Etiquetas
Arnold Schwarzenegger, Cinema, Ficção Científica, Inteligência Artificial, James Cameron, Linda Hamilton, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos
Pode ouvir aqui o vigésimo sétimo episódio de Universos Paralelos:
PODCAST
E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA
Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.
Subscreva o podcast em:
Apple Podcasts, ou Spotify, ou por RSS
A primeira vez que vi “O Exterminador Implacável” foi em VHS gravado da televisão (de uma sessão da meia-noite), no início dos anos 90. A caixa do VHS que eu tinha em casa até tinha a capa do filme (daquelas que saíam na TV Guia todas as semanas). É um filme muito escuro e noturno, porque quase tudo acontece de noite.
O segundo filme é um excelente filme de ação, é uma ótima sequela e a saga, se tivesse ficado por ali, só tinha a ganhar.
Esse filme já me tinha despertado a atenção graças ao videoclip de Guns N’ Roses, com a canção “You could be mine”, do álbum “Use Your Illusion II”, de 1991.
Nessa altura, foi quando comecei a ouvir heavy metal, graças a bandas como Guns N’ Roses ou Scorpions. Depois passei para bandas como Megadeth, Iron Maiden e Pantera (e que ainda hoje sou fã).
Diria que, a partir daqui, mais valia terem estado todos sossegados e deixar tudo como estava. Mas não!
O terceiro filme é fraco e, em vez de ter um robô, passa a ter uma “roboa” (ou Terminatrix, como foi dito no podcast).
Esse filme só acrescenta que, afinal, o dia do juízo final é impossível de parar!
Seguiram-se mais 2 filmes que não valem nada de nada! São filmes que só servem para “encher chouriços” (e chouriços de carne estragada, diria eu), e que só servem para confundir ainda mais a saga.
“As Crónicas de Sarah Connor” foi algo a que nunca passei cartão. O pouco que vi achei muito mau e é uma fantochada para adolescentes imberbes e para meninas amélias que sonham ser uma exterminadora jovem e sexy que anda no liceu.
Finalmente, o filme de 2019, “Destino Sombrio”, veio provar que todo o lixo que surgiu entre o 2.º filme e o “Genisys” fica sem efeito e que, afinal, a Sarah Connor
está viva e cheia de genica!
Em suma, a minha classificação seria a seguinte:
1. “O Exterminador Implacável” (muito bom).
2. “O Exterminador Implacável – O Dia do Julgamento” (muito bom).
3. “O Exterminador Implacável – Destino Sombrio” (escapa, mas só porque tem a Linda Hamilton).
4. Todos os outros filmes da saga e a série de televisão (não valem a ponta de um corno).
Ainda algo que foi mencionado no podcast: “O Exterminador Implacável – O Dia do Julgamento” foi, de facto, o filme mais caro da história do cinema até à data.
Creio que esses valores só foram batidos em 1997, também por James Cameron, na produção de “Titanic”.