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Alien, Cinema, Dan O'Bannon, Ficção Científica, H. R. Giger, Podcast, Ridley Scott, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos
Pode ouvir aqui o vigésimo primeiro episódio de Universos Paralelos:
PODCAST
Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no website Segundo Take.
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Nas últimas semanas estive a rever toda a saga “Alien”. O primeiro aspeto a apontar é o facto de ter um protagonista feminino (Sigourney Weaver), algo que era inédito à época na ficção científica e no cinema de ação.
Desconhecia a existência de novelizações de “Alien”. As únicas novelizações que li, publicadas pela Europa-América, foi a saga “Indiana Jones” e a saga “Rambo”, de David Morrell.
Só há pouco tempo é que descobri que Walter Hill faz parte da criação do universo Alien. Para mim, sempre associei Hill ao cinema de ação dos anos 80 e 90, nomeadamente “48 Horas”, “Inferno Vermelho” ou “O Último a Cair”.
Essa história da gravidez masculina não passa de uma interpretação patética! Para mim, isso é uma laracha sem sentido absolutamente nenhum!
Diria que os primeiros 3 filmes de Alien tornam a personagem Ripley quase como que invulnerável, uma vez que é a única que se safa sempre. O quarto filme torna de facto Ripley imortal (porque agora é um clone).
Gostei da referência ao grande Ron Perlman, um ator carismático feio que nem um bode! Sempre que o vejo num filme, ele será sempre (pelo menos para mim) como o corcunda nojento Salvatore de “O Nome da Rosa”.
“Prometheus” e “Alien: Covenant” são dois bons filmes que explicam as origens do monstro, em que Michael Fassbender faz o papel de um robô perfeito e extremamente perspicaz!