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Tag Archives: Roberto Rossellini

Ciclo “Os filhos do Neo-realismo”

24 Segunda-feira Jul 2017

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Os filhos do Neo-realismo

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Bernardo Bertolucci, Cinema, Cinema italiano, Ettore Scola, Federico Fellini, Liliana Cavani, Lina Wertmüller, Luchino Visconti, Michelangelo Antonioni, Pier Paolo Pasolini, Roberto Rossellini, Vittorio De Sica

Michelangelo Antonioni e Federico Fellini

Depois de um ciclo dedicado ao Neo-realismo italiano, vamos agora olhar para a geração seguinte, o cinema de autor que herdou a batuta de Rossellini, Visconti e De Sica, isto é, os realizadores italianos que nos anos 60 e 70 ganharam notoriedade com um cinema pessoal e de vanguarda. O ciclo inicia-se com o texto introdutório de Hugo Gomes.

Texto de Hugo Gomes
Autor do blogue Cinematograficamente falando
Colaborador do website c7nema

Em “Il Conformista” (O Conformista), Jean-Louis Trintignant compõe um agente à paisana ao serviço dos ideais do fascismo, ele é descrito como um homem de fraca vontade submetido à ideologia imposta e dominante numa Itália em silenciosa resistência. Nos primeiros minutos da obra de Bertolucci, o nosso protagonista é levado ao seu «criador», pronto para a derradeira proposta. Seria Trintignant um valioso membro para a instalação ou preservação destas mesmas doutrinas? Curiosamente quem recebe o nosso «herói» fala, literalmente, numa disposição de abraçar o sistema fascista. E é aí que consiste o ponto fulcral dos autores e filmes deste ciclo, o não-medo, o tom, por vezes inquisidor, de assumir uma época histórica e um sistema politica de há 2 décadas como fascismo, sabendo perfeitamente que o mais fascista dos fascistas nunca reconhecerá o seu «reino» como uma ditadura, nem sequer apelidá-lo de forma tão radicalmente literal.

Nesse sentido, as primeiras aventuras do chamado Neo-realismo italiano perfeitamente apostaram nessa, referida, resistência silenciosa. Rossellini, descrito erradamente de «pioneiro» desse mesmo movimento, orquestrava as suas críticas cinematográficas numa altura em que o fascismo respirava, vivendo a sua grandiloquência de fachada, sem ceder ao menor sinal de enfraquecimento, sendo que, em obras como “Roma, Cidade Aberta”, era subliminarmente visível essa queda ideológica e social. «O Rei Morreu, Longa Vida ao Rei!», diriam se o cenário fosse monárquico. Contudo, o Neo-realismo puro dos anos 40 perdera o seu toque de sofisticação, tornara-se obsoleto, decadente com a realidade imposta e pior de tudo, fossilizado num estilo explorado à exaustão.

Enquanto que Rossellini, que fora visto como um cúmplice desse mesmo regime (que numa leitura abstracta poderíamos induzir a personagem de Trintignant como uma alusão ao mesmo), outros realizadores transitórios teriam que contornar as suas veias neo-realistas, ou como os casos de Federico Fellini e Luchino Visconti, transformá-los em algo mais, sem com isso descartar por completo as suas experiências na pureza do movimento mais italiano dos movimentos italianos. Fellini já gradualmente experienciava essa distância, associando as suas alegorias oníricas com o realismo formal de «déjà vu», para além da satirização quase burlesca com que esboçava a imagem da burguesia italiana. Vischonti, por sua vez, abraçava gradualmente uma plasticidade que o levaria a exercícios interessantes de reflexão político-social (como verão no decorrer deste ciclo).

Mas os anos 60 foram cruciais para uma nova geração que surgiria sob essa passada assombração de tempos negros. Por um lado Antonioni como um dos mais inventivos, quer narrativos, quer estéticos desta «ninhada», e o mais agressivo, Bertolucci, de olhos voltados para o país vizinho – França – com especial atenção ao ressurgimento das novas linguagens cinematográficas, a dita nouvelle vague para ser mais exacto, aquela ascensão de «sangue novo» em discórdia com o cinema velho. Também não esquecer da visão polivalente de Pasolini, a poesia emanada e filmada como uma barreira transposta, e como não poderia deixar de ser, o autor do filme politicamente mais agressivo deste ciclo, de fazer corar o próprio Bertolucci, que é o sempre controverso “Salò o le 120 giornate di Sodoma”.

Mas não é a ofensiva o único filtro de concentrar uma crítica politica, o humor assumiu também essa via, e ao contrário do senso comum, não menos simpática. Dino Risi e Marco Ferreri foram os maestros dessa quota revolucionária, ensinando que com gargalhadas é possível exorcizar uma Itália. E no fundo, estes “filhos do Neo-realismo” não são mais que exorcistas prontos para expulsar demónios que muitos tentam esconder por baixo dos seus respectivos «tapetes».

Textos adicionais
A lista de filmes

Stromboli, 1950

22 Sexta-feira Nov 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Cinema, Drama, Ingrid Bergman, Mario Vitale, Neo-realismo Italiano, Renzo Cesana, Roberto Rossellini, Sergio Amidei

Stromboli, Terra di DioSinopse:

Na Itália, imediatamente após o final da guerra, soldados e expatriados esperam pacientemente as ordens para ser recolocados. Entre eles estão Karin (Ingrid Bergman), uma mulher de origem lituana, que quer reunir-se com amigos na Argentina, e Antonio (Mario Vitale), um soldado à espera de ser desmobilizado. Um namoro de ocasião resulta em casamento, quando Karin percebe que não tem autorização para viajar para a Argentina e vê em Antonio uma oportunidade de deixar o campo onde está obrigada a viver. Só que não sabe que Antonio vive em Stromboli, uma pequena ilha vulcânica, sem qualquer conforto ou interesse. Subjugada por uma vida que não previu, e constantemente oprimida pelo conservadorismo e preconceito das pessoas da ilha, Karin, cada vez mais decide-se em deixar a ilha e o marido. Continuar a ler →

Germania, Anno Zero, 1948

15 Sexta-feira Nov 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Cinema, Drama, Drama de Guerra, Edmund Moeschke, Erich Gühne, Ernst Pittschau, Franz-Otto Krüger, Ingetraud Hinze, Neo-realismo Italiano, Roberto Rossellini

Germania Anno ZeroSinopse:

Na Berlim destruída, imediatamente após a capitulação alemã na II Guerra Mundial, vive-se o desespero da falta de alimentos e condições. Com um pai doente, e um irmão escondido com medo de represálias, Edmund, é uma criança que luta pela sobrevivência da família, tentando encontrar, como pode, meios de trazer mais comida para casa. Dividindo um apartamento com mais quatro famílias, mal nutridos, e em constante pressão, a famíla de Edmund sente-se cada vez mais aflita, o que provocará em Edmund uma reacção que ninguém poderia esperar. Continuar a ler →

Libertação, 1946

25 Sexta-feira Out 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Alfonsino Pasca, Carmela Sazio, Cinema, Dale Edmonds, Dots M. Johnson, Drama de Guerra, Federico Fellini, Gar Moore, Guerra, Harriet Medin, Maria Michi, Neo-realismo Italiano, Robert Van Loon, Roberto Rossellini, Sergio Amidei, William Tubbs

PaisàSinopse:

Através de seis episódios distintos, acompanhamos algumas incidências do avanço aliado em Itália e retirada Nazi, no final da II Guerra Mundial. No primeiro assistimos ao desembarque em Sicília e primeiros contactos com a população. No segundo vemos como uma criança de Nápoles se tenta aproveitar da bebedeira de um soldado para o roubar. No terceiro vemos em Roma como um soldado americano está desiludido com o comportamento das mulheres, no início genuinas, e meses depois aproveitadoras. No quarto, em Florença assistimos à tentativa de um homem e uma mulher em penetrarem nas linhas de combate entre resistência e alemães, para terem notícias dos seus. No quinto, num mosteiro nos Apeninos Emilianos, três capelães de guerra visitam os monges locais, e têm uma lição de fé. Finalmente no sexto, no Vale do Pó, a resistência é ainda maltratada em escaramuças nos pântanos. Continuar a ler →

Roma Cidade Aberta, 1945

18 Sexta-feira Out 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Aldo Fabrizi, Anna Magnani, Cinema, Drama, Drama de Guerra, Federico Fellini, Francesco Grandjacquet, Giovanna Galletti, Harry Feist, Marcello Pagliero, Maria Michi, Neo-realismo Italiano, Roberto Rossellini, Sergio Amidei, Vito Annichiarico

Roma Città ApertaSinopse:

A acção decorre em Roma após a queda de Mussolini, enquanto a cidade está sob ocupação Nazi, que espera a todo o momento a ofensiva aliada. Nesse ambiente de incerteza, os italianos vivem entre o racionamento da parca comida existente, e o medo de serem procurados pelas suas simpatias para com os aliados e os comunistas. Quando Giorgio (Marcello Pagliero) é identificado como agente da resistência, ele procura refúgio em casa do amigo Francesco (Francesco Grandjacquet), noivo de Pina (Anna Magnani), que o escondem, com a assistência do pároco Don Pietro (Aldo Fabrizi). Mas o cerco vai-se apertando, e em breve os alemães darão caça a todos os envolvidos. Continuar a ler →

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