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Monthly Archives: Novembro 2019

Universos Paralelos – 23 – Os meta-gritos de Wes Craven

19 Terça-feira Nov 2019

Posted by jc in Universos Paralelos

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Cinema, Podcast, Segundo Take, Slasher, Terror, Universos Paralelos, Wes Craven

Universos Paralelos - 23 - Os meta-gritos de Wes Craven

Pode ouvir aqui o vigésimo terceiro de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.

Subscreva o podcast em:
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Universos Paralelos

The Woman in Black 2: Angel of Death, 2015

15 Sexta-feira Nov 2019

Posted by jc in Nova Hammer

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Adrian Rawlins, Casa Assombrada, Cinema, Gótico, Hammer, Helen McCrory, Jeremy Irvine, Oaklee Pendergast, Phoebe Fox, Susan Hill, Terror, Tom Harper

The Woman in Black 2: Angel of Death Com o Blitz da Segunda Guerra Mundial a assolar Londres, muitas famílias enviam os seus filhos para fora da cidade. Acontece isso com a escola dirigida por Jean Hogg (Helen McCrory), que com a ajuda da mais jovem Miss Parkins (Phoebe Fox), leva um grupo de crianças para Eel Marsh Manor. Só que, logo à chegada, não é só a decrepitude do lugar que desmoraliza Miss Parkins. Cedo ela começa a ser atormentada por pesadelos, e pela ideia de que há mais alguém na mansão que a vigia e à crianças. Medo esse que se avoluma quando uma das crianças desaparece. Continuar a ler →

Universos Paralelos – 23 – Os meta-gritos de Wes Craven

14 Quinta-feira Nov 2019

Posted by jc in Universos Paralelos

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Etiquetas

Cinema, Podcast, Segundo Take, Slasher, Terror, Universos Paralelos, Wes Craven

Universos Paralelos

Na segunda-feira teremos o vigésimo terceiro episódio de Universos Paralelos, da autoria do António Araújo (Segundo Take), do José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e do Tomás Agostinho (Imaginauta).

Desta vez vamos dissecar o subgénero slasher a partir de dentro com a série “Scream”, de Wes Craven:
podcast

 

Os meta-gritos de Wes Craven

Wes Craven

John Carpenter deu início de forma involuntária, com “O Regresso do Mal” (Halloween, 1978), ao crescimento do subgénero do terror que viria a ficar conhecido como slasher. As grandes produtoras de Hollywood foram imediatamente atrás dos cifrões do sucesso sem precedentes da brilhante produção de baixos custos e altíssimos rendimentos que viu nascer Michael Myers. “Sexta-Feira 13” (Friday the 13th, Sean S. Cunningham, 1980) foi o primeiro sucedâneo confeccionado para as grandes massas que deu origem a um infindável número de sequelas que viram nascer Jason Vorhees, um de três assassinos em série popularizados(!) nos anos oitenta, transformados em autênticos heróis e ícones da cultura popular. O terceiro vértice deste triângulo de figuras que marcaram o zeitgeist desta década, Freddy Krueger, foi, também ele, uma criação “acidental”: Wes Craven não tinha previsto o sucesso de “O Pesadelo em Elm Street” (A Nightmare in Elm Street, 1984), um filme muito pessoal, transformado em franchise pela New Line Cinema na peugada da popularidade crescente do género. É legítimo dizer-se que o realismo visceral da década de setenta deu lugar a fantasias de estética MTV em que o terror mainstream capitalizou com a exploração de (aparentemente) imortais assassinos psicopatas e pedófilos que assombravam os sonhos e as esperanças dos adolescentes incautos, deleitando-se com o vislumbre dos seus interiores e com o carmesim do sangue que jorrou abundantemente dos seus corpos mutilados.

Apesar de Michael, Jason e Freddy arrastarem as suas carcaças (mais ou menos) putrefactas pela década de noventa adentro, quando Wes Craven finalmente regressou a Elm Street, aproveitou a oportunidade para comentar sobre o estado da indústria cinematográfica, nomeadamente do género que nunca conseguiu sacudir com sucesso, e da sua relação com os mitos que criara. “O Novo Pesadelo de Freddy Krueger” (Wes Craven’s New Nightmare, 1994) foi um brilhante e incompreendido exercício de reflexão metafísica que levantou o espelho não só aos criadores dos filmes de terror (na sequência do sucesso do slasher), como aos fãs que idolatraram estes monstros assustadores, retirando-lhes ameaça e, mais importante que tudo, relevância narrativa. Esta, no entanto, não foi a última palavra de Craven sobre o assunto. Numa tempestade perfeita de intenções, juntou-se em 1996 ao argumentista Kevin Williamson e à recém-criada Dimension Films, uma subsidiária dos irmãos Weinstein para cinema de terror fora da alçada da prestigiada Miramax, para a criação de “Gritos” (Scream). Sob a aparência de um típico filme slasher dos anos oitenta, com elenco jovem alinhado para a carnificina, Williamson ofereceu finalmente um filme de terror auto-consciente, ou seja, um filme de terror num universo onde filmes de terror existem e onde os adolescentes comentavam a sua própria representação no grande-ecrã.

Ao reconhecer o legado da cultura popular em que o próprio se inseria, “Gritos” pôde ter o bolo e comê-lo ao mesmo tempo. Ou seja, pôde comentar sobre os lugares-comuns do género ao mesmo tempo que os usava eficazmente. Na sequência do sucesso inesperado, a mesma equipa voltou imediatamente no ano seguinte para uma sequela. Além de estender as suas reflexões espirituosas à mecânica das sequelas, “Gritos 2” (Scream 2) sublinha a sátira à indústria cinematográfica, às suas muletas narrativas e à forma como se relaciona com – e (des)responsabiliza dos – conteúdos temáticos que produzem para entretenimento. Este capítulo vem também marcar o início de uma nova tendência, fruto das tecnologias emergentes: a disponibilização e instantânea disseminação do guião na internet, obrigando a alterações narrativas em plena produção para despistar os fãs mais ansiosos. Entretanto, com Kevin Williamson ocupado com outros projectos, Ehren Kruger tomou as responsabilidades de escrita para o fecho da trilogia em 2000: “Gritos 3” (Scream 3). Com segurança redobrada e finais alternativos filmados para baralhar os mais curiosos, este é um fechar de ciclo – inaugurado, na verdade, com “O Novo Pesadelo de Freddy Krueger”. O subtexto torna-se agora texto e o alvo são os abusos de poder em Hollywood e a capacidade da máquina dos sonhos para corromper vítimas inocentes. Apesar de menos bem recebido, será este um título visionário?

Nos anos que se seguiram a “Gritos 3”, o sucedâneo “Destino Final” (Final Destination, James Wong, 2000) deu origem a incontáveis sequelas, “Hostel” (Eli Roth, 2005) e “Saw – Enigma Mortal” (Saw, James Wan, 2004) deram o pontapé de saída ao torture porn – e este último deu origem a incontáveis sequelas –, “Actividade Paranormal” (Paranormal Activity, Oren Peli, 2007) roubou a coroa do found footage a “O Projecto Blair Witch” (The Blair Witch Project, Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, 1999) e deu origem a incontáveis sequelas. Além disso, nenhuma das três figuras de proa do slasher entretanto mortas e enterradas no virar do milénio pôde dormir o seu sono eterno descansado: todos eles foram reanimados para realidades mais violentas e anacrónicas em remakes pouco memoráveis: “Halloween” (Rob Zombie, 2007), “Sexta-Feira 13” (Friday the 13th, Marcus Nispel, 2009) e “Pesadelo em Elm Street” (A Nightmare on Elm Street, Samuel Bayer, 2010). Em resposta, Craven e Williamson voltaram a reunir-se para, estragando a redonda trilogia original, voltar a comentar com “Gritos 4” (Scream 4) sobre o seu próprio legado, a evolução do género de terror na década que o antecedeu – com intermináveis sequelas e remakes –, e a relação dos fãs com este tipo de filmes violentos. Tudo isto sem descurar a crescente importância dos telemóveis, da internet e da quimera pela popularidade instantânea online, entretanto temáticas centrais da ignorada série televisiva “Scream: The TV Series”, estreada em 2015 na MTV.

António Araújo, Junho 2019.

 

Fontes primárias

Cinema

  • O Novo Pesadelo de Freddy Krueger (Wes Craven’s New Nightmare, Wes Craven, 1994)
  • Gritos (Scream, Wes Craven, 1996)
  • Gritos 2 (Scream 2, Wes Craven, 1997)
  • Gritos 3 (Scream 3, Wes Craven, 2000)
  • Gritos 4 (Scream 4, Wes Craven, 2011)

Televisão

  • Scream: The TV Series (2015-2016, MTV; 2019- , VH1)

 

Fontes secundárias

Literatura

  • Bronsnan, J. (2000) Scream:Unofficial Guide Trilogy: The Unofficial Guide to the “Scream” Trilogy. London: Boxtree.
  • Robb, B. (2000) Screams and Nightmares: The Films of Wes Craven. New York: Harry N. Abrams.

Documentários

  • Still Screaming: The Ultimate Scary Movie Retrospective (Ryan Turek, 2011) (https://www.youtube.com/watch?v=Jc7npWd3Xpc)

The Quiet Ones – Experiência Sobrenatural, 2014

08 Sexta-feira Nov 2019

Posted by jc in Nova Hammer

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Cinema, Erin Richards, Hammer, Jared Harris, John Pogue, Olivia Cooke, Possessão, Rory Fleck Byrne, Sam Claflin, Terror

The Quiet Ones Em 1974, na Universidade de Oxford, o professor Joseph Coupland (Jared Harris) tenta provar que aquilo que outros chamam fantasmas ou possessões demoníacas não passam de manifestações ainda por compreender da mente humana quando sujeita a muito stress. Para tal, com a ajuda dos seus alunos e assistentes Krissi Dalton (Erin Richards) e Harry Abrams (Rory Fleck Byrne), Coupland conduz uma experiência, para a qual é chamado o operador de câmara Brian McNeil (Sam Claflin), o qual vai descobrir que a cobaia é Jane Harper (Olivia Cooke), uma rapariga aprisionada e torturada por Coupland, para que produza as manifestações aparentemente paranormais, pelas quais ela é temida. Continuar a ler →

O Espelho, 1975

06 Quarta-feira Nov 2019

Posted by jc in Andrei Tarkovsky

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Alla Demidova, Anatoliy Solonitsyn, Andrei Tarkovsky, Cinema, Cinema soviético, Drama, Filipp Yankovskiy, Ignat Daniltsev, Larisa Tarkovskaya, Margarita, Oleg Yankovskiy

Zerkalo Sem uma linha narrativa clara, contado de modo não cronológico, e misturando épocas, memórias, sonhos, leitura de poemas e imagens de arquivo de serviços noticiosos, “O Espelho” é uma viagem pelas memórias e sentimentos de Alexei, o qual vemos em criança antes da guerra (Filipp Yankovskiy), durante a guerra (Ignat Daniltsev), e como adulto. Sempre acompanhado da figura forte da sua mãe Maroussia (Margarita Terekhova), Alexei recorda os tempos idílicos no campo, o emprego da mãe, a ausência do pai, a instrução militar, vendo-se adulto a separar-se da esposa Natalya (também Margarita Terekhova), e a lutar pela custódia do filho Ignat (também Ignat Daniltsev). Continuar a ler →

A Mulher de Negro, 2012

04 Segunda-feira Nov 2019

Posted by jc in Nova Hammer

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Casa Assombrada, Ciarán Hinds, Cinema, Daniel Radcliffe, Gótico, Hammer, James Watkins, Janet McTeer, Liz White, Susan Hill, Terror

The Woman In Black Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) é um solicitador, recentemente viúvo, com um filho pequeno. A sua apatia geral, após a morte da mulher, leva o patrão a fazer-lhe um ultimato: viajar para a remota aldeia de Crythin Gifford para tratar dos papéis da mansão Eel Marsh House, cuja proprietária recentemente faleceu. Só que, ao chegar, Arthur encontra antipatia, e a lenda macabra de que as crianças que vêem uma misteriosa mulher de negro suicidam-se de seguida. Trabalhando, isolado, na fantasmagórica mansão ababdonada, Arthur cedo começa a sentir presenças, duvidando estar sozinho, já que vai vendo uma misteriosa mulher de negro. Continuar a ler →

Renoir, 2012

02 Sábado Nov 2019

Posted by jc in Os pintores e o cinema

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Biopic, Christa Théret, Cinema, Drama, Gilles Bourdos, Jacques Renoir, Jean Renoir, Michel Bouquet, Pierre-Auguste Renoir, Pintura, Thomas Doret, Vincent Rottiers

Renoir Em 1915, no sul de França, onde vive numa mansão campestre, rodeado de campos idílicos, família e criadagem, pintando numa cadeira de rodas, o pintor Pierre-Auguste Renoir (Michel Bouquet), recebe a visita da jovem Andrée Heuschling (Christa Théret) que diz ter sido chamada pela esposa daquele, entretanto já falecida. Curioso pela alegria e irreverência da jovem modelo, Renoir pinta-a, combatendo a doença, e aguardando notícias dos filhos Pierre (Laurent Poitrenaux) e Jean (Vincent Rottiers), a lutar na Primeira Guerra Mundial. Continuar a ler →

Perigo à Espreita, 2011

01 Sexta-feira Nov 2019

Posted by jc in Nova Hammer

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Antti Jokinen, Aunjanue Ellis, Christopher Lee, Cinema, Hammer, Hilary Swank, Jeffrey Dean Morgan, Lee Pace, Thriller

The ResidentJuliet Devereau (Hilary Swank), é uma médica residente num hospital de Nova Iorque, em busca de apartamento, depois de se ter separado do namorado que a traiu. Após alguma procura, a escolha ideal parece ser um apartamento a baixo custo, acabado de renovar pelo solteiro e atraente Max (Jeffrey Dean Morgan), um senhorio simpático e prestável. Só que, por entre o dia-a-dia agitado, a recusa das chamadas do insistente ex-namorado Jack (Lee Pace), alguma atracção por Max, e estranhos ruídos nocturnos, e constantes dificuldades em acordar, Juliet vai começando a sentir que talvez não esteja sozinha em casa. Continuar a ler →

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