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A janela encantada

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Daily Archives: 18 de Maio de 2018

Experiência Alucinante, 1983

18 Sexta-feira Maio 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Body horror, Cinema, David Cronenberg, Debbie Harry, Gore, Jack Creley, James Woods, Leslie Carlson, Peter Dvorsky, Sonja Smits, Surrealismo, Terror

Videodrome Max Renn (James Woods) é o director de um canal de televisão obscuro que aposta em sofcore e violência, para explorar um nicho do mercado. Insatisfeito com a produção, Max descobre o programa “Videodrome”, uma espécie de filme snuff de tortura real, captado por satélite de algures em Pittsburgh. Depois de ver Nicky (Debbie Harry), a locutora de rádio com quem tem uma relação sado-masoquista, desaparecer na busca do tal programa, Max vai tentar descobrir quem o produz, mesmo que perceba que quanto mais o vê, mas as suas alucinações o dominam. Continuar a ler →

Universos Paralelos – 5 – A guerra das estrelas de George Lucas Ep. 1

18 Sexta-feira Maio 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

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Cinema, Ficção Científica, George Lucas, Podcast, Segundo Take, Star Wars, Universos Paralelos

Universos Paralelos #05: A guerra das estrelas de George Lucas Ep. 1

Segunda-feira, dia 21 de Maio, chega o quinto episódio de Universos Paralelos, no podcast Segundo Take, da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta).

É a vez de abraçarmos o universo criado por George Lucas na saga Star Wars, que vamos dividir em três partes, a primeira abarcando a construção do universo que decorreu desde 1973 a 1999, e que poderá ser encontrada aqui:
podcast

 

A guerra das estrelas de George Lucas Ep. 1

George Lucas

Pré 1973: Um universo sem guerras nas estrelas

"The Star Wars" - artwork preliminarImaginem, se conseguirem, um mundo sem “A Guerra das Estrelas”. Bem sei que neste momento parece impossível, no entanto tempos houve em que a omnipresença da marca “Star Wars” — entretanto, fomos proibidos de usar o título em português, proibição que me dá especial prazer ignorar — não se fazia sentir, simplesmente porque não existia. O panorama da ficção científica (de pendor mais científico ou de fantasia), depois dos anos formativos do género enquanto expressão na sétima arte, vivia dividido entre a ponderação filosófica que Stanley Kubrick ofereceu em 1968 com “2001: Odisseia no Espaço” (2001: A Space Odyssey) e o escapismo de orçamento relativamente contido e estética duvidosa de filmes como “Fuga no Século XXIII” (Logan’s Run, Michael Anderson, 1976).

Não obstante o filme de Kubrick, este género ainda não tinha ganho o respeito que lhe era devido, e era encarado com desdém pelo mainstream, sendo normalmente apontado a públicos adolescentes de nicho. Em 1971, George Lucas estreou-se na realização de longas-metragens com “THX 1138”, uma obra quase experimental de ficção científica que expandia o seu filme de estudante na USC (University of Southern California). Depois de evitar a descida pessoal aos infernos, ao desistir da realização de “Apocalypse Now” — no que seria uma abordagem radicalmente diferente do que Francis Ford Coppola acabou por fazer —, Lucas revisitou a sua infância em 1973 com “American Graffiti: Nova Geração”. Quando este filme estreou, o norte-americano nascido a 14 de Maio em Modesto, na Califórnia, tinha já começado a escrever aquele que seria o seu próximo projecto: uma aventura espacial baseada numa variedade de filmes, bandas desenhadas e séries televisivas que o tinham impressionado nos seus anos formativos.

1973-1976: O nascimento de uma nova esperança

As influências de Lucas na criação da sua ópera espacial são sobejamente conhecidas, porém incontornáveis. A estrutura narrativa deve muita da sua inspiração ao filme de 1958 de Akira Kurosawa com o título internacional “The Hidden Fortress” (Kakushi-toride no san-akunin), e o conceito de aventuras no espaço deve muito a Flash Gordon, tanto a tira de banda desenhada de Alex Raymond como as suas episódicas aventuras cinematográficas das décadas de trinta e quarenta. “Metropolis” (Fritz Lang, 1927), “A Desaparecida” (The Searchers, John Ford, 1956), “Tora! Tora! Tora!” (Richard Fleischer, Kinji Fukasak, Toshio Masuda, 1970), “Esquadrilha Heróica” (The Dam Busters, Michael Anderson, 1954) e as bandas desenhadas “Weird Fantasy”, “Weird Science”, “Shadow Comics” ou “Amazing Stories” são apenas alguns dos muitos exemplos adicionais de obras que podem também ser listados como tendo permeado a criação do universo em fase embrionária.

Um dos esboços iniciaisPor incrível que possa parecer (mais uma vez), o universo de A Guerra das Estrelas não nasceu totalmente formado e cristalizado. Entre 1973 e 1976, Lucas criou, alterou, experimentou e voltou a alterar (por vezes de forma radical) ideias, personagens, locais, mitologias e acontecimentos narrativos numa busca constante pela criação perfeita. Neste processo fascinante podemos ter um vislumbre do acto criativo de uma mente fervilhante no pico da sua imaginação. Alguns conceitos importantes aparecem imediatamente no rascunho de sinopse datado de 1973, “Journal of the Whills”, como a Ordem Jedi e o Império Galáctico. Desde esse momento, entre os primeiros rascunhos intitulados “The Star Wars” (1973-1974) e as várias versões do argumento em que os títulos reflectem a natureza episódica que se revelou no processo de escrita — Adventures of the “Starkiller. Episode I: The Star Wars” (1975), “The Star Wars: From the Adventures of the Starkiller” (1975), “The Adventures of Luke Starkiller as Taken from the ‘Journal of the Whills’ (Saga I) Star Wars” (1976) — os elementos da história foram surgindo e tomando forma com a ajuda do trabalho de uma equipa de artistas, incluindo os decisivos desenhos conceptuais de Ralph McQuarrie. Luke Skywalker começou por ser um General envelhecido; o herói começou por ser Annikin Starkiller, um Jedi-bendu; a princesa Leia deu lugar a Deak, o irmão do herói, para mais tarde reaparecer; a ordem Jedi esteve para se chamar Dai Nogas; Han Solo esteve para ser um alienígena; conceitos, como os Cavaleiros Sith e os cristais Kiber, foram criados para mais tarde serem abandonados. Alan Dean Foster, o escritor fantasma de George Lucas da adaptação do argumento a ser editada a par com o filme — nesta altura, não era óbvio que este viesse a ter êxito —, foi então encarregue de escrever um romance que pudesse dar origem a uma sequela de baixo orçamento. Esta foi a primeira semente semeada por Lucas de expansão do seu universo por terceiros. Entretanto, depois de umas rodagens atribuladas e de uma ajuda preciosa da esposa Marcia na edição, George Lucas concluiu o seu projecto de sonho à última hora, estreando “A Guerra das Estrelas” nos EUA a 25 de Maio de 1977.

1977-1983: O início de um império

Com o sucesso ao nível planetário, Lucas decide tornar A Guerra das Estrelas numa saga episódica — vulgo franchise. Começam então a surgir as muitas versões contraditórias (incluindo do próprio autor) sobre os planos de filmes que continuariam a saga, bem como daqueles que contariam o que aconteceu antes de conhecermos Luke Skywalker, Leia Organa, Han Solo, Ben «Obi-Wan» Kenobi, Chewbacca, R2-D2, C-3PO e Darth Vader. Ainda em 1977, e não querendo repetir tão cedo o stress da responsabilidade de escrever e realizar um filme do calibre do primeiro, Lucas convidou a veterana Leigh Brackett para escrever um tratamento para o argumento do que então se designou chamar Chapter II ou Star Wars Sequel, a ser realizado pelo também veterano, e antigo professor de Lucas, Irvin Kershner. Lucas fala numa saga épica de doze capítulos e neste segundo episódio introduz a ideia de que Luke Skywalker tem uma irmã. Dada a reacção do público a Darth Vader, decide também explorar esta personagem e expandir o seu mito, e quando a decisão mais importante de toda a saga é tomada — Darth Vader não matou Anakin Skywalker, o pai de Luke; ele é o seu pai! — o conceito da irmã foi abandonado.

A trilogia original Star Wars

Em 1978, Brackett faleceu e Lawrence Kasdan foi convidado para terminar o argumento do segundo episódio, entretanto nomeado The Empire Strikes Back. Paralelamente, a Marvel continuava a sua edição regular de aventuras em banda desenhada iniciada no ano anterior com a adaptação do argumento de Lucas. No que toca a livros (e excluindo adaptações dos filmes), “Splinter of the Mind’s Eye”, a continuação de “A Guerra das Estrelas” de baixo orçamento por Alan Dean Foster, é editada como uma curiosidade, abrindo a porta à edição das séries de livros “The Han Solo Adventures” e “The Lando Calrissian Adventures” nos anos seguintes. Para acabar o ano em beleza e capitalizar o sucesso de A Guerra das Estrelas, estreou no Natal The Star Wars Holiday Special, para posterior vergonha de todos os intervenientes. No ano seguinte, Lucas anuncia que a saga será constituída por nove capítulos — três trilogias —, ao invés de doze, e a derradeira versão do argumento anuncia um capítulo V. Este momento capital define que o novo filme será o capítulo central da segunda trilogia de três, renomeado o primeiro filme para “Episódio IV – Uma Nova Esperança”, e prometendo uma trilogia que contará a história dos jovens Ben Kenobi e Darth Vader. É introduzida também pelo mestre Yoda, uma nova e cativante personagem, a ideia de que haverá, além de Luke, uma outra esperança para os Jedi e para o destino da galáxia. Prosaicamente, este conceito foi introduzido para possibilitar a eventualidade de continuar a saga sem Mark Hamill, ou seja, Lucas não queria que o seu universo dependesse dos seus actores.

Splinter of the Mind's Eye“O Império Contra-Ataca” foi um sucesso e consolidou “A Guerra das Estrelas” como um fenómeno cultural. Com este capítulo, chegaram também os videojogos, tanto nas salas de jogos arcade como em sistemas caseiros a dar os seus tímidos primeiros passos. Prosseguindo os planos para a trilogia central, Kasdan voltou para o argumento do episódio VI, “Revenge of the Jedi” — mais tarde famosamente alterado para “Return of the Jedi” —, um capítulo em que Lucas contratou Richard Marquand para a cadeira de realizador e decidiu voltar a estar mais envolvido. Dando continuidade à sugestão de Yoda no filme anterior, outra decisão sísmica (narrativamente falando) é tomada: Leia é irmã de Luke. Mais uma vez, afunilava-se o universo da saga, mas ampliava-se o impacto e envolvimento emocional com este grupo de personagens. As mil e uma questões e implicações das revelações «Darth Vader é pai de Luke» e «Luke é irmão de Leia» estão no cerne de muitos debates que se continuam a ter sobre esta criação artística, mas é inegável que são também os pilares que transformaram excitantes aventuras espaciais numa saga trágica de trevas e redenção. Excluído do argumento, mas mantido na adaptação literária, está também um momento que capturaria o imaginário de fãs e autores interessados em explorar todos os recantos possíveis deste imenso universo criado por Lucas: a história de origem de Vader numa luta com Kenobi num planeta de lava.

1984-1996: O universo expande-se

A segunda metade da década de oitenta foi um mau período para se ser fã de “A Guerra das Estrelas”, a não ser que se tivesse um computador — nesta altura começaram a ser lançados videojogos com bastante frequência. Lucas decidiu apostar numa vertente mais infantil e lançou, entre 1984 e 1985, dois filmes televisivos que capitalizavam o sucesso dos Ewoks — amados por uns e detestados por outros — junto dos fãs mais novos: “Star Wars: Uma Aventura Ewoks – A Caravana da Coragem” (The Ewok Adventure, John Korty) e “Star Wars: Uma Aventura Ewoks – A Conquista de Endor” (Ewoks: The Battle for Endor, Jim Wheat, Ken Wheat). Estas criaturas peludas e os andróides R2-D2 e C-3PO teriam também as suas séries animadas e as respectivas bandas desenhadas da Marvel. Se as séries não sobreviveram para além de 1986, no ano seguinte também a editora cessaria a publicação de qualquer material ligado a este universo.

A trilogia Thrawn

Subitamente, em 1991, numa altura em que as promessas de mais filmes pareciam goradas, o universo criado por George Lucas começou a expandir-se. A Dark Horse começou a editar bandas desenhadas Star Wars, dando início com a série “Dark Empire”, escrita por Tom Veitch e ilustrada por Cam Kennedy. E, talvez mais decisivo para o reavivar da chama da saga, é editado o livro “Herdeiro do Império”, o primeiro capítulo da “Trilogia Thrawn” escrita por Timothy Zahn. A partir deste momento, estavam abertas as portas para o desenvolvimento de narrativas complementares que vieram a desenhar o que se convencionou chamar de Universo Expandido do Star Wars. Por indicação do próprio Lucas, estas histórias tentavam desenhar acontecimentos posteriores à saga cinematográfica. O criador reservava, assim, o passado para explorar nas prometidas «prequelas».

As Sombras do ImpérioTalvez um dos momentos mais significativos deste período tenha sido “As Sombras do Império” — uma aventura com Luke, Leia, Lando e Chewbacca numa tentativa de salvar Han Solo congelado em carbonite, passada entre os episódios V e VI, portanto. Este foi um projecto multiplataforma constituído por um videojogo (para a Nintendo 64 e Windows), uma banda desenhada escrita por John Wagner e ilustrada por Kilian Plunkett, um livro da autoria de Steve Perry e uma banda sonora composta por Joel McNeely com uma capa ilustrada por Drew Struzan. Neste período, surgiram também alguns videojogos que ajudaram a revitalizar a relação dos fãs com a “A Guerra das Estrelas”, providenciando experiências cada vez mais imersiva: “X-Wing” (1993), “TIE Fighter” (1994), “Star Wars: Dark Forces” (1995) são alguns dos exemplos de títulos que catapultavam o jogador directamente para a acção.

1997-1999: A ameaça canónica

Apesar do Universo Expandido ser constituído por material produzido ou licenciado pela Lucasfilm, que controlava, na medida do possível, a consistência das obras produzidas no sentido de manter uma visão canónica do mesmo, George Lucas reservou o direito de se inspirar nas ideias desenvolvidas por terceiros ou até vir a contradizê-las. Tanto os livros como as bandas desenhadas e os videojogos não pararam de crescer e de se inspirarem mutuamente — veja-se “Star Wars: Mara Jade: By the Emperor’s Hand”, uma série de bandas desenhadas escrita por Timothy Zahn e Michael A. Stackpole e ilustrada por Carlos Ezquerra, baseada na popular personagem criada por Zahn na sua “Trilogia Thrawn”, por exemplo, ou as séries de livros “Dark Forces” e “X-Wing” baseadas nos respectivos videojogos.

A trilogia original

Com o renovado interesse do público manifestado pelo rápido crescimento destes títulos, Lucas recuperou a ideia de avançar com os três primeiros episódios da saga que tinha ficado orfã de um primeiro acto. Como prova de conceito, no sentido de testar o estado da arte dos efeitos especiais para comprovar que estavam à altura da sua imaginação, surgem em 1997 as edições especiais dos filmes da trilogia que agora começava a ser referida como a original. Perfeccionista até ao fim, Lucas, que nunca se tinha coibido de introduzir alterações sempre que “A Guerra das Estrelas”, “O Império Contra-Ataca” ou “O Regresso de Jedi” eram editados no mercado caseiro, revelou cenas novas e actualizadas digitalmente nos três filmes. As polémicas vieram mais tarde. Na altura, qualquer Star Wars adicional era Star Wars bem-vindo. E, por muito que se prezasse todo o Universo Expandido que nos tinha sustentado até então, não havia livro, banda desenhada ou videojogo que mitigasse a ansiedade provocada pela ideia de voltar pela mão do próprio criador a um tempo longínquo e a uma galáxia muito distante no grande ecrã…

António Araújo, Março de 2018

 

Fontes primárias

Cinema

  • A Guerra das Estrelas (Star Wars, George Lucas, 1977)
  • O Império Contra-Ataca (Star Wars: Episode V – The Empire Strikes Back, Irvin Kershner, 1980)
  • O Regresso de Jedi (Star Wars: Episode VI – Return of the Jedi, Richard Marquand, 1983)

Televisão

  • O Especial de Natal de Star Wars (The Star Wars Holiday Special, 1978)
  • Star Wars: Uma Aventura Ewoks – A Caravana da Coragem (The Ewok Adventure, John Korty, 1984)
  • Star Wars: Uma Aventura Ewoks: A Conquista de Endor (Ewoks: The Battle for Endor, Jim Wheat e Ken Wheat, 1985)
  • Ewoks (1985-1987 – 26 episódios)
  • Star Wars: Droids (1985-1986 – 14 episódios)

Bibliografia seleccionada

  • Foster, A. D. (1978) Splinter of the Mind’s Eye. New York, NY: Del Rey.
  • Daley, B. (1979-1980) The Han Solo Adventures Trilogy. New York, NY: Del Rey.
  • Smith, L. N. (1983) The Adventures of Lando Calrissian Trilogy. New York, NY: Del Rey.
  • Zahn, T. (1991-1993) Star Wars: Thrawn Trilogy. New York, NY: Bantam Spectra. [com edição portuguesa pela Europa-América].
  • Tyers, K. (1994) The Truce at Bakura. New York, NY: Bantam Spectra. [com edição portuguesa pela Europa-América].
  • Wolverton, D. (1994) The Courtship of Princess Leia. New York, NY: Bantam Spectra. [com edição portuguesa pela Europa-América].
  • Anderson Kevin J. (1994) The Jedi Academy Trilogy. New York, NY: Bantam Spectra.
  • McIntyre, V. N. (1994) The Crystal Star. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Allen, R. M. (1995) The Corellian Trilogy. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Hambly, B., Anderson, K. J. (1995-1997) The Callista Ming Trilogy. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Perry, S. (1996) Shadows of the Empire. New York, NY: Bantam Spectra. [com edição portuguesa pela Europa-América].
  • Rusch, K. K. (1996) The New Rebellion. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Crispin, A. C. (1997-1998) The Han Solo Trilogy. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Hambly, B. (1997) Planet of Twilight. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Zahn, T. (1997-1998) The Hand of Thrawn Duology. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Stackpole,M. A. (1998) I, Jedi. New York, NY: Bantam Spectra.
  • Jeter, K. W. (1998-1999) The Bounty Hunter Wars Trilogy. New York, NY: Bantam Spectra.

Banda Desenhada

  • Marvel Comics (1977-1986) – Inúmeras colecções
  • Dark Horse Comics (1991-1999) – Inúmeras colecções

Videojogos

  • X-Wing (Totally Games, 1993, LucasArts)
  • TIE Fighter (Lawrence Holland e Edward Kilham, 1994, LucasArts)
  • Dark Forces (Daron Stinnett, Ray Gresko e Justin Chin, 1995, LucasArts)
  • Shadows of the Empire (Mark Haigh-Hutchinson, 1996, LucasArts)
  • Jedi Knight: Dark Forces II (Justin Chin, 1997, LucasArts)

Jogos Roleplay

  • Star Wars: The Roleplaying Game (West End Games, 1987–1999)

Bandas Sonoras

  • Star Wars (John Williams, 1977)
  • The Empire Strikes Back (John Williams, 1981)
  • Return of the Jedi (John Williams, 1983)
  • Shadows of the Empire (Joel McNeely, 1996)

Fontes secundárias

Bibliografia

  • Bouzereau, L. (1997) The Annotated Screenplays. New York, NY: Del Rey.
  • Hearn, M. (2005) The Cinema of George Lucas. New York, NY: Harry N. Abrams.
  • Jones, B. J. (2016) George Lucas: A Life. London: Headline Publishing Group.
  • Kaminski, M. (2008) The Secret History of Star Wars. Legacy Books Press.
  • Kline, S. (ed.) (1999) George Lucas: Interviews. Jackson MS: University Press of Mississippi.
  • Rinzler, J. W. (2016) Making of Star Wars, A Guerra das Estrelas. Lisboa: Planeta Manuscrito.
  • Rinzler, J. W. (2016) Making of Star Wars, O Império Contra-Ataca. Lisboa: Planeta Manuscrito.
  • Rinzler, J. W. (2013) The Making of Return of the Jedi. Published by Aurum Press.

Website

  • Wookipedia – The Stars Wars Wiki (http://starwars.wikia.com)

Outras referências

Filmes

  • Metrópolis (Metropolis, Fritz Lang, 1927)
  • Planeta Proibido (Forbidden Planet, Fred M. Wilcox, 1956)
  • The Hidden Fortress (Kakushi-toride no san-akunin, Akira Kurosawa, 1958)
  • 21-87 (Arthur Lipsett, 1964)
  • 2001: Odisseia no Espaço (2001: A Space Odissey, Stanley Kubrick, 1968)
  • THX 1138 (George Lucas, 1971)
  • Fuga no Século XXIII (Logan’s Run, Michael Anderson, 1976)

Outras referências

Séries

  • O Dragão de Fogo (Flash Gordon, Frederick Stephani e Ray Taylor, 1936 – 13 episódios)
  • O Planeta Destruidor (Flash Gordon’s Trip to Mars, Ford Beebe, Robert F. Hill e Frederick Stephani, 1938 – 15 episódios)
  • A Guerra do Ano 2000 (Buck Rogers, Ford Beebe e Saul A. Goodkind, 1939 – 12 episódios)
  • A Conquista do Universo (Flash Gordon Conquers the Universe, Ford Beebe e Ray Taylor, 1940 – 12 episódios)

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