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Tag Archives: Vittorio De Sica

Duas Mulheres, 1960

28 Segunda-feira Ago 2017

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Carlo Ninchi, Cinema, Cinema italiano, Drama, Eleonora Brown, Jean-Paul Belmondo, Raf Vallone, Sophia Loren, Vittorio De Sica

La ciociaraQuando os aliados entram em Itália, no final da Segunda Guerra Mundial, o aumento dos bombardeamentos sobre Roma leva Cesina (Sophia Loren), uma bela lojista, a deixar a cidade para salvaguardar a filha Rosetta (Eleanora Brown). As duas viajam para a província, terra natal de Cesina, em busca de um lugar pacífico, mesmo que cheio de privações. Só que, aos poucos, Cesina descobre que nem ali estão a salvo, e mesmo entre a gentileza dos locais, onde se destaca o intelectual Michele (Jean-Paul Belmondo), irão conhecer as agruras de uma guerra onde todos os lados cometem atrocidades. Continuar a ler →

Ciclo “Os filhos do Neo-realismo”

24 Segunda-feira Jul 2017

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Os filhos do Neo-realismo

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Bernardo Bertolucci, Cinema, Cinema italiano, Ettore Scola, Federico Fellini, Liliana Cavani, Lina Wertmüller, Luchino Visconti, Michelangelo Antonioni, Pier Paolo Pasolini, Roberto Rossellini, Vittorio De Sica

Michelangelo Antonioni e Federico Fellini

Depois de um ciclo dedicado ao Neo-realismo italiano, vamos agora olhar para a geração seguinte, o cinema de autor que herdou a batuta de Rossellini, Visconti e De Sica, isto é, os realizadores italianos que nos anos 60 e 70 ganharam notoriedade com um cinema pessoal e de vanguarda. O ciclo inicia-se com o texto introdutório de Hugo Gomes.

Texto de Hugo Gomes
Autor do blogue Cinematograficamente falando
Colaborador do website c7nema

Em “Il Conformista” (O Conformista), Jean-Louis Trintignant compõe um agente à paisana ao serviço dos ideais do fascismo, ele é descrito como um homem de fraca vontade submetido à ideologia imposta e dominante numa Itália em silenciosa resistência. Nos primeiros minutos da obra de Bertolucci, o nosso protagonista é levado ao seu «criador», pronto para a derradeira proposta. Seria Trintignant um valioso membro para a instalação ou preservação destas mesmas doutrinas? Curiosamente quem recebe o nosso «herói» fala, literalmente, numa disposição de abraçar o sistema fascista. E é aí que consiste o ponto fulcral dos autores e filmes deste ciclo, o não-medo, o tom, por vezes inquisidor, de assumir uma época histórica e um sistema politica de há 2 décadas como fascismo, sabendo perfeitamente que o mais fascista dos fascistas nunca reconhecerá o seu «reino» como uma ditadura, nem sequer apelidá-lo de forma tão radicalmente literal.

Nesse sentido, as primeiras aventuras do chamado Neo-realismo italiano perfeitamente apostaram nessa, referida, resistência silenciosa. Rossellini, descrito erradamente de «pioneiro» desse mesmo movimento, orquestrava as suas críticas cinematográficas numa altura em que o fascismo respirava, vivendo a sua grandiloquência de fachada, sem ceder ao menor sinal de enfraquecimento, sendo que, em obras como “Roma, Cidade Aberta”, era subliminarmente visível essa queda ideológica e social. «O Rei Morreu, Longa Vida ao Rei!», diriam se o cenário fosse monárquico. Contudo, o Neo-realismo puro dos anos 40 perdera o seu toque de sofisticação, tornara-se obsoleto, decadente com a realidade imposta e pior de tudo, fossilizado num estilo explorado à exaustão.

Enquanto que Rossellini, que fora visto como um cúmplice desse mesmo regime (que numa leitura abstracta poderíamos induzir a personagem de Trintignant como uma alusão ao mesmo), outros realizadores transitórios teriam que contornar as suas veias neo-realistas, ou como os casos de Federico Fellini e Luchino Visconti, transformá-los em algo mais, sem com isso descartar por completo as suas experiências na pureza do movimento mais italiano dos movimentos italianos. Fellini já gradualmente experienciava essa distância, associando as suas alegorias oníricas com o realismo formal de «déjà vu», para além da satirização quase burlesca com que esboçava a imagem da burguesia italiana. Vischonti, por sua vez, abraçava gradualmente uma plasticidade que o levaria a exercícios interessantes de reflexão político-social (como verão no decorrer deste ciclo).

Mas os anos 60 foram cruciais para uma nova geração que surgiria sob essa passada assombração de tempos negros. Por um lado Antonioni como um dos mais inventivos, quer narrativos, quer estéticos desta «ninhada», e o mais agressivo, Bertolucci, de olhos voltados para o país vizinho – França – com especial atenção ao ressurgimento das novas linguagens cinematográficas, a dita nouvelle vague para ser mais exacto, aquela ascensão de «sangue novo» em discórdia com o cinema velho. Também não esquecer da visão polivalente de Pasolini, a poesia emanada e filmada como uma barreira transposta, e como não poderia deixar de ser, o autor do filme politicamente mais agressivo deste ciclo, de fazer corar o próprio Bertolucci, que é o sempre controverso “Salò o le 120 giornate di Sodoma”.

Mas não é a ofensiva o único filtro de concentrar uma crítica politica, o humor assumiu também essa via, e ao contrário do senso comum, não menos simpática. Dino Risi e Marco Ferreri foram os maestros dessa quota revolucionária, ensinando que com gargalhadas é possível exorcizar uma Itália. E no fundo, estes “filhos do Neo-realismo” não são mais que exorcistas prontos para expulsar demónios que muitos tentam esconder por baixo dos seus respectivos «tapetes».

Textos adicionais
A lista de filmes

Humberto D, 1952

06 Sexta-feira Dez 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Carlo Battisti, Cezare Zavatini, Cinema, Drama, Lina Gennari, Maria Pia Casilio, Neo-realismo Italiano, Vittorio De Sica

Sinopse:

Umberto Domenico Ferrari (Carlo Battisti) é um reformado, em protesto contra as míseras reformas dos funcionários públicos, pois a senhoria (Lina Gennari) quer pô-lo fora do seu exíguo quarto, por rendas em atraso. Sem conseguir fazer a reforma esticar o suficiente para comer e pagar o alojamento, com a companhia do seu pequeno cão Flike , e a amizade da jovem e ingénua criada Maria (Maria Pia Casilio), Umberto procura, em vão, formas alternativas de pagar o devido. O desespero e a a falta de fé no mundo que o redeia, levam-no a contemplar soluções drásticas, como a sua própria morte. Continuar a ler →

Ladrões de Bicicletas, 1948

11 Segunda-feira Nov 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Cesare Zavattini, Cinema, Drama, Enzo Staiola, Lamberto Maggiorani, Luigi Bartolini, Neo-realismo Italiano, Pais e filhos, Vittorio De Sica

Ladri di BicicletteSinopse:

Antonio (Lamberto Maggiorani) é chamado para um emprego municipal, na Roma do pós-guerra, onde o desemprego e a fome grassam. Para o cumprir Antonio precisa da sua bicicleta, então no prego, o que leva a esposa a vender os próprios lençóis para a resgatar. Só que logo nos primeiros dias do novo emprego, António vê a bicicleta ser-lhe roubada, e com ela a chance de continuar empregado. Antonio inicia então, na companhia do pequeno filho Bruno (Enzo Staiola), uma viagem ao interior de Roma em busca da bicicleta perdida. Continuar a ler →

Sciuscià, 1946

21 Segunda-feira Out 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Cinema, Drama, Drama Infantil, Franco Interlenghi, Neo-realismo Italiano, Rinaldo Smordoni, Vittorio De Sica

SciusciàSinopse:

Giuseppe (Rinaldo Smordoni) e Pasquale (Franco Interlenghi) são dois rapazes que, como habitual na Roma do pós-guerra, de condições sociais delicadas, ganham o seu próprio dinheiro, como engraxadores. Ambos alimentam um sonho, comprar o cavalo que já montam e de que ajudam a cuidar. Para isso não hesitam em deixar-se envolver em esquemas menos lícitos, como aquele que lhes é trazido pelo irmão de Giuseppe, e que resulta na sua prisão numa casa de correcção de menores. Aí, sentindo o peso do mundo abater-se sobre as suas jovens vidas, os dois amigos são testados e a sua amizade posta à prova de um modo que os marcará para sempre. Continuar a ler →

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