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A janela encantada

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Monthly Archives: Maio 2020

O Gato das Sete Vidas, 1971

29 Sexta-feira Maio 2020

Posted by jc in Macabro de Dario Argento

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Aldo Reggiani, Catherine Spaak, Cinema, Cinema italiano, Dario Argento, Giallo, Horst Frank, James Franciscus, Karl Malden, Pier Paolo Capponi, Policial, Rada Rassimov, Terror, Thriller, Tino Carraro

Il gatto a nove code Franco “Cookie” Arnò (Karl Malden) é um cego que, ao passear à noite com a sobrinha Lori (Cinzia De Carolis), ouve uma misteriosa conversa às portas do Instituto Terzi. Esse Instituto e assaltado nessa noite, e a investigação do jornalista Carlo Giordani (James Franciscus), leva-o a Franco. O caso adensa-se quando um dos investigadores do instituto, o Dr. Calabresi (Carlo Alighiero), diz à noiva Bianca Merusi (Rada Rassimov) que sabe quem entrou ali na noite anterior, e o que foi roubado, sendo ele próprio assassinado de seguida. Suspeitando-se de espionagem industrial, Giordani e Arnò vão unir esforços, passando eles próprios a estar sob ameaça do misterioso assassino. Continuar a ler →

A Rapariga de Parte Nenhuma, 2012

27 Quarta-feira Maio 2020

Posted by jc in Jean-Claude Brisseau (Cinema XXI)

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Cinema, Cinema Francês, Claude Morel, Drama, Jean-Claude Brisseau, Virginie Legeay

La fille de nulle part Michel (Jean-Claude Brisseau) é um professor retirado, há muito viúvo, que vive só, num enorme apartamento, rodeado por tudo o que tem a ver com o seu mundo: literatura, cinema e filosofia. A sua solidão e pacatez é um dia interrompida quando assiste ao espancamento da jovem Dora (Virginie Legeay) nas escadas do seu prédio, e a recolhe para cuidar dela, já que esta não quer médicos nem polícia. Com alguma tensão e desconfiança mútua a princípio, a relação evolui para sincero afecto quando ambos, sem se conhecerem, e nada terem em comum, parecem poder trazer ao outro algo que lhes falta. Continuar a ler →

O Pássaro com Plumas de Cristal, 1970

25 Segunda-feira Maio 2020

Posted by jc in Macabro de Dario Argento

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Cinema, Cinema italiano, Dario Argento, Enrico Maria Salerno, Eva Renzi, Fredric Brown, Giallo, Policial, Renato Romano, Suzy Kendall, Terror, Thriller, Tony Musante, Umberto Raho

L'uccello dalle piume di cristallo Sam Dalmas (Tony Musante) é um escritor norte-americano que vive em Roma com a namorada, a modelo inglesa Julia (Suzy Kendall), numa fase de bloqueio criativo. Uma noite, ao regressar a casa, Sam testemunha, de fora de uma galeria de arte, uma luta entre uma mulher e um homem envolto numa gabardina e usando luvas pretas. A mulher acaba ferida, e o homem foge, enquanto Sam se vê impotente, preso do outro lado da vitrina. Salva a mulher, Monica Ranieri (Eva Renzi), dona da galeria, Sam é advertido pelo inspector Morosini (Enrico Maria Salerno) que deve permanecer em Roma, pois o seu testemunho pode lançar luz sobre a identidade de um assassino em série que vai matando mulheres em Roma. Mas Sam acredita que algo na sua própria percepção não está correcto, e decide investigar por conta própria. Continuar a ler →

Ciclo “O macabro de Dario Argento”

25 Segunda-feira Maio 2020

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Macabro de Dario Argento

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Cinema, Cinema italiano, Dario Argento, Terror

Dario Argento

Há alguns meses, no podcast Universos Paralelos, tivemos como tema Dario Argento. Decidi então aproveitar trabalho e, após os filmes vistos para o preparar, foi só ver mais alguns e fiquei com um ciclo preparado para A Janela, sobre um realizador muito peculiar.

Para lançar o ciclo ficam as palavras da Clara Fonseca Borges.

Texto de Clara Fonseca Borges
Produtora cultural

Transcendente, Profundo e Surpreendente. São três adjetivos fortes que podiam chegar para caracterizar o trabalho de Dario Argento, mas a complexidade e perfeccionismo do realizador não se reduzem apenas a três palavras.

“Algo de estranhamente perceptível vai acontecer” é um pensamento que nos assola a mente a certa altura, em cada filme de Argento. Eventos sórdidos, sangue, giallo (que não significa só cor amarela). Desinquietar sem grandes “filmes”. Direto e gráfico. Vermelho profundo, sonoramente cativante.

Nascido nos anos 40 do passado século, em Roma, cidade palco da Lenda de Rómulo e Remo e dona de uma documentação histórica riquíssima, onde Dario, ainda hoje, explora uma loja de memorabilia de terror de nome Profondo Rosso.

As influências diversas, o impressionante usar de um dote para o suspense e terror que nos leva também à exploração de lendas ou rituais,muitas vezes presentes.

Em 1970, sai o primeiríssimo: “The Bird with the Crystal Plumage” e a partir daqui um por ano foi aparecendo. “Suspiria” (1977) é diferente, e vem para ser um sucesso a longo prazo, assim como o já muitíssimo referido “Profondo Rosso”.

A banda sonora, peça chave dos filmes de Argento, esteve na maior parte dos casos atribuída aos Goblin, banda de rock progressivo italiana de referência, liderada por Claudio Simonetti, que mais tarde musicou filmes em nome próprio.

Surgem as trilogias, aclamadas pela crítica, a “Animal Trilogy” [1971-1973] e “Three Mothers” iniciada nos anos 70, mas só terminada em meados dos recheados anos 90.

Dario Argento é sobretudo um nome a reter. O cinema, o giallo de qualidade num ecrã. A não perder, porque quando um realizador nos enche as medidas, nada melhor do que voltar sempre à sua obra.

PS: Escrito ao som da banda sonora do Profondo Rosso-Goblin, que desde já aconselho como filme e discos introdutórios deste imaginário.

 

Textos adicionais
A lista de filmes

Audience participation!

16 Sábado Maio 2020

Posted by jc in Informação

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Cinema

Cinema XXI

Não é habitual, n’A Janela, ser pedida a participação dos leitores, mas fica o precedente.

Depois dos dez realizadores já tratados no ciclo Cinema XXI, quais gostariam que se seguissem? A ideia é descobrir nomes que já neste século nos tenham dado um conjunto de filmes de os faça distinguir como vozes originais no panorama mundial.

É também um desafio, para eu não ficar demasiado preso aos clássicos.

É altura de ajudarem!

Ciclo “Cinema XXI”

Universos Paralelos – 29 – Drácula, o príncipe dos vampiros de Bram Stoker

14 Quinta-feira Maio 2020

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ 4 comentários

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Bela Lugosi, Bram Stoker, Christopher Lee, Cinema, Drácula, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos, Vampiros

Universos Paralelos - 29 - Drácula, o príncipe dos vampiros de Bram Stoker

Pode ouvir aqui o vigésimo nono episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

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Universos Paralelos

À Aventura, 2008

13 Quarta-feira Maio 2020

Posted by jc in Jean-Claude Brisseau (Cinema XXI)

≈ 1 Comentário

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Arnaud Binard, Carole Brana, Cinema, Cinema Francês, Drama, Drama erótico, Etienne Chicot, Jean-Claude Brisseau, Lise Bellynck, Nadia Chibani

À l'aventure Sandrine (Carole Brana), é uma jovem mulher de negócios, de promissora carreira e relação estável, que um dia decide que a sua vida é demasiado confortável, e pouco aberta a que possa testar os seus limites e com isso evoluir. Depois de deliberadamente humilhar sexualmente o namorado Fred (Jocelyn Quivrin), deixa-o e resolve abrir-se a novas relações. Tal leva-a ao psicólogo Gregory (Arnaud Binard), que lhe mostra o poder da hipnose na descoberta sexual, e à amiga Sophie (Lise Bellynck), que a leva ao mundo do sado-masoquismo. Continuar a ler →

Universos Paralelos – 29 – Drácula, o príncipe dos vampiros de Bram Stoker

12 Terça-feira Maio 2020

Posted by jc in Universos Paralelos

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Bela Lugosi, Bram Stoker, Christopher Lee, Cinema, Drácula, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos, Vampiros

Universos Paralelos

Está a chegar o o vigésimo nono episódio de Universos Paralelos, da autoria do António Araújo (Segundo Take), do José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e do Tomás Agostinho (Imaginauta).

Preparem-se para convidar para casa o mais famoso dos vampiros, Drácula:
podcast

 

Drácula, o príncipe dos vampiros de Bram Stoker

Bram Stoker

Em 1897, o irlandês Abraham ‘Bram’ Stoker publicou aquele que viria a ser o seu mais famoso livro. “Drácula”, de seu nome, era um romance na veia gótica do século XIX, que explorava o mito do vampirismo, numa história epistolar de suspense, horror e aventura, passada, em parte, na Inglaterra vitoriana.

Capa da primeira edição do livro "Drácula" de Bram Stoker, publicado em 1897

Stoker, um funcionário público, na cinzenta Dublin, que escrevia críticas de teatro por hobby, veio a conhecer o famoso actor inglês Henry Irving, o qual o contratou como agente. Desse modo, Stoker mudou-se para Londres, e viajou pela Europa, tomando contacto com o folclore que lhe inspiraria a história de vampiros. Estas faziam já parte da literatura britânica, desde a célebre noite de tempestade de 1816 nas margens de um lago suíço – da qual saiu “Um fragmento” de Lord Byron e o conto de John Polidori, “The Vampyre: A Tale” (1819) –, até ao popular “Varney, The Vampire” de James Malcolm Rymer (publicado entre 1845 e 1847) e à novela “Carmila” de J. Sheridan Le Fanu (1872).

Durante cerca de sete anos, Bram Stoker estudou as origens de crenças populares e mitos de vampirismo, descobrindo que este culto do sangue e das suas propriedades mágicas pode ir do antigo Médio Oriente (Lilith) à Índia (Khali), do México azteca ao extremo oriente. Mas foi principalmente o Leste europeu que o inspirou, com registos de histórias de cemitérios profanados, por pessoas que – quando males inexplicáveis assolavam uma aldeia – procuravam nas campas sinais de que algum corpo não descansava devidamente, e voltava à noite para trazer a doença e a morte.

Lendo sobre esses relatos, e compilando as características atribuídas e estes seres fantásticos, Stoker criou um compêndio que se tornou a pedra basilar para todas as obras futuras sobre vampiros. Mas ao invés de criar uma história sobre mitos antigos, Stoker, renovou-a, e trouxe o seu personagem titular – um conde ancestral, culto, e de boas maneiras – da longínqua Transilvânia para a moderna e industrial Inglaterra do seu tempo, confrontando antiguidade e modernidade, mito e ciência, Oriente e Ocidente.

Imagem do filme "Nosferatu, O Vampiro" (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens, 1922), de F. W. Murnau

Numa Inglaterra, ainda puritana, que vivia o sensacionalismo de Jack o Estripador, lia avidamente “Sherlock Holmes”, e se espantava com todos os avanços científicos recentes, Drácula foi recebido com entusiasmo, tornando-se um clássico imediato. Tal sucesso passou fronteiras, e a prova é a adaptação ao cinema, em 1922, por F. W. Murnau, no filme “Nosferatu, O Vampiro”, um clássico do expressionismo alemão, que acabou proibido pelos herdeiros de Stoker.

Poster promocional do filme "Drácula" (Dracula, 1931), de Tod Browning

Mais sorte teve Hamilton Deane, que adaptou a obra ao teatro, nos Estados Unidos, onde teve carreira brilhante na Broadway. Tal fez com que Hollywood cobiçasse o tema, e a Universal – então a lançar-se no cinema de terror – adaptou a peça ao cinema, em 1931, lançando a figura do mesmo actor que vestira a capa de Drácula em palco, o húngaro Bela Lugosi. Nada mais seria como dantes, Drácula passava a aristocrata sofisticado, de capa preta e olhar hipnótico, figura que a Universal exploraria em mais cinco filmes (seis, se contarmos a versão espanhola do filme de 1932), com Lon Chaney Jr. e John Carradine também a vestirem a capa, mas a qualidade a decrescer, numa tendência de repetir clichés e de lançar monstros como atracções de feira.

Christopher Lee, o Drácula dos filmes da Hammer

Com os filmes de vampiros, e de Drácula (nem sempre nomeado como tal por razões legais), a proliferarem, é em 1958 que o personagem ganha novo ímpeto, quando a inglesa Hammer estreia “O Horror de Drácula”, protagonizado por Christopher Lee. Toda uma nova geração via agora sangue vermelho, dentes pontiagudos, e olhos raiados de sangue, na figura imponente e ameaçadora de Lee, que entraria em várias sequelas até 1973.

Desde então o príncipe dos vampiros nunca mais nos deixou, continuando a ser readaptado, seja no vampiro negro de William Marshall em “O Vampiro Negro” (1972), no romântico sedutor de Frank Langella em “Drácula” (1979), ou na bizarra figura quase inumana de Klaus Kinsky no remake “Nosferatu, O Fantasma da Noite” (1979). Talvez hoje a sua forma mais conhecida seja a trazida por Francis Ford Coppola no luxuoso e muito barroco filme “Drácula de Bram Stoker” (1992), que assumiu o papel de contar pela primeira vez a história tal como vem no livro.

Gary Oldman como Drácula no filme "Drácula de Bram Stoker (Bram Stoker's Dracula, 1992), de Francis Ford Coppola

Desde o final do século XX assistiu-se a uma grande popularidade do género no cinema e na televisão, com vampiros de todas as formas e feitios (que é como quem diz, de todas as intenções e graus de malvadez), em géneros que vão da comédia ao romance, da aventura ao terror. Com tantos vampiros de proveniências e comportamentos tão variados, espanta quase que o “velhinho” Drácula ainda seja recuperado de tempos a tempos. Mas ele aí continua, como marco intemporal, e símbolo da cultura ocidental, nem que seja para leituras revisionistas de que o mais recente exemplo é a minissérie de 2020 “Drácula”, criada por Mark Gatiss e Steven Moffat.

José Carlos Maltez, Maio de 2020.

 

Fontes primárias

Bibliografia

  • Stoker, Bram (1897) Dracula. London: Archibald Constable and Company
  • Stoker, Bram (1914) Dracula’s Guest in Dracula’s Guest and Other Weird Stories. Abingdon-on-Thames: George Routledge and Sons

Cinema (filmografia seleccionada)

  • Nosferatu, O Vampiro (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens, F. W. Murnau, 1922)
  • Drácula (Dracula, Tod Browning, 1931)
  • Drácula (Dracula, George Melford, 1932) – [versão espanhola]
  • Vampiro Humano (Dracula’s Daughter Lambert Hillyer, 1936)
  • O Filho de Drácula (Son of Dracula, Robert Siodmak, 1943)
  • O Regresso do Vampiro (The Return of the Vampire, Lew Landers, 1944)
  • A Casa de Frankenstein (House of Frankenstein, Erle C. Kenton, 1944)
  • O Castelo de Drácula (House of Dracula, Erle C. Kenton, 1945)
  • Abbott e Costello e os Monstros (Abbott and Costello Meet Frankenstein, Charles T. Barton, 1948)
  • O Horror de Drácula (Dracula, Terence Fisher, 1958)
  • As Noivas de Drácula (Brides of Dracula, Terence Fisher, 1960)
  • Drácula, Príncipe das Trevas (Dracula: Prince of Darkness, Terence Fisher, 1966)
  • O Sinal de Drácula (Dracula Has Risen from the Grave, Freddie Francis, 1968)
  • Provem o Sangue de Drácula Taste the Blood of Dracula, Peter Sasdy, 1970)
  • As Cicatrizes de Drácula (Scars of Dracula, Roy Ward Baker, 1970)
  • Drácula, O Príncipe das Trevas (Count Dracula, Jesús Franco, 1970)
  • Drácula 72 (Dracula A.D. 1972, Alan Gibson, 1972)
  • O Vampiro Negro (Blacula, William Crain, 1972)
  • Drácula tem Sede de Sangue (The Satanic Rites of Dracula, Alan Gibson, 1973)
  • Sangue Virgem para Drácula (Blood For Dracula Paul Morrissey, 1974)
  • Drácula (Dracula John Badham, 1979)
  • Nosferatu, o Fantasma da Noite (Nosferatu: Phantom der Nacht, Werner Herzog, 1979)
  • Drácula de Bram Stoker (Bram Stoker’s Dracula, Francis Ford Coppola, 1992)
  • Dracula: Pages From a Virgin’s Diary (Guy Maddin, 2002)
  • Dracula 3D (Dario Argento, 2012)
  • Drácula: A História Desconhecida: (Dracula Untold, Gary Shore, 2014)

Televisão

  • Dracula (Dan Curtis, 1974) [telefilme]
  • Count Dracula (Philip Saville, 1977) [telefilme]
  • Dracula (Universal Television, Cole Haddon, 2013–2014) [10 eps.]
  • Dracula (BBC, Mark Gatiss, Steven Moffat, 2020) [3 eps.]

Teatro (selecção)

  • Dracula (Hamilton Deane, 1924)
  • Dracula (1977)
  • Dracula (John Godber & Jane Thornton, 1995)

Outras referências

Literatura pré-Drácula

  • Lord Byron (1813) The Giaour (poema)
  • Lord Byron (1918) Fragment of a Novel (fragmento)
  • Polidori, John (1819) The Vampyre: A Tale (conto)
  • Nodier, Charles (1820) Lord Ruthwen ou les Vampires
  • Tolstoi, Alexis (1941) The Family of the Vourdalak
  • Tolstoi, Alexis (1941) The Vampire
  • Rymer, James Malcolm (1845–1847) Varney, The Vampire
  • Féval, Paul (1860) Le Chevalier Ténèbre
  • Féval, Paul (1865) La Ville Vampire
  • De Maupassant, Guy (1886) The Horla (conto)
  • Le Fanu, J. Sheridan (1872) Carmila
  • Wachenhusen, Hans (1878) Der Vampyr – Novelle aus Bulgarien
  • Nizet, Marie (1879) Le Capitaine Vampire
  • Braddon, Mary Elizabeth (1896) Good Lady Ducayne (conto)

Televisão (selecção)

  • Dark Shadows (ABC, Dan Curtis, 1966-1971)
  • True Blood (HBO, Alan Ball, 2008-2014)
  • Being Human (BBC Three, Toby Whithouse, 2008-2013)
  • The Vampire Diaries (The CW, Kevin Williamson, Julie Plec, 2009-2017)
  • The Strain (FX, Guillermo del Toro, Chuck Hogan, 2014-2017)

Cinema

  • Contam-se mais de duas centenas de filmes sobre vampiros.

Os Anjos Exterminadores, 2006

06 Quarta-feira Maio 2020

Posted by jc in Jean-Claude Brisseau (Cinema XXI)

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Les Anges Exterminateurs François (Frédéric van den Driessche) é um realizador parisiense que tem um novo e controverso projecto: filmar a verdade sobre o prazer sexual feminino no seu verdadeiro acto. Para tal precisa de encontrar actrizes o suficientemente desinibidas para tentarem atingir o orgasmo perante as câmaras. Depois de uma série de entrevistas falhadas, François vai encontrar três mulheres interessadas no projecto: Charlotte (Maroussia Dubreuil), Julie (Lise Bellynck), e Stéphanie (Marie Allan), capazes de se deixarem filmar a tocar-se ou em actos sexuais umas com as outras. Só que as dinâmicas e sentimentos entretanto gerados vão trazer mal-entendidos e a ruína do projecto. Continuar a ler →

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