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Tag Archives: Terry Gilliam

Universos Paralelos – 6 – O futuro distópico de Terry Gilliam

19 Terça-feira Jun 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

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Cinema, Distopia futurística, Ficção Científica, Podcast, Segundo Take, Terry Gilliam, Universos Paralelos

O futuro distópico de Terry Gilliam

Pode ouvir aqui o sext episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

Subscreva o podcast no iTunes.

Universos Paralelos

Universos Paralelos – 6 – O futuro distópico de Terry Gilliam

14 Quinta-feira Jun 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

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Cinema, Distopia futurística, Ficção Científica, Podcast, Segundo Take, Terry Gilliam, Universos Paralelos

Universos Paralelos #06: O futuro distópico de Terry Gilliam

Segunda-feira, dia 18 de Junho, chega o sexto episódio de Universos Paralelos, no podcast Segundo Take, da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta).

Desta vez teremos “algo completamente diferente”, as incursões no futuro distópico de cenários retrofuturistas imaginados por Terry Gilliam. O programa poderá ser encontrado aqui:
podcast

 

Terry Gilliam

Nascido nos Estados Unidos em 1940, e mais tarde naturalizado inglês, renunciando mesmo à nacionalidade norte-americana, Terrance Vance Gilliam tornou-se conhecido no mundo do espectáculo audiovisual por ser um dos seis elementos da célebre troupe de comediantes Monty Python, que em 1969 começaram a surpreender o mundo com o seu programa de televisão “Monty Python’s Flying Circus” (BBC, 1969-1974).

Tal como os seus parceiros “pythonianos”, Terry Gilliam ostentava uma educação superior (Mestrado em Ciências Políticas) quando decidiu seguir a carreira artística, dando expressão à sua paixão pelo desenho e animação. Foi como animador e desenhador de banda desenhada na revista “Help!” que Gilliam iniciou a carreira nas artes gráficas, e quando esta fechou, rumou a Inglaterra, onde acabou a desenhar para televisão, nomeadamente no programa “Do Not Adjust Your Set” (1967-1969), onde conheceu os futuros Python Eric Idle, Michael Palin e Terry Jones.

Nos Monty Python, Gilliam foi o responsável pelos elos de ligação animados entre sketches, que combinavam na perfeição com os cortes abruptos pretendidos no humor da série, e onde usava de um surrealismo de associação livre, humor negro e imaginário grotesco, feito de colagens, e recorrendo a conhecidas obras de arte e fotografias antigas, o que resultou num estilo muito próprio e ainda hoje inconfundível.

Aos poucos, Gilliam passou a ter um pouco mais de peso como actor e autor de sketches (principalmente na quarta temporada da série — aquela em que John Cleese tirou um ano de sabática —, e também nas actuações de palco), mas a sua contribuição, como se veria na passagem ao cinema, seria sobretudo na definição da imagem do grupo. Com essa vertente em mente, Gilliam assumiu a direcção (a meias com Jones) do filme “Monty Python e o Cálice Sagrado” (Monty Python and the Holy Grail, 1975), um filme que lida com temas históricos e fantasia, desconstruídos com o habitual humor corrosivo dos Python, num rumo que Gilliam prosseguiria nas suas obras a solo: “Aventuras em Terras do Rei Bruno, o Discutível” (Jabberwocky, 1977), “Os Ladrões do Tempo” (Time Bandits, 1981) e “A Fantástica Aventura do Barão” (The Adventures of Baron Munchausen, 1988), qualquer um deles com um ou mais Pythons presentes no elenco.

Após a realização da curta-metragem “The Crimson Permanent Assurance”, incluída em “O Sentido da Vida” (Monty Python’s The Meaning of Life, 1983), os Python seguiram caminhos separados, com Gilliam a mostrar que, dos seis, era o mais talhado (e motivado) para a carreira de realizador.

Em 1985, Terry Gilliam teria aquele que foi talvez o seu primeiro grande sucesso junto da crítica, com “Brazil: O Outro Lado do Sonho”, um filme que também escreveu, e que segundo o próprio faz parte da “Trilogia da Imaginação”, que compreende ainda “Os Ladrões do Tempo” e “A Fantástica Aventura do Barão”, e que passa por testemunhos do mundo através dos olhos de personagens deslocadas, à beira da loucura, ou em desespero (uma criança em “Os Ladrões do Tempo”, um adulto em “Brazil” e um idoso em “A Fantástica Aventura do Barão”). “Brazil” é, acima de tudo o primeiro dos filmes do que chamamos o futuro distópico de Terry Gilliam, uma espécie de conto “orwelliano” sobre uma sociedade futura, totalitária, presa a valores de pesadelo, sejam a extrema burocracia, a claustrofobia ou as idiossincrasias da classe dominante. Tudo nele é grotesco e surreal, numa pesada atmosfera de opressão, de que fugir parece ser a única opção sã.

Fuga da realidade, fronteira entre a sanidade e demência, futuro horrífico distópico é também o tema de “12 Macacos” (Twelve Monkeys, 1995), o segundo filme da “Trilogia Americana” — que compreende ainda “O Rei Pescador” (The Fisher King, 1991) e “Delírio em Las Vegas” (Fear and Loathing in Las Vegas, 1998) —, um remake do clássico de Chris Marker “La Jetée” (1962), e que nos tece uma complexa trama de viagens no tempo, numa história de inevitabilidade trágica, entre um futuro pós-apocalíptico e um presente não menos são, pelo menos para quem o vê com os olhos dos personagens de Gilliam.

Esta obsessão distópica por um futuro grotesco e surreal volta em “O Teorema Zero” (2013), um novo conto de solidão e disfunções sociais, num mundo ininteligível aos nossos olhos, onde tudo e nada parecem apontar para o completo absurdo do sentido da vida (novamente o piscar de olhos à história dos Monty Python).

José Carlos Maltez, Fevereiro de 2018

 

Fontes primárias

Filmografia

  • Brazil: O Outro Lado do Sonho (Brazil, 1985)
  • 12 Macacos (Twelve Monkeys, 1995)
  • O Teorema Zero (The Zero Theorem, 2013)

Fontes secundárias

Bibliografia

  • Gilliam, T., Christie, I. (1999) Gilliam on Gilliam. London: Faber and Faber.
  • McCabe, B.; Gilliam, T. (illustrations) (1999) Dark Knights and Holy Fools: The Art and Films of Terry Gilliam: From Before Python to Beyond Fear and Loathing. Darby, PA: Diane Publishing Co.
  • Gilliam, T. (2015) Gilliamesque: A Pre-posthumous Memoir. London: Harper Design.

Websites

  • Terry Gilliam (http://terrygilliamweb.com/)
  • Dreams – The Terry Gilliam fanzine (http://www.smart.co.uk/dreams/home.htm)

Documentários

  • Terry Gilliam: Career in 40 Minutes (Total Film, 2014) (https://www.youtube.com/watch?v=boxxgJIwbtc)
  • Inside the Head of Terry Gilliam (inteligence2, 2015) (https://www.youtube.com/watch?v=RfOSeMa0tmU)

Fim do ciclo “Monty Python” (Reis da comédia II)

23 Quarta-feira Set 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Cinema, Comédia, Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Monty Python, Terry Gilliam, Terry Jones

Monty Python em 2014: John Cleese, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin e Terry Gilliam

Com apenas cinco filmes de conjunto, e desses apenas três escritos originalmente para cinema, a carreira dos Monty Python foi tão curta quanto o foi irreverente e influenciadora. Após a morte de Graham Chapman, em 1989, os Monty Python não voltaram a produzir mais nenhum filme sob o nome do grupo. Vão ficando as carreiras dos seus elementos individuais, sempre com um toque de comédia negra, sátira e surrealismo, mesmo quando abarcando outros géneros, como a história, a ficção científica, a fantasia ou as aventuras.

Mas o talento continua lá. De todos, John Cleese tornou-se o mais conhecido actor, desde a sua famosa série “Fawlty Towers” até a papéis em franchises como as séries 007 e Harry Potter. Terry Gilliam, tornou-se o mais importante realizador saído do grupo, já com vários prémios internacionais, incluindo alguns Oscars atribuídos aos seus filmes. Michael Palin vai entrando pelas casas em bem sucedidas séries de televisão dedicadas viagens. Eric Idle, explorando a veia musical do grupo, depois de criar séries de televisão, tem vindo a adaptar o universo pythoniano aos palcos dos musicais. Mais discreto, Terry Jones vai trabalhando em televisão e escrevendo livros de história.

Recentemente reuniram-se em palco e colaboraram num mesmo filme, no que terá sido o canto do cisne de um grupo que inventou uma nova forma de fazer humor e marcou gerações de comediantes que se lhes seguiram. Ficaram aqui 13 filmes, numa homenagem da Janela Encantada ao mais importante ensemble britânico da história do humor.

Textos adicionais
A lista de filmes

Absolutely Anything – Uma Comédia Intergaláctica, 2015

23 Quarta-feira Set 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Cinema, Comédia, Emma Pierson, Eric Idle, Ficção Científica, Joanna Lumley, John Cleese, Kate Beckinsale, Michael Palin, Rob Riggle, Robin Williams, Sanjeev Bhaskar, Simon Pegg, Terry Gilliam, Terry Jones

Absolutely AnythingNeil Clarke (Simon Pegg) é um homem como tantos outros, com problemas no emprego que detesta (ensinar adolescentes que se comportam como selvagens), sem inspiração para escrever um adiado livro, e com uma paixoneta pela vizinha de baixo, a bonita Catherine (Kate Beckinsale). Mas um dia tudo muda. Quando uma sonda espacial terrestre é encontrada pelo Conselho Galáctico, é escolhido um humano a quem se dá o poder de fazer tudo o que quiser, para se perceber como a espécie humana usa esse poder. O escolhido é Neil, que vai aprender que tal poder traz mais pesadelos que sonhos. Continuar a ler →

O Sentido da Vida, 1983

26 Quarta-feira Ago 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Carol Cleveland, Cinema, Comédia, Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Monty Python, Nonsense, Surrealismo, Terry Gilliam, Terry Jones

Monty Python's the Meaning of LifeDe volta ao formato de sketches, os Monty Python (Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin) apresentam uma história solta, com um tema de fundo: “o sentido da vida”. Esta divide-se em sete partes: “O milagre do nascimento”; “Crescimento e aprendizagem”; “Encontrando-se um ao outro”; “A idade média”; “Transplante de órgãos de pacientes vivos”; “Os anos do Outono”; “Morte”. Há ainda espaço para algumas ligações como “O meio do filme”, e “O fim do filme”, e o momento surreal “Procura o Peixe”. O filme propriamente dito é antecedido pela curta-metragem “The Crimson Permanent Assurance”, na qual velhos empregados do mundo da finança tomam de assalto o seu escritório, fazendo o seu velho prédio navegar nas águas das finanças internacionais, assaltando as grandes corporações. Continuar a ler →

Os Monty Python em Hollywood Bowl, 1982

22 Sábado Ago 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Ao vivo, Carol Cleveland, Cinema, Comédia, Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Monty Python, Neil Innes, Nonsense, Terry Gilliam, Terry Hughes, Terry Jones

Monty Python Live at the Hollywood BowlEdição dos espectáculos realizados no Hollywood Bowl de Los Angeles, de 26 a 29 de Setembro de 1980. Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin, acompanhados da fiel Carol Cleveland e do músico Neil Innes (que canta duas das suas canções), apresentam alguns dos melhores números da série televisiva, incluindo “Ministry of Silly Walks”, “The Two Judges”, “The Whizzo Chocolate Company” e “The Argument Clinic”, bem como algumas canções, imagens dos pouco vistos episódios alemães, e os números que nunca foram gravados para televisão “Michelangelo and the Pope”, ” Four Yorkshiremen ” e ” Custard Pie Lecture “, entre outros. Continuar a ler →

A Vida de Brian, 1979

19 Quarta-feira Ago 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Carol Cleveland, Cinema, Comédia, Eric Idle, Filme de época, Graham Chapman, John Cleese, John Young, Michael Palin, Monty Python, Nonsense, Spoof, Sue Jones-Davies, Terence Baylor, Terry Gilliam, Terry Jones

Monty Python's Life of BrianNo mesmo dia em que nascia Jesus Cristo, numa manjedoura ao lado nascia Brian. Anos mais tarde, Brian (Graham Chapman) é um jovem em crise de identidade, judeu rebelde que descobre ser filho de um romano que violara a sua mãe (Terry Jones), actual prostituta. Para provar as suas convicções, Brian junta-se à People’s Front of Judea, liderada por Reg (John Cleese), para impressionar outro elemento da facção, Judith (Sue Jones-Davies). Depois de várias tarefas de perigosidade crescente, Brian é aprisionado por diversas vezes pelos homens de Pilatos (Michael Palin), conseguindo numa das suas fugas atrair a atenção dos crédulos que o seguem fanaticamente como o novo Messias. Mas tal como com outros Messias, também o fim para Brian será o da crucificação. Continuar a ler →

Aventuras em Terras do Rei Bruno, o Discutível, 1975

12 Quarta-feira Ago 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Cinema, Comédia, Filme de época, Harry H. Corbett, Jabberwocky, John Le Mesurier, Max Wall, Michael Palin, Nonsense, Rodney Bewes, Terry Gilliam, Warren Mitchell

JabberwockyO jovem Dennis (Michael Palin) sempre aspirou a mais que ser um simples tanoeiro como o seu pai, e com a morte deste vê finalmente a oportunidade de viajar e fazer um nome para si, conquistando a mão da sua amada, a execrável Griselda (Annette Badland). Ao chegar à cidade, Dennis descobre que esta está sob ameaça do terrível Jabberwocky, um monstro que tem vindo a matar horrivelmente pessoas no reino. Para o defrontar, o rei Bruno (Max Wall) organiza um torneio para encontrar o melhor cavaleiro. Sem saber bem como, Dennis acaba em escudeiro do vencedor, e vê-se envolvido na caçada ao terrível monstro. Continuar a ler →

Monty Python e o Cálice Sagrado, 1975

08 Sábado Ago 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Cinema, Comédia, Eric Idle, Filme de época, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Monty Python, Nonsense, Surrealismo, Terry Gilliam, Terry Jones

Monty Python's Quest for the Holy GrailO Rei Artur (Graham Chapman), com o seu fiel escudeiro Patsy (Terry Gilliam), viajam pela Inglaterra em busca de cavaleiros que se lhe juntem em Camelot. Pelo caminho vão encontrar Sir Bevedere (Terry Jones), Sir Lancelot o Bravo (John Cleese), Sir Galahad o Puro (Michael Palin) e Sir Robin o Não Tão Bravo (Eric Idle), que vão viver aventuras tão díspares como combater o Cavaleiro Negro, defrontar os Cavaleiros Que Dizem NI, sobreviver às virgens do Castelo Anthrax, ou resistir aos insultos dos guardas franceses. Tudo para se dedicarem à busca do Santo Graal, que os vai fazer enfrentar um terrível coelhinho branco, o monstro de Arrrgh, e atravessar a Ponte da Morte, a maioria morrendo pelo caminho das formas mais ridículas. Continuar a ler →

Os Gloriosos Malucos à Solta, 1971

05 Quarta-feira Ago 2015

Posted by jc in Monty Python (Reis da comédia II)

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Carol Cleveland, Cinema, Comédia, Comédia de Absurdo, Connie Booth, Eric Idle, Graham Chapman, Ian MacNaughton, John Cleese, Michael Palin, Monty Python, Nonsense, Terry Gilliam, Terry Jones

And now for Something Completely DifferentCom a habitual propensão dos Monty Python em apresentar um humor feito de pequenos sketches, Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin mostram uma colecção dos melhores momentos das duas primeiras temporadas do célebre “Monty Python’s Flying Circus”, re-filmados para o grande ecrã. Entre os clássicos incluídos estão “Dead Parrot”, “Lumberjack Song”, “Marriage Guidance Counselour”, “Blackmail”, “Nudge, Nudge”, “Hell’s Grannies”, “Killer Cars”, “The Restaurant Sketch” e “Upper Class Twit of the Year”. Continuar a ler →

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