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A janela encantada

A janela encantada

Monthly Archives: Outubro 2018

Satan’s Brew, 1976

31 Quarta-feira Out 2018

Posted by jc in Rainer Werner Fassbinder

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Cinema, Cinema alemão, Comédia, Helen Vita, Ingrid Caven, Kurt Raab, Margit Carstensen, Novo cinema alemão, Rainer Werner Fassbinder, Sátira, Surrealismo, Ulli Lommel, Volker Spengler, Y Sa Lo

Satan's Brew Walter Kranz (Kurt Raab), é um poeta anarquista, orgulhoso da sua intelectualidade, mas sem conseguir escrever uma linha, o que lhe traz problemas financeiros. Para o mitigar, Walter procura adiantamentos junto do editor, e o conforto das amantes, como casada Lisa (Ingrid Caven) e a submissiva Irmgart (Katherina Buchhammer), que ele acaba por matar. Em casa as coisas não são melhores, com a dominadora esposa Luise (Helen Vita), constantemente a queixar-se, e as obsessões infantis do irmão débil mental Ernst (Volker Spengler). A luz ao fundo do túnel chega na forma da fã sicofanta Andrée (Margrit Carstensen), que se muda para casa de Walter, com o seu dinheiro. Continuar a ler →

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Take 49 – 10 anos, 100 filmes

31 Quarta-feira Out 2018

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Take Cinema Magazine

Take 49 - 10 anos, 100 filmes

A equipa da Take Cinema Magazine, a que pertenço, apresenta o número 49 da revista. É um número diferente que celebra o décimo aniversário da mais antiga revista digital de cinema no nosso país, e é feita das escolhas da redacção para melhores filmes de cada um destes dez anos.

Pode ler as suas 186 páginas, com críticas e artigos sobre 10 anos de cinema, descarregando-a gratuitamente no website da Take ou no serviço ISSUU.

Sexto Aniversário

25 Quinta-feira Out 2018

Posted by jc in Informação

≈ 4 comentários

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Cinema

Ingrid Bergman e Roberto Rossellini em 1957

Faz hoje seis anos que A Janela Encantada surgiu na blogosfera portuguesa. Aquilo que era apenas um caderno de anotações pessoal onde eu pudesse catalogar o universo da Hammer Horror, veio para ficar, com ciclos após ciclos que tentam ser uma viagem anotada pelo mundo do cinema.

Tinha apenas iniciado a viagem, quando já lia sobre a morte dos blogues. Vi que chegava atrasado, untrendy como me prezo de ser em tudo. É verdade que a pujança da blogosfera não é a mesma, com as redes sociais (aliadas à cada vez maior preguiça humana de interagir crítica e pacientemente) a levarem a preferência das pessoas, e os novos blogues transformados em empresas que procuram conjugar visitas com publicidade e serviços.

Como um irredutível gaulês, A Janela Encantada mantém-se fiel aos seus propósitos, honrando a memória dos antigos blogues: é um projecto pessoal, sem fins lucrativos, cujos únicos anúncios são aqueles que o WordPress aqui decide colocar, por se utilizar um serviço gratuito. Baseia-se em opiniões do seu autor, e serve apenas como um repositório de textos sobre os filmes que vou vendo nesta viagem programada pelo cinema universal.

Já aqui foram publicadas 974 análises de filmes, reunidas em 39 ciclos, cada um acompanhado de vários textos de apoio, 10 dos quais com introduções de outros 9 autores/amigos da Janela. Juntam-se ainda colaborações de 25 pessoas na sugestão de ciclos, um conjunto de 60 listas exaustivas e, claro, as já 10 folhas de sala escritas a três para o projecto Universos Paralelos.

E como as viagens não se fazem a sós, ficam os agradecimentos aos companheiros de percurso, testemunho da quantidade de pessoas e oportunidades que eu não teria conhecido sem A Janela Encantada. Por ordem cronológica:

Em primeiro lugar ao Francisco Rocha, pela amizade, e pelo seu inesgotável My Two Thousand Movies, fonte de busca para este blogue, além de inspiração e incentivo para continuar.

Ao Carlos Reis, do blogue Cinema Notebook, que durante alguns anos teve a coragem de tentar unir a blogosfera cinéfila portuguesa, e que além de ter premiado a A Janela Encantada várias vezes, me permitiu conhecer pessoalmente várias pessoas com quem hoje tenho o prazer de conversar regularmente. Vocês sabem quem são!

Ao José Soares, mentor, director e alma da revista digital Take Cinema Magazine, por me ter convidado para esta experiência, abrindo portas a um lado «mais profissional» do acompanhamento do cinema em Portugal. Abraço extensivo a toda a equipa, em particular ao João Paulo Costa (anterior editor) e à Sara Galvão (actual editora), por me aturarem.

Ao António Araújo e ao Tomás Agostinho pela experiência diferente que está a ser o Universos Paralelos, inserido no podcast do António, Segundo Take, pelas horas infindáveis de conversa e de planos de conquista de universos.

E finalmente, a todos os que vão lendo, comentando, criticando, dando ideias, feito perguntas e mostrando apoio de uma ou de outra forma. Não digo que este blogue é para vocês (não é, é só para mim, hehehe), mas que a vossa presença é um incentivo, disso não haja dúvidas.

E são seis aninhos, o que em vida de blogues dá o quê? 60? Daí algum reumatismo, que fez de 2018 o ano com mais soluços na calendarização. Mas mesmo mais devagarinho, o projecto continua. Espero que continuem por aí, e que vamos conversando entre filmes, pois há ainda muito a dizer e muito cinema a descobrir.

Universos Paralelos – 10 – O Oeste justiceiro de Clint Eastwood

22 Segunda-feira Out 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ 4 comentários

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Cinema, Clint Eastwood, Podcast, Segundo Take, Star Wars, Universos Paralelos, Western

O Oeste justiceiro de Clint Eastwood

Pode ouvir aqui o décimo episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

Subscreva o podcast em:
Apple Podcasts
ou
Spotify.

Universos Paralelos

Flying Swords of Dragon Gate, 2011

19 Sexta-feira Out 2018

Posted by jc in Wuxia moderno

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Artes Marciais, Aventura, Chen Kun, Cinema, Cinema chinês, Filme de época, Gwei Lun-Mei, Jet Li, Li Yuchun, Louis Fan, Mavis Fan, Sheng Chien, Sun Jian Kui, Tsui Hark, Wuxia, Zhou Xun

Flying Swords of Dragon Gate Com o Império dominado pela corrupção dos Gabinetes Ocidental e Oriental, Zhao Huai (Jet Li) revela-se uma espinha cravada no Estado, com as seus constantes ataques aos oficiais. Quando uma concubina grávida (Mavis Fan) foge do palácio para escapar à fúria da consorte real, é perseguida pelos homens de Yu Huatian (Chen Kun), e salva por alguém que diz ser Zhao (Ling Yanqiu). A perseguição leva todos à estalagem de Dragon Gate, onde um grupo tribal de tártaros liderados por uma princesa (Kwei Lun-Me), dois aventureiros (Li Yuchun e novamente Chen Kun) e um grupo de soldados do Gabinete Ocidental se encontram, tentando sobreviver a uma tempestade de areia e uns aos outros, enquanto se espera que aquela revele um tesouro escondido. Continuar a ler →

Universos Paralelos – 10 – O Oeste justiceiro de Clint Eastwood

18 Quinta-feira Out 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

≈ 1 Comentário

Etiquetas

Cinema, Clint Eastwood, Podcast, Segundo Take, Star Wars, Universos Paralelos, Western

Universos Paralelos - 10 - O Oeste justiceiro de Clint Eastwood

Segunda-feira, dia 22 de Setembro teremos o décimo episódio de Universos Paralelos, no podcast Segundo Take, com a autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta).

Olharemos, desta vez, para a carreira no faroeste de Clint Eastwood, particularmente nas quatro longas-metragens por ele realizadas. O episódio poderá ser encontrado aqui:
podcast

 

O Oeste justiceiro de Clint Eastwood

Cint Eastwood

Clint Eastwood nasceu a 31 de Maio de 1930. Depois de granjear algum sucesso com o seu trabalho na televisão, tornou-se uma estrela internacional ao participar como o Homem Sem Nome numa trilogia de filmes realizados por Sergio Leone que se tornariam conhecidos como a «Trilogia dos Dólares» — “Por Um Punhado de Dólares” (Per un pugno di dollari, 1964), “Por Mais Alguns Dólares” (Per qualche dollaro in più, 1965) e “O Bom, o Mau e o Vilão” (Il buono, il brutto, il cattivo, 1966). Estes títulos, além de darem a conhecer ao mundo o lacónico actor, tiveram um papel fundamental no sub-género do western que se convencionou chamar spaghetti, dado serem produzidos em Itália. Apesar de ser ocasionalmente criticado por John Wayne, dado o olhar pouco convencional dos seus títulos sobre o mais americano dos géneros cinematográficos, Eastwood foi-se enraizando como uma figura mítica da Hollywood clássica, participando em jingoístas fitas da Segunda Guerra Mundial, continuando a participar em filmes que recuperavam a mitologia do faroeste e transpondo a mesma lei da bala para a conturbada selva urbana da década de setenta noutra das suas mais perenes criações, o detective Harry Callahan, em “A Fúria da Razão” (Dirty Harry, Don Siegel, 1971).

A sua carreira como realizador, iniciada na mesma década, foi reflectindo imediatamente interesses temáticos mais heterogéneos e variados do que as suas escolhas como actor deixariam adivinhar. Por entre thrillers psicológicos — “Destinos nas Trevas” (Play Misty For Me, 1971) —, dramas românticos — “Ontem ao Fim do Dia” (Breezy, 1973) —, filmes de acção — “A Escalada” (The Eiger Sanction, 1975) —, musicais — “A Última Canção” (Honkytonk Man, 1982) — e títulos biográficos — “Bird – Fim do Sonho” (Bird, 1988) —, Eastwood foi construído um corpo de trabalho que conta apenas com quatro títulos situados no faroeste em quase meio século de carreira atrás das câmaras. Para o autor, o western não é uma obsessão, apesar do seu legado aí estar enraizado de forma inolvidável; é apenas mais uma localização para as histórias que quer contar.

Clint Eastwood em "O Rebelde do Kansas" (The Outlaw Josey Wales, 1976), realizado pelo próprio

O seu retrato anti-heróico da «fronteira americana» é normalmente pincelado por conceitos de justiça e vingança, bem como por doses generosas de violência realista — uma das críticas apontadas pelo mítico John Wayne. Se “O Pistoleiro do Diabo” (High Plains Drifter, 1973) e “Justiceiro Solitário” (Pale Rider, 1985) constituem extensões da figura espectral encenada nos filmes de Sergio Leone, parecendo representar pólos opostos de uma perspectiva divina, “O Rebelde do Kansas” (The Outlaw Josey Wales, 1976), uma realização «acidental» de Eastwood — que tomou as rédeas ao projecto depois do afastamento de Philip Kaufman —, e “Imperdoável” (Unforgiven, 1992) traçam retratos mais terra-a-terra, por isso mais corpóreos e terrenos (não confundir, por favor, com verosimilhança; estes continuam a ser expressões de uma depurada linguagem cinematográfica) que dialogam e questionam a mitologia perpetuada pelo próprio autor. Laços familiares, cobardia, arrependimento e redenção são conceitos explorados em dois títulos que definem também um ciclo de reconhecimento ao trabalho de Clint Eastwood. “O Rebelde do Kansas” foi o seu primeiro título nomeado para um Óscar da Academia de Hollywood, enquanto que “Imperdoável” foi o filme da sua consagração com que acabou por arrecadar quatro estatuetas, incluindo Melhor Filme e Melhor Realizador.

Clint Eastwood em "Imperdoável" (Unforgiven, 1992) , realizado pelo próprio

Em 2018, Clint Eastwood continua no activo aos oitenta e oito anos de idade. Nem sempre uma figura consensual, é sem sombra de dúvida um ícone cultural e uma importante referência do cinema norte-americano. Embora aparentemente tenha deixado as planícies poeirentas do faroeste para trás, vamos olhar sobre os quatro westerns que realizou e (re)descobrir o que o motivou a pegar na arma e na câmara ao mesmo tempo…

António Araújo, Junho 2018.

 

Fontes primárias

Cinema

  • O Pistoleiro do Diabo (High Plains Drifter, Clint Eastwood, 1973)
  • O Rebelde do Kansas (The Outlaw Josey Wales, Clint Eastwood, 1976)
  • Justiceiro Solitário (Pale Rider, Clint Eastwood, 1985)
  • Imperdoável (Unforgiven, Clint Eastwood, 1992)

Fontes secundárias

Bibliografia

  • Foote, John H. (2008) Clint Eastwood: Evolution of a Filmmaker. Praeger.
  • Neibaur, James L. (2015) The Clint Eastwood Westerns. Rowman & Littlefield Publishers.

I Only Want You to Love Me, 1976

17 Quarta-feira Out 2018

Posted by jc in Rainer Werner Fassbinder

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Christiane Ehrhardt, Cinema, Cinema alemão, Drama, Elke Aberle, Erni Mangold, Heinrich Hannover, János Gönczöl, Johanna Hofer, Klaus Antes, Novo cinema alemão, Rainer Werner Fassbinder, Vitus Zeplichal Alexander Allerson

Ich will doch nur, daß ihr mich liebt Peter Trepper (Vitus Zeplichal) é um pedreiro que, quando não está a ajudar os pais (Alexander Allerson e Erni Mangold), está usar o tempo livre para lhes construir uma casa. É que assim Peter sente que pode ganhar alguma da aprovação familiar que sempre lhe parece ter faltado. Só que, como o próprio reconhece, essa aprovação e alegria só irá reinar uns dias após a entrega da casa nova, e depois tudo volta ao mesmo. Peter parte então para Munique com a esposa Erika (Elke Aberle), mais uma vez para impressionar os pais. Mas o emprego paga mal, e para o esconder, Peter vai dar-se a despesas que não pode pagar, contraindo dívidas numa espiral de que não consegue sair. Continuar a ler →

Festa do Cinema Francês 2018 – as críticas

15 Segunda-feira Out 2018

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Festa do Cinema Francês, Festivais, Take Cinema Magazine

Festa do Cinema Francês 2018

A programação habitual d’A Janela Encantada tem estado em suspenso, mas apenas porque o continua o acompanhamento de festiais em Lisboa. Desta feita, foi a vez da 19ª Festa do Cinema Francês, que resultou num conjunto de críticas para a revista Take Cinema Magazine. Ficam aqui os textos publicados.

• Cyrano de Bergerac, de Jean-Paul Rappeneau
• Nos batailles, de Guillaume Senez
• I Feel Good, de Benoît Delépine e Gustave Kervern
• Au poste!, de Quentin Dupieux
• Em Guerra, de Stéphane Brizé

A programação habitual d’A Janela Encantada volta já esta quarta-feira com o regresso do ciclo Fassbinder.

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Podcast: Universos Paralelos

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