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A janela encantada

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Tag Archives: Luchino Visconti

O Intruso, 1976

22 Segunda-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Cinema, Cinema italiano, Drama, Filme de época, Gabriele D’Annunzio, Giancarlo Giannini, Jennifer O'Neill, Laura Antonelli, Luchino Visconti, Rina Morelli

L'innocenteTullio Hermil (Giancarlo Giannini) é um aristocrata, frequentador dos melhor círculos da alta sociedade italiana do final do século XIX, que constantemente troca a esposa Giuliana (Laura Antonelli) pela amante Teresa Raffo (Jennifer O’Neill), a qual, com os seus fingidos ciúmes o manobra a seu gosto. Só quando Giuliana começa a mostrar interesses que a retiram de casa, Tullio começa a perceber que sente ciúmes, e se começa a interessar por ela, tentando pela primeira vez conquistá-la. Mas já poderá ser tarde, pois Giuliana deixou-se apaixonar pelo escritor romântico Filippo d’Arborio (Marc Porel), e guarda um segredo que pode terminar com o casamento. Continuar a ler →

Morte em Veneza, 1971

19 Sexta-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Björn Andrésen, Carole André, Cinema, Cinema italiano, Dirk Bogarde, Drama, Filme de época, Luchino Visconti, Marisa Berenson, Mark Burns, Nora Ricci, Romolo Valli, Silvana Mangano, Thomas Mann

Morte a Venezia Gustav Aschenbach (Dirk Bogarde) é um compositor moderno, que vem repousar em Veneza, abatido por insuficiências cardíacas e convulsões emocionais e profissionais. Num hotel de luxo, no Lido, Gustav passeia pelas salas do hotel, descansa na praia e observa os outros hóspedes vindo a alimentar uma cada vez maior atracção pelo jovem Tadzio (Björn Andrésen), de férias com a família, e que representa para Gustav o elusivo ideal de beleza que ele sempre procurou. Ao mesmo tempo uma epidemia de cólera grassa na cidade, mas os hóspedes do hotel são mantidos na ignorância, numa bolha protectora, de ócio e futilidade, sem consideração pelo que se passa no exterior. Continuar a ler →

Os Malditos, 1969

15 Segunda-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Albrecht Schoenhals, Charlotte Rampling, Cinema, Cinema italiano, Dirk Bogarde, Drama, Filme de época, Florinda Bolkan, Helmut Berger, Helmut Griem, Ingrid Thulin, Luchino Visconti, Nazismo, Reinhard Kolldehoff, Renaud Verley, Umberto Orsini

La caduta degli deiEm 1933, enquanto o Reischtag arde, e Hitler toma poder absoluto da Alemanha, os Essenbeck, uma família aristocrática com fortuna feita na indústria siderúrgica e de armamento, assistem à passagem de testemunho, com o barão Joachim Von Essenbeck (Albrecht Schoenhals) a nomear o seu filho, e oficial das SA, Konstantin (Reinhard Kolldehoff), novo presidente, em detrimento do democrata Herbert Thallman (Umberto Orsini). Na sombra movimentam-se a filha Sophie (Ingrid Thulin) e o seu companheiro Friedrich Bruckmann (Dirk Bogarde), em conluio com as SS, representadas por Aschenbach (Helmut Griem), e nessa noite vão matar o velho barão incriminar Herbert, e manobrar o herdeiro Martin (Helmut Berger), o dissoluto e imaturo filho de Sophie, para fazer o que eles quiserem. Continuar a ler →

O Leopardo, 1963

12 Sexta-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Alain Delon, Burt Lancaster, Cinema, Cinema italiano, Claudia Cardinale, Drama, Filme de época, Filme Histórico, Giuseppe Tomasi di Lampedusa, Leslie French, Luchino Visconti, Lucilla Morlacchi, Paolo Stoppa, Pierre Clémenti, Rina Morelli, Romolo Valli, Serge Reggiani, Terence Hill

Il gattopardoÉ 1860 e as tropas revolucionárias de Garibaldi desembarcam na Sicília, dispostas a lutar contra a monarquia dos Bourbons, e iniciar a unificação de Itália. Embora na mansão do Príncipe de Salina, Don Fabrizio Corbera (Burt Lancaster), tal seja motivo de preocupação, o seu sobrinho, o romântico Tancredi (Alain Delon) junta-se à rebelião, explicando que é preciso mudar algo para que tudo fique igual. Vencida a luta, a Itália muda. Tancredi volta como militar triunfante, e Don Fabrizio aceita a nova ordem, votando «Sim» no plebiscito que escolhe uma nova monarquia constitucional numa Itália unida, enquanto aprova o noivado entre Tancredi e Angelica (Claudia Cardinale), filha do oportunista Don Calogero (Paolo Stoppa), símbolo da nova ordem. Continuar a ler →

Rocco e os Seus Irmãos, 1960

08 Segunda-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Alain, Annie Girardot, Cinema, Cinema italiano, Claudia Cardinale, Drama, Giovanni Testori, Katina Paxinou, Luchino Visconti, Max Cartier, Renato Salvatori, Spiros Focás

Rocco e i suoi fratelli Quando a mãe Parondi (Katina Paxinou) traz quatro dos seus filhos – Simone (Renato Salvatori), Rocco (Alain Delon), Ciro (Max Cartier) e Luca (Rocco Vidolazzi) – da provincial Lucânia, no Sul, para a industrializada Milão, no Norte, para se juntar ao filho mais velho, Vicenzo (Spiros Focás), imediatamente percebe que a grande cidade é um mundo novo cheio de perigos. Estes começam na dificuldade em encontrar uma casa que mantenha a família unida, a qual vai cedendo aos chamamentos, seja no jogo e bebida de Simone, ou na chegada da prostituta Nadia (Annie Girardot), que cedo vai começar a criar uma cisão entre este e o bem-intencionado Rocco. Continuar a ler →

Ciclo “Os filhos do Neo-realismo”

24 Segunda-feira Jul 2017

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Os filhos do Neo-realismo

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Bernardo Bertolucci, Cinema, Cinema italiano, Ettore Scola, Federico Fellini, Liliana Cavani, Lina Wertmüller, Luchino Visconti, Michelangelo Antonioni, Pier Paolo Pasolini, Roberto Rossellini, Vittorio De Sica

Michelangelo Antonioni e Federico Fellini

Depois de um ciclo dedicado ao Neo-realismo italiano, vamos agora olhar para a geração seguinte, o cinema de autor que herdou a batuta de Rossellini, Visconti e De Sica, isto é, os realizadores italianos que nos anos 60 e 70 ganharam notoriedade com um cinema pessoal e de vanguarda. O ciclo inicia-se com o texto introdutório de Hugo Gomes.

Texto de Hugo Gomes
Autor do blogue Cinematograficamente falando
Colaborador do website c7nema

Em “Il Conformista” (O Conformista), Jean-Louis Trintignant compõe um agente à paisana ao serviço dos ideais do fascismo, ele é descrito como um homem de fraca vontade submetido à ideologia imposta e dominante numa Itália em silenciosa resistência. Nos primeiros minutos da obra de Bertolucci, o nosso protagonista é levado ao seu «criador», pronto para a derradeira proposta. Seria Trintignant um valioso membro para a instalação ou preservação destas mesmas doutrinas? Curiosamente quem recebe o nosso «herói» fala, literalmente, numa disposição de abraçar o sistema fascista. E é aí que consiste o ponto fulcral dos autores e filmes deste ciclo, o não-medo, o tom, por vezes inquisidor, de assumir uma época histórica e um sistema politica de há 2 décadas como fascismo, sabendo perfeitamente que o mais fascista dos fascistas nunca reconhecerá o seu «reino» como uma ditadura, nem sequer apelidá-lo de forma tão radicalmente literal.

Nesse sentido, as primeiras aventuras do chamado Neo-realismo italiano perfeitamente apostaram nessa, referida, resistência silenciosa. Rossellini, descrito erradamente de «pioneiro» desse mesmo movimento, orquestrava as suas críticas cinematográficas numa altura em que o fascismo respirava, vivendo a sua grandiloquência de fachada, sem ceder ao menor sinal de enfraquecimento, sendo que, em obras como “Roma, Cidade Aberta”, era subliminarmente visível essa queda ideológica e social. «O Rei Morreu, Longa Vida ao Rei!», diriam se o cenário fosse monárquico. Contudo, o Neo-realismo puro dos anos 40 perdera o seu toque de sofisticação, tornara-se obsoleto, decadente com a realidade imposta e pior de tudo, fossilizado num estilo explorado à exaustão.

Enquanto que Rossellini, que fora visto como um cúmplice desse mesmo regime (que numa leitura abstracta poderíamos induzir a personagem de Trintignant como uma alusão ao mesmo), outros realizadores transitórios teriam que contornar as suas veias neo-realistas, ou como os casos de Federico Fellini e Luchino Visconti, transformá-los em algo mais, sem com isso descartar por completo as suas experiências na pureza do movimento mais italiano dos movimentos italianos. Fellini já gradualmente experienciava essa distância, associando as suas alegorias oníricas com o realismo formal de «déjà vu», para além da satirização quase burlesca com que esboçava a imagem da burguesia italiana. Vischonti, por sua vez, abraçava gradualmente uma plasticidade que o levaria a exercícios interessantes de reflexão político-social (como verão no decorrer deste ciclo).

Mas os anos 60 foram cruciais para uma nova geração que surgiria sob essa passada assombração de tempos negros. Por um lado Antonioni como um dos mais inventivos, quer narrativos, quer estéticos desta «ninhada», e o mais agressivo, Bertolucci, de olhos voltados para o país vizinho – França – com especial atenção ao ressurgimento das novas linguagens cinematográficas, a dita nouvelle vague para ser mais exacto, aquela ascensão de «sangue novo» em discórdia com o cinema velho. Também não esquecer da visão polivalente de Pasolini, a poesia emanada e filmada como uma barreira transposta, e como não poderia deixar de ser, o autor do filme politicamente mais agressivo deste ciclo, de fazer corar o próprio Bertolucci, que é o sempre controverso “Salò o le 120 giornate di Sodoma”.

Mas não é a ofensiva o único filtro de concentrar uma crítica politica, o humor assumiu também essa via, e ao contrário do senso comum, não menos simpática. Dino Risi e Marco Ferreri foram os maestros dessa quota revolucionária, ensinando que com gargalhadas é possível exorcizar uma Itália. E no fundo, estes “filhos do Neo-realismo” não são mais que exorcistas prontos para expulsar demónios que muitos tentam esconder por baixo dos seus respectivos «tapetes».

Textos adicionais
A lista de filmes

Belíssima, 1951

29 Sexta-feira Nov 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Anna Magnani, Cesare Zavattini, Cinema, Drama, Gastone Renzelli, Luchino Visconti, Neo-realismo Italiano, Pais e filhos, Tina Apicella, Walter Chiari

BelissimaSinopse:

Maddalena Cecconi (Ana Magnani), uma enfermeira que ganha a vida a dar injecções ao domicílio, inscreve a sua filha Maria (Tina Apicella) para prestar provas de selecção de jovens actrizes na Cinecittà. Para Maria a selecção é o bilhete dourado para dar à filha a vida de luxo que ela nunca lhe poderá dar de outro modo. Embora enfrentando a relutância do marido Spartaco (Gastone Renzelli), Maddalena está disposta a tudo para garantir a vitória da filha, nem que isso signifique deixar-se enganar por oportunistas como Alberto Annovazzi (Walter Chiari). Continuar a ler →

A Terra Treme, 1948

04 Segunda-feira Nov 2013

Posted by jc in Neo-realismo Italiano

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Antonio Arcidiacono, Cinema, Drama, Drama Rural, Giuseppe Arcidiacono, Luchino Visconti, Nelluccia Giammona, Neo-realismo Italiano

La Terra TremaSinopse:

Em Aci Trezzi, uma vila de pescadores da Sicília, toda a vida é ditada pelo ritmo da faina marítima. Os pescadores, pobres, trabalham como escravos para trazerem para casa o suficiente para alimentar as famílias, vendo os grossistas arrecadar o lucro das vendas. Tal faz Antonio Valastro insurgir-se propondo uma alteração no modo de fazer as coisas. Antonio e a sua família empenham a casa, e pescam para si próprios. Mas quando a desgraça lhes leva o barco, passam de empreendedores invejados, a párias da sociedade, sem emprego ou dinheiro. Continuar a ler →

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