (além de produtor) aos dezanove anos, com o filme Como Matei a Minha Mãe, que lhe valeu uma ovação de oito minutos em Cannes. E aí percebeu-se, desde logo, aquilo que seria uma constante na sua (ainda curta) carreira. Como um verdadeiro autor, à luz de Ingmar Bergman, Federico Fellini, ou Woody Allen, Dolan privilegiava o seu espaço interior, narrando as suas preocupações, construindo personagens que podemos reconhecer de filme para filme como fazendo parte de um universo próprio, onde a subjectividade do autor é lenha para o fogo que a riqueza individual dos personagens faz arder.

Essa é uma das primeiras ilações que se tiram de assistirmos aos seis primeiros filmes de Dolan. São filmes em que, assumidamente, o autor fala da sua experiência, através de personagens que sentem como ele, que usam os seus diálogos e idiossincrasias, e que pertencem a um mesmo universo. É claro que nem todos os personagens nascem da experiência pessoal do seu criador, que, como o próprio diz, nunca passou por transições de género (Laurence para Sempre), nunca conviveu com um jovem com problemas psiquiátricos (Mamã), e nunca esteve sequestrado por ninguém (Tom na Quinta). Mas, nas suas preocupações e formas de se expressar, há muito de autobiográfico neste conjunto de filmes, o que confere uma enorme unidade (para não dizer honestidade) à sua obra.

Partindo da sua própria experiência, Xavier Dolan fala-nos de pessoas que sentimos imediatamente serem reais. São pessoas imperfeitas, que buscam algo, que agem por tentativa e erro, que mostram defeitos inultrapassáveis, que vivem numa raiva interior que não encontra meio de expressão, que têm dificuldade em comunicar com quem lhes está próximo, mas que não têm menos sonhos e desejos, ou necessidade de serem felizes que nós. São pessoas que sentem a solidão de viverem numa sociedade que não os compreende ou aceita, não por serem melhores ou piores, mas porque, por vezes, anseiam ser diferentes. São pessoas que sabem à partida que a solução pode ser inalcançável, mas que nem por isso continuarão a tentar.

Como temas base, encontramos em Dolan a descoberta e afirmação de sexualidade como traços que definem um trajecto pessoal (Laurence Para Sempre, Amores Imaginários); a tensão das relações familiares, nessa afirmação de sexualidade (Tom na Quinta, Tão só o Fim do Mundo); e o peso da figura maternal na evolução do carácter dos seus protagonistas (Como Matei a Minha Mãe, Mamã). Como pano de fundo está o seu Quebec natal, o Canadá francófono, cosmopolita, aparentemente evoluído, mas ao mesmo tempo ainda retrógrado e, por vezes, assustadoramente tradicionalista. Isto sem fazer dessas pessoas figuras metafóricas que utilizam as suas condições pessoais como cruzadas políticas ou sociais, como aquelas de que o cinema de Hollywood tanto gosta.

Tudo isto é filmado com um cunho pessoal que nos surpreende. Como dito no início do texto, Xavier Dolan não deixa de ser um produto do seu tempo, imerso na meta-sociedade de redes sociais, tecnologias de informação e precariedade de significados e significantes sob a velocidade consumista com que tudo é triturado. Observador introvertido do que o rodeia, Dolan é o exemplo de como tudo o que pensamos ser defeito pode ser uma força, e de como todas as correntes que imaginamos poderem matar o cinema o podem renovar. Assim sendo, Dolan usa o mundo instantâneo da moda para definir a fotografia do seu cinema, seja do simbolismo visual evocativo de Paul Thomas Anderson à construção grandiosa dos planos de Stanley Kubrick, Xavier Dolan vale-se do poder da imagem para moldar momentos e estados de espírito, em histórias tensas e claustrofóbicas que podiam ter sido escritas por Tennessee Williams, sejam elas filmadas com uma handycam que segue intrusivamente os personagens para espaços exíguos, usando a velocidade da montagem solta de um documentário ou de videoclip, ou desacelerando num demorado ralenti para nos esmagar com a beleza de um plano que podia ser uma pintura.

Do design de figurinos, o qual Dolan assume sempre, e que usa como ponto de partida para definir os seus protagonistas, à paleta de cores sempre propositada, onde a modernidade e o vintage dão mãos, tudo nas imagens de Dolan é pensado criteriosamente, ajudando a definir ritmos, atmosferas e personagens. E o melhor que se pode dizer é que é que todos estes ingredientes servem a história e as emoções, nunca se sentindo que são um mero exercício de estilo.

Com apenas 28 anos, e seis obras de autor já apresentadas, Xavier Dolan espanta-nos pela sua honestidade intelectual, profundidade do seu olhar, frescura estética, e uma enorme maturidade ao trazer-nos histórias e pessoas que ultrapassam em muito a mediania da actual ficção, e se revelam tão ímpares quanto reais.

Ciclo “Xavier Dolan”
Textos adicionais

A Janela Encantada no “Segundo Take”

25 Quinta-feira Maio 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Ficção Científica, Ridley Scott, Terror

Segundo Take #83

Pela quarta vez, A Janela Encantada esteve no podcast Segundo Take de António Araújo. Desta vez o pretexto foi a estreia do filme “Alien: Covenant” (2017), que serviu de mote à comparação com o anterior “Prometheus” (2012) e a uma análise mais global de todo o universo “Alien”, criado por Ridley Scott.

O Segundo Take pode ser seguido em segundotake.com, no Facebook e Instagram, e o podcast pode ainda ser ouvido no iTunes e na Take Cinema Magazine.

A Janela Encantada no Segundo Take

24 Segunda-feira Abr 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, F. W. Murnau, Nosferatu, Segundo Take, Vampiros, Werner Herzog

Segundo Take #79

Pela terceira vez, A Janela Encantada, na pessoa do seu autor, está no podcast Segundo Take de António Araújo. A conversa é agora sobre Nosferatu, nas obras de F. W. Murnau “Nosferatu, o Vampiro” (Nosferatu, eine Symphonie des Grauense, 1922) e de Werner Herzog “Nosferatu, o Fantasma da Noite” (Nosferatu: Phantom der Nacht, 1979).

O Segundo Take pode ser seguido em segundotake.com, no Facebook e Instagram, e o podcast pode ainda ser ouvido na Take Cinema Magazine.

Pode ainda ler o artigo da Janela sobre “Nosferatu, o Vampiro“.

Festa do Cinema Italiano – As críticas

16 Domingo Abr 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Cinema italiano, Festivais

Festa do Cinema Italiano

Terminada a edição de Lisboa da 10ª Festa do Cinema Italiano, que este ano decorreu em simultâneo em Porto, Coimbra, Almada e Setúbal, fica aqui a lista completa de críticas escritas para a revista Take Cinema Magazine:

• Sonhos Cor-de-Rosa, de Marco Bellocchio
• Políticos não se Confessam, de Roberto Andò
• Um Beijo, de Ivan Cotroneo
• A Pele do Urso, de Marco Segato
• Qualcosa di nuovo, de Cristina Comencini
• Veloce come il vento, de Matteo Rovere
• La ragazza del mondo, de Marco Danieli
• 7 minuti, de Michele Placido
• Se Deus Quiser, de Edoardo Maria Falcone
• Na Guerra por Amor, de PIF

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