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Tag Archives: François Truffaut

Hitchcock/Truffaut, 2015

10 Sábado Dez 2016

Posted by jc in Alfred Hitchcock

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Alfred Hitchcock, Cinema, Documentário, François Truffaut

Hitchock/TruffautRealizado por Kent Jones, um crítico de cinema e realizador de documentários, principalmente para televisão, “Hitchcock/Truffaut” é o seu documentário de homenagem aos dois realizadores nomeados no título, numa espécie de transposição (possível) para o grande ecrã das lendárias entrevistas de 1962 de Alfred Hitchcock a François Truffaut, que formariam a matéria do livro “Le Cinéma Selon Alfred Hitchcock”, que Truffaut publicaria em 1966 como análise da obra do seu ídolo Alfred Hitchcock, e que ainda hoje é visto (por teóricos, profissionais e público em geral) como um dos mais indispensáveis livros sobre cinema jamais escritos. Continuar a ler →

Fim do ciclo “Nouvelle Vague”

16 Terça-feira Jun 2015

Posted by jc in Nouvelle Vague

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Alain Resnais, Cinema, Cinema Francês, Claude Chabrol, François Truffaut, Jean-Luc Godard, Louis Malle, Nouvelle Vague

Em Maio de 1968 a França foi notícia pelos confrontos, protestos e manifestações que levaram a greves gerais e ocupações de fábricas e universidades. Foi um período de instabilidade, no qual o próprio governo de Charles De Gaulle cessou temporariamente funções, e que foi liderado por movimentos estudantis de esquerda, que se insurgiam contra o crescente capitalismo e sociedade de consumo que dele advinha. Foi um conflito político, mas também geracional e cultural, transversal a muitas áreas da sociedade, e que viria a formar novas mentalidades, não apenas na França, mas um pouco por toda a Europa.

O cinema não ficaria imune a estas transformações, por um lado com o envolvimento mais militante de alguns cineastas, por outro com dolorosas cisões no núcleo que originara a Nouvelle Vague. Embora não seja correcto colocar um ponto final na chamada Nouvelle Vague francesa, uma vez que não só os seus principais realizadores continuaram a trabalhar, como muitos outros filmes inspirados nos valores estéticos e temáticos do movimento continuaram a surgir até aos dias de hoje, a verdade é que a fase mais pura e espontânea dessa nova vaga terminara, e o Maio de 68 é vulgarmente visto como uma baliza aceitável para o fim do movimento.

Perduraram, no entanto, as influências, os filmes, e os exemplos deixados por Truffaut, Godard, Resnais, Chabrol, Malle, etc. Em breve a Europa parecia explodir com novas vagas, um pouco por todo o lado, onde nem Portugal, com o seu “Cinema Novo” ficava de fora. Algumas, como as do cinema Checo e Japonês seriam mesmo muito populares, e esses ventos de mudança chegariam até aos Estados Unidos, na aqui já abordada “New Wave of Hollywood“.

Textos adicionais
A lista de filmes

Beijos Roubados, 1968

15 Segunda-feira Jun 2015

Posted by jc in Nouvelle Vague

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André Falcon, Cinema, Cinema Francês, Claude Jade, Daniel Ceccaldi, Delphine Seyrig, Drama, François Truffaut, Harry-Max, Jean-Pierre Léaud, Michael Lonsdale, Nouvelle Vague

Baisers volésAntoine Doinel (Jean-Pierre Léaud) está no exército, mas acaba de ser expulso por insubordinação. De volta à vida civil, visita a família Darbon, já que mantinha com a jovem Christine (Claude Jade), uma relação romântica intermitente. O pai desta (Daniel Ceccaldi) consegue-lhe um emprego de guarda-nocturno num hotel, mas Doinel é despedido em pouco tempo. Vai então trabalhar numa agência de detectives, onde, não só não mostra apetência para ofício, como, quando empregado na sapataria de Georges Tabard (Michael Lonsdale) para investigar porque ninguém gosta dele, Doinel acaba por se apaixonar pela esposa do patrão (Delphine Seyrig). Continuar a ler →

Jules e Jim, 1962

20 Segunda-feira Abr 2015

Posted by jc in Nouvelle Vague

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Cinema, Cinema Francês, Drama, François Truffaut, Henri Serre, Henri-Pierre Roché, Jeanne Moreau, Nouvelle Vague, Oskar Werner, Triângulo amoroso

Jules et JimJules (Oskar Werner) e Jim (Henri Serre) são dois jovens que se conhecem em França, em 1912. A sua afinidade é tal que se tornam inseparáveis, tudo discutindo e aprendendo juntos. Diferentes em relação ao amor, será a relação com Catherine (Jeanne Moreau) que lhes irá trazer um ponto em comum. Ambos se apaixonam por ela, numa relação livre a três. Quando Jules decide casar com Catherine, os dois mudam-se para a Áustria, onde têm uma filha. A guerra apanha Jules e Jim em lados opostos, mas o fim desta volta a juntá-los. Jim vê então como a relação mudou, e a paixão inicial foi traída pelas relações extra-conjugais de Catherine, a qual não quer ficar presa numa relação. Com Jules a aceitar o fim do casamento, pede a Jim que case com Catherine, para ele se continuar a sentir parte da vida com Catherine. Só que esta relação não corre como Jim deseja, e ele decide deixá-la por algo mais estável. Continuar a ler →

Disparem Sobre o Pianista, 1960

06 Segunda-feira Abr 2015

Posted by jc in Nouvelle Vague

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Albert Rémy, Charles Aznavour, Cinema, Cinema Francês, Drama, Drama Criminal, François Truffaut, Marie Dubois, Michèle Mercier, Nicole Berger, Nouvelle Vague, Post Noir, Serge Davri

Tirez sur le pianisteChico (Albert Rémy), um pequeno criminoso, é perseguido por um par de gangsters com quem tem negócios, refugiando-se no bar onde o seu irmão toca piano. Este (Charles Aznavour), conhecido como Charlie, é de facto o antigo pianista de concertos clássicos Edouard Saroyan, que através de flashbacks vamos descobrir que deixou a sua vida anterior após o suicídio da esposa (Nicole Berger). Cuidando do irmão mais novo, Fido (Richard Kanayan), Charlie é conhecido pela sua timidez, que o leva a hesitar em conquistar a colega do bar, Léna (Marie Dubois). A chegada de Chico vai colocá-lo na mira dos criminosos, precipitando a sua relação com Léna e consequente fuga. Continuar a ler →

Os Quatrocentos Golpes, 1959

20 Sexta-feira Mar 2015

Posted by jc in Nouvelle Vague

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Albert Rémy, Cinema, Cinema Francês, Claire Maurier, Daniel Couturier, Drama, Drama Infantil, François Truffaut, Guy Decomble, Jean-Pierre Léaud, Nouvelle Vague

Les quatre cents coupsAntoine Doinel (Jean-Pierre Léaud) é um jovem de 14 anos, cuja constante distracção e rebeldia o colocam em problemas na escola. Em casa as coisas não correm melhor, vivendo numa habitação exígua, com o seu quarto no corredor, dormindo no sofá, vendo os seus pais lutarem constantemente, sem respeito ou amor uns pelos outros, onde a mentira e traição são lugares comuns. Cansado de uma vida sem alegria, Antoine resolve fugir de casa. Com a ajuda de um amigo improvisa soluções e vive de pequenos crimes, acabando por se deixar arrastar numa espiral descendente sem solução. Continuar a ler →

Grau de Destruição, 1966

30 Segunda-feira Jun 2014

Posted by jc in Mestres de ficção científica

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Anton Diffring, Cinema, Cyril Cusack, Distopia futurística, Ficção Científica, François Truffaut, Julie Christie, Oskar Werner, Ray Bradbury

Fahrenheit 451Sinopse:

Num futuro próximo, os livros foram proibidos pelas autoridades, num regime ditatorial, que tenta controlar a liberdade de pensamento e criatividade. Guy Montag (Oskar Werner) é elemento do corpo de bombeiros, cuja única actividade é procurar livros escondidos, e queimá-los. Mas quando Montag conhece a sua vizinha Clarisse (Julie Christie), uma leitora de livros e livre-pensadora, este fica chocado pelo constraste com a sua esposa Linda (também Julie Christie), a qual vive eternamente sedada, e influenciada pelo sistema de televisões interactivas que invade a privacidade de cada casa. Tal torna Montag curioso, levando-o a confiscar livros e a começar a lê-los em segredo, sabendo que percorre um caminho que o colocará em perigo, quando descoberto. Continuar a ler →

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