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Tag Archives: Lina Wertmüller

Pasqualino das Sete Beldades, 1975

09 Sexta-feira Fev 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Cinema, Cinema italiano, Drama, Elena Fiore, Enzo Vitale, Fernando Rey, Filme de época, Giancarlo Giannini, Lina Wertmüller, Piero Di Iorio, Roberto Herlitzka, Segunda Guerra Mundial, Shirley Stoler

Pasqualino settebellezze Pasqualino (Giancarlo Giannini) é um soldado italiano em fuga da frente de batalha na Segunda Guerra Mundial, que acaba preso num campo alemão. Aí ele recorda como ali chegou, vindo de Nápoles, onde vivia feliz como playboy, com a mãe e sete irmãs, até ao momento em que teve de lavar com sangue a honra da irmã Concettina (Elena Fiore), matando aquele que a levara para a prostituição. Preso, condenado por loucura, internado num hospício e depois voluntário na guerra, Pasqualino vai descobrir que a força da sobrevivência e o valor da própria vida vão muito além daquilo que alguma vez pensara. Continuar a ler →

Filme de Amor e Anarquia, 1973

29 Segunda-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Cinema, Cinema italiano, Drama, Elena Fiore, Eros Pagni, Filme de época, Giancarlo Giannini, Lina Polito, Lina Wertmüller, Mariangela Melato, Pina Cei

Film d'amore e d'anarchia Em 1932, o camponês da Lombardia Antonio Soffiantini, conhecido como Tunin (Giancarlo Giannini), vê um amigo anarquista, que voltara para matar Mussolini, ser assassinado pelas autoridades. Tunin decide tomar ele o empreendimento, rumando a Roma, onde o seu contacto é Salomè (Mariangela Melato), prostituta do bordel de Madame Aïda (Pina Cei). Nos dias que antecedem o planeado atentado, Tunin vai viver no bordel, onde conhece Tripolina (Lina Polito), e os dois vivem um apaixonado romance, que Tunin sabe ser a prazo, pois seja qual for o resultado da sua missão, a sua morte é quase uma certeza. Continuar a ler →

Ferido na Honra, 1972

26 Sexta-feira Jan 2018

Posted by jc in Os filhos do Neo-realismo

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Agostina Belli, Cinema, Cinema italiano, Comédia, Elena Fiore, Giancarlo Giannini, Lina Wertmüller, Luigi Diberti, Mariangela Melato, Turi Ferro

Mimì metallurgico ferito nell'onore Carmelo Mardocheo (Giancarlo Giannini), dito Mimì, um mineiro de Catânia, que, por acreditar que o voto é secreto vota no Partido Comunista, contra as ordens do mafioso Don Calogero (Turi Ferro). Em resultado, Mimì é despedido, e ruma a Turim para mudar de vida. Mas aí, trabalhando na construção civil, vê-se nas mãos do sinuoso empreiteiro Salvatore Tricarico (novamente Turi Ferro), que explora trabalhadores ilegais vindos do sul. De peripécia em peripécia, Mimì conhece e apaixona-se pela trotskista Fiorella (Mariangela Melato). Mas os chefes mandam-no de volta a Catânia, agora com Fiorella e um filho, e uma família que o espera, na qual se inclui a esposa Rosalia (Agostina Belli). Continuar a ler →

Ciclo “Os filhos do Neo-realismo”

24 Segunda-feira Jul 2017

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Os filhos do Neo-realismo

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Bernardo Bertolucci, Cinema, Cinema italiano, Ettore Scola, Federico Fellini, Liliana Cavani, Lina Wertmüller, Luchino Visconti, Michelangelo Antonioni, Pier Paolo Pasolini, Roberto Rossellini, Vittorio De Sica

Michelangelo Antonioni e Federico Fellini

Depois de um ciclo dedicado ao Neo-realismo italiano, vamos agora olhar para a geração seguinte, o cinema de autor que herdou a batuta de Rossellini, Visconti e De Sica, isto é, os realizadores italianos que nos anos 60 e 70 ganharam notoriedade com um cinema pessoal e de vanguarda. O ciclo inicia-se com o texto introdutório de Hugo Gomes.

Texto de Hugo Gomes
Autor do blogue Cinematograficamente falando
Colaborador do website c7nema

Em “Il Conformista” (O Conformista), Jean-Louis Trintignant compõe um agente à paisana ao serviço dos ideais do fascismo, ele é descrito como um homem de fraca vontade submetido à ideologia imposta e dominante numa Itália em silenciosa resistência. Nos primeiros minutos da obra de Bertolucci, o nosso protagonista é levado ao seu «criador», pronto para a derradeira proposta. Seria Trintignant um valioso membro para a instalação ou preservação destas mesmas doutrinas? Curiosamente quem recebe o nosso «herói» fala, literalmente, numa disposição de abraçar o sistema fascista. E é aí que consiste o ponto fulcral dos autores e filmes deste ciclo, o não-medo, o tom, por vezes inquisidor, de assumir uma época histórica e um sistema politica de há 2 décadas como fascismo, sabendo perfeitamente que o mais fascista dos fascistas nunca reconhecerá o seu «reino» como uma ditadura, nem sequer apelidá-lo de forma tão radicalmente literal.

Nesse sentido, as primeiras aventuras do chamado Neo-realismo italiano perfeitamente apostaram nessa, referida, resistência silenciosa. Rossellini, descrito erradamente de «pioneiro» desse mesmo movimento, orquestrava as suas críticas cinematográficas numa altura em que o fascismo respirava, vivendo a sua grandiloquência de fachada, sem ceder ao menor sinal de enfraquecimento, sendo que, em obras como “Roma, Cidade Aberta”, era subliminarmente visível essa queda ideológica e social. «O Rei Morreu, Longa Vida ao Rei!», diriam se o cenário fosse monárquico. Contudo, o Neo-realismo puro dos anos 40 perdera o seu toque de sofisticação, tornara-se obsoleto, decadente com a realidade imposta e pior de tudo, fossilizado num estilo explorado à exaustão.

Enquanto que Rossellini, que fora visto como um cúmplice desse mesmo regime (que numa leitura abstracta poderíamos induzir a personagem de Trintignant como uma alusão ao mesmo), outros realizadores transitórios teriam que contornar as suas veias neo-realistas, ou como os casos de Federico Fellini e Luchino Visconti, transformá-los em algo mais, sem com isso descartar por completo as suas experiências na pureza do movimento mais italiano dos movimentos italianos. Fellini já gradualmente experienciava essa distância, associando as suas alegorias oníricas com o realismo formal de «déjà vu», para além da satirização quase burlesca com que esboçava a imagem da burguesia italiana. Vischonti, por sua vez, abraçava gradualmente uma plasticidade que o levaria a exercícios interessantes de reflexão político-social (como verão no decorrer deste ciclo).

Mas os anos 60 foram cruciais para uma nova geração que surgiria sob essa passada assombração de tempos negros. Por um lado Antonioni como um dos mais inventivos, quer narrativos, quer estéticos desta «ninhada», e o mais agressivo, Bertolucci, de olhos voltados para o país vizinho – França – com especial atenção ao ressurgimento das novas linguagens cinematográficas, a dita nouvelle vague para ser mais exacto, aquela ascensão de «sangue novo» em discórdia com o cinema velho. Também não esquecer da visão polivalente de Pasolini, a poesia emanada e filmada como uma barreira transposta, e como não poderia deixar de ser, o autor do filme politicamente mais agressivo deste ciclo, de fazer corar o próprio Bertolucci, que é o sempre controverso “Salò o le 120 giornate di Sodoma”.

Mas não é a ofensiva o único filtro de concentrar uma crítica politica, o humor assumiu também essa via, e ao contrário do senso comum, não menos simpática. Dino Risi e Marco Ferreri foram os maestros dessa quota revolucionária, ensinando que com gargalhadas é possível exorcizar uma Itália. E no fundo, estes “filhos do Neo-realismo” não são mais que exorcistas prontos para expulsar demónios que muitos tentam esconder por baixo dos seus respectivos «tapetes».

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