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A janela encantada

A janela encantada

Monthly Archives: Abril 2018

A Ninhada, 1979

30 Segunda-feira Abr 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Art Hindle, Body horror, Cinema, David Cronenberg, Gary McKeehan, Gore, Henry Beckman, Nuala Fitzgerald, Oliver Reed, Samantha Eggar, Susan Hogan, Terror

The BroodO Dr. Raglan (Oliver Reed) é um excêntrico psicólogo que no seu retiro Summerfree Institute, trata os pacientes em sessões psicoplasmáticas, nas quais a raiva interior se liberta com alterações no corpo humano. A sua paciente preferida é Nola (Samantha Eggar), uma mulher à beira da demência, cujo ex-marido Frank (Art Hindle) desconfia que só piora nas mãos de um charlatão, sobretudo quando vê a filha voltar de uma visita à mãe com marcas no corpo. Quando estranhos assassinatos começam a vitimar aqueles que rodeiam a vida de Nola, Frank teme pela filha e decide confrontar Raglan pessoalmente. Continuar a ler →

A Grande Ilusão, 1937

29 Domingo Abr 2018

Posted by jc in Primeira Guerra Mundial

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Cinema, Cinema Francês, Dita Parlo, Drama, Erich von Stroheim, Jean Gabin, Jean Renoir, Julien Carette, Marcel Dalio, Pierre Fresnay, Primeira Guerra Mundial

La grande illusion Durante a Primeira Guerra Mundia, o Capitão francês de Boeldieu (Pierre Fresnay) e o seu companheiro Tenente Maréchal (Jean Gabin), são abatidos sobre as linhas alemãs, num voo de reconhecimento. O seu captor é o muito nobre Capitão Rittmeister von Rauffenstein (Erich von Stroheim), que reconhece a nobreza de de Boeldieu, como ele também um aristocrata, e os convida para jantarem consigo, até serem transferidos. Chegados ao primeiro campo de prisioneiros, os dois homens confraternizam com os novos companheiros, com quem dividem tristezas e esperanças, e procuram escavar um túnel que dali os tire. Continuar a ler →

Os Parasitas da Morte, 1975

27 Sexta-feira Abr 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Allan Kolman, Barbara Steele, Body horror, Cinema, David Cronenberg, Gore, Joe Silver, Lynn Lowry, Paul Hampton, Susan Petrie, Terror

Shivers Numa ilha perto de Montreal, num prédio de luxo com tudo do mais moderno, evolui um condomínio fechado, onde a paz é perturbada quando o Dr. Emil Hobbes (Fred Doederlein) ataca a Annabelle (Cathy Graham), matando-a e esventrando-a, suicidando-se de seguida. Com o Dr. Roger St. Luc (Paul Hampton) a tentar perceber o que se passou, outros inquilinos mostram estranhos sintomas, como é o caso de Nick (Allan Kolman), que em convulsões expele um parasita pela boca, que vai atacar pessoas, provocando-lhes radicais mudanças de comportamento, enquanto o médico descobre que Hobbes experimentava com a implantação de parasitas no corpo humano. Continuar a ler →

Os Deuses da Peste, 1970

25 Quarta-feira Abr 2018

Posted by jc in Rainer Werner Fassbinder

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Carla Egerer, Cinema, Cinema alemão, Drama Criminal, Gangsters, Günther Kaufmann, Hanna Schygulla, Harry Baer, Ingrid Caven, Jan George, Lilo Pempeit, Margarethe von Trotta, Marian Seidowsky, Noir, Novo cinema alemão, Rainer Werner Fassbinder

Götter der Pest Franz Walsch (Harry Baer) é libertado da prisão, e vai começar a sua nova vida procurando as velhas amizades, começando pela namorada, Johanna (Hanna Schygulla), a sua mãe (Lilo Pempeit) e irmão Marian (Marian Seidowsky). A descoberta de que a namorada o traiu, leva-o a esfriar o interesse nela, dispersando-se por outras mulheres, até encontrar Margarethe (Margarethe von Trotta), que desde o início, o procurava. Em conjunto vão viver uma relação a três com Günther (Günther Kaufmann), com quem vão preparar alguns assaltos. Mas a morte de Marian às mãos de Günther põe a polícia no encalço deles, depois de traídos po Johanna. Continuar a ler →

Universos Paralelos – 4 – O apocalipse de John Carpenter

24 Terça-feira Abr 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

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Cinema, John Carpenter, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos

O apocalipse de John Carpenter

Pode ouvir aqui o quarto episódio de Universos Paralelos:
PODCAST

E ler a respectiva folha de sala aqui:
FOLHA DE SALA

 

Universos Paralelos é um programa da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta), produzido e apresentado mensalmente no podcast Segundo Take.

Subscreva o podcast no iTunes.

Universos Paralelos

A Bíblia de Satanás, 1994

23 Segunda-feira Abr 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

≈ 3 comentários

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Charlton Heston, Cinema, David Warner, Gore, Jürgen Prochnow, John Carpenter, Julie Carmen, Sam Neill, Terror

In the Mouth of Madness Narrando a história em flashback, agora que está internado por loucura, John Trent (Sam Neill), um investigador de seguros, conta-nos como foi contratado por uma editora de livros, para procurar o autor Sutter Cane (Jürgen Prochnow), um famoso escritor de livros de terror, desaparecido antes que o seu novo livro fosse publicado. Perturbado pelos sonhos que vai tendo ao ler a obra de Cane, e convencido de muitos dos seus leitores as tomam como reais, Trent vai procurar a fictícia povoação de Hobb’s End, acreditando que ela existe para lá dos livros de Cane, e que este se esconde nela, criando a trama do seu novo livro, que nesse lugar ganha vida própria. Continuar a ler →

O Príncipe das Trevas, 1987

20 Sexta-feira Abr 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Cinema, Dennis Dun, Donald Pleasence, Gore, Jameson Parker, John Carpenter, Lisa Blount, Satanismo, Terror, Victor Wong

Publicado originalmente em 23 de Outubro de 2017.

A janela encantada

Prince of Darkness Numa igreja abandonada de Los Angeles, um padre (Donald Pleasence) descobre um segredo guardado há milénios, um estranho contentor que encerra um líquido verde que parece ganhar vida, enquanto os livros à sua volta apontam para referências religiosas que o descrevem como contendo a essência do demónio. Com a ajuda do professor de física, Howard Birack (Victor Wong), o padre monta um grupo multidisciplinar de cientistas para estudar e conter o fenómeno. Mas cedo os cientistas começam, um por um, a ser vítimas do estranho líquido verde, passando a agir de acordo com forças maléficas não compreendidas.

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Universos Paralelos – 4 – O apocalipse de John Carpenter

19 Quinta-feira Abr 2018

Posted by jc in Universos Paralelos

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Cinema, John Carpenter, Podcast, Segundo Take, Terror, Universos Paralelos

Universos Paralelos #04: O apocalipse de John Carpenter

Segunda-feira, dia 23 de Abril, teremos, no podcast Segundo Take, o quarto episódio de Universos Paralelos da autoria de António Araújo (Segundo Take), José Carlos Maltez (A Janela Encantada) e Tomás Agostinho (Imaginauta).

Desta vez o tema sugerido é o apocalipse, visto por John Carpenter, naquilo que foi considerado uma trilogia de filmes temática, e que poderá ser encontrado aqui:
podcast

 

O apocalipse de John Carpenter

As trilogias temáticas, ao contrário daquelas ligadas por continuidade narrativa, podem conter no ADN que as liga uma variedade de diferentes características, sejam elas um local comum, um actor recorrente ou um tema consistente entre todas as obras que constituem o triunvirato. Alguns exemplos destas trilogias são: a Trilogia do Corneto, de Edgar Wright e Simmon Pegg — “Shaun of the Dead” (2004), “Hot Fuzz” – Esquadrão de Província (Hot Fuzz, 2007) e “The World’s End” (2013); a Trilogia da Solidão, de Frederico Fellini — “A Estrada” (La Strada, 1954), “O Conto do Vigário” (Il Bidone, 1955) e “As Noites de Cabíria” (Le notti di Cabiria, 1957); ou a Trilogia do Apartamento, de Roman Polanski — “Repulsa” (Repulsion, 1965), “A Semente do Diabo” (Rosemary’s Baby, 1968) e “O Inquilino” (The Tenant, 1976).

John Carpenter

John Carpenter, cuja paixão maior eram os filmes do faroeste americano, viria a ser reconhecido, algo acidentalmente, como um dos mestres do género de terror. Quis o destino que “Halloween – O Regresso do Mal” (1978) fosse uma obra-prima e o percursor de todo o subgénero de slashers que povoaram os anos oitenta, encerrando o realizador na categoria de filmes de género. O autor, pouco apreciado no seu país de origem — nas palavras do próprio: «em França sou um autor; na Alemanha, um cineasta; no Reino-Unido um realizador de filmes de género; nos EUA um vadio» — construiu uma filmografia recheada de filmes de culto, venerados por minorias ao longo dos anos que, recentemente, começaram a ganhar algum estatuto. Três desses filmes — muito diferentes entre si, e representantes de fases distintas da sua carreira — constituem uma trilogia temática, a Trilogia do Apocalipse: “Veio do Outro Mundo” (The Thing, 1982), “O Príncipe das Trevas” (Prince of Darkness, 1987) e “A Bíblia de Satanás” (In The Mouth of Madness, 1994). Produto da década de cinquenta, crescendo a temer a bomba atómica e a ler o Livro das Revelações na escola primária, Carpenter acabou por realizar uma série de filmes focados no fim — seja o fim dos tempos, das pessoas, da ordem ou da civilização. Isto pela mão da própria humanidade, como não poderia deixar de ser.

“Veio do Outro Mundo”, protagonizado por Kurt Russel e estreado em 1982, é baseado na novela “Who Goes There?” de John W. Campbell, Jr., adaptada previamente ao cinema por Howard Hawks e Christian Nyby no filme de 1951 “A Ameaça” (The Thing from Another World). Com o passar dos anos, tornou-se um filme de culto e tem sido largamente reconhecido como um dos melhores filmes da sua carreira, mas o fracasso de crítica e público à data de estreia devastou John Carpenter e deu o primeiro golpe na sua relação com as grandes produtoras de Hollywood. O filme conta a história de uma forma de vida extraterrestre e parasítica que assimila outros organismos, imitando-os. Esta infiltra uma estação de investigação na Antártida, tomando a aparência dos investigadores que absorve e gerando desconfiança e paranóia entre eles. Um grupo encurralado em situações extremas é um mote recorrente nos filmes de Carpenter, que aqui subverte o template clássico do filme de cowboys encurralados, transpondo uma ameaça inicialmente externa para o seio do grupo onde qualquer um pode ser o inimigo mortífero disfarçado.

Carpenter tira proveito do ecrã panorâmico em cenas de interior com uma composição deliberada e cuidada no sentido de dar a conhecer ao espectador pormenores e detalhes vitais ao desenrolar da acção que as próprias personagens envolvidas na cena não aprendem. O realizador consegue também um feito raro: o equilíbrio perfeito entre a tensão, a desconfiança e o terror sugerido com o horror gráfico absolutamente grotesco. Os efeitos especiais práticos são de outra era, mas mantêm a vitalidade e eficácia. A cada minuto que passa, corremos o risco de assistir a transformações cada vez mais inesperadas e violentas. No final, a incerteza deixa em aberto a possibilidade de o fim do mundo não ter sido totalmente evitado, mas apenas adiado.

Em 1987, depois de abandonar o studio system na sequência do fracasso comercial de “As Aventuras de Jack Burton nas Garras do Mandarim” (Big Trouble in Little China, 1986), Carpenter voltou aos filmes de baixo orçamento com “O Príncipe das Trevas”, regressando também ao cenário em que isola um grupo de pessoas num local físico em luta contra forças desconhecidas. Desta vez, um padre (o colaborador habitual Donald Pleasence) convida um especialista de física quântica, o Professor Howard Birack (Victor Wong, outro repetente), e os seus alunos para o ajudarem na investigação de um cilindro que contém um misterioso líquido verde em permanente rotação na cave de uma igreja abandonada de Los Angeles. Ciência e religião confluem em mais uma variação do Homem contra forças sobrenaturais mal-intencionadas, neste caso possivelmente o filho do Anti-Deus, divindade do domínio da anti-matéria, pronto a ser libertado para trazer o fim da humanidade como a conhecemos. Carpenter assinou com o pseudónimo Martin Quatermass — uma homenagem à personagem principal de “O Monstro do Espaço” (The Quatermass Xperiment, Val Guest, 1955) — um argumento ágil inspirado num pesadelo da produtora e amiga Debra Hill, integrado na narrativa como o sonho colectivo que poderá ser uma mensagem admonitória do futuro. “O Príncipe das Trevas” é normalmente considerado um filme menor do seu autor, mais recordado pela participação de Alice Cooper e por alguns eficientes efeitos práticos do que pelo seu valor narrativo ou estético.

Depois de duas experiências independentes, Carpenter voltou a dar-se mal com um filme para uma major de Hollywood, “Memórias de um Homem Invisível” (Memoirs of an Invisible Man, 1992) — neste caso para a Warner Bros. —, uma nova tentativa de expandir os horizontes do nicho de terror em que se sentia constrangido. Na ressaca deste novo falhanço, realizou um argumento de Michael De Luca — o jovem prodígio da New Line Cinema — que coloca no centro da trama Sutter Cane, um escritor inspirado no cruzamento da popularidade de Stephen King com o universo e escritos de H. P. Lovecraft. Em “A Bíblia de Satanás”, o fim do mundo é preconizado pela palavra, ou seja, pelos populares romances do autor de obras de terror que, depois de fidelizar uma legião de fãs, os leva à loucura com a sua última obra, instrumento que serve literalmente como um portal para os monstros de outrora, referências aos Grandes Antigos dos Mitos de Lovecraft. Este é um filme algo atípico na carreira de Carpenter, mas que veio demonstrar a vitalidade e versatilidade do realizador ao criar um filme de ritmo frenético em que as fronteiras da realidade e da ficção se esbatem, dando origem a uma atmosfera onírica e sinistra que se instala numa lógica de pesadelo de onde parece impossível escapar. A descolagem do seu estilo habitual tem reflexo inclusivamente na banda sonora, onde minimiza os elementos electrónicos em favor de uma sonoridade à base de guitarras e riffs de heavy-metal. “A Bíblia de Satanás” não só encerra a Trilogia do Apocalipse de John Carpenter, como é, provavelmente, o seu último grande filme.

António Araújo, Dezembro de 2017

 

Fontes primárias

Filmografia

  • Veio do Outro Mundo (The Thing, 1982)
  • O Príncipe das Trevas (Prince of Darkness, 1987)
  • A Bíblia de Satanás (In The Mouth of Madness, 1994)

Fontes secundárias

Bibliografia

  • Harrison, M. (2016) ‘John Carpenter’s Apocalypse trilogy: a look back’. In Den of Geek [consult. Dezembro de 2017]. Disponível em
  • Muir, J. K. (2000) The Films of John Carpenter. Jefferson, NC: McFarland & Co.

Websites

  • Página oficial (http://www.theofficialjohncarpenter.com)

O Soldado Americano, 1970

18 Quarta-feira Abr 2018

Posted by jc in Rainer Werner Fassbinder

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Cinema, Cinema alemão, Drama Criminal, Elga Sorbas, Gangsters, Hark Bohm, Jan George, Karl Scheydt, Katrin Schaake, Margarethe von Trotta, Marius Aicher, Noir, Novo cinema alemão, Rainer Werner Fassbinder, Ulli Lommel

Der Amerikanische SoldatRicky (Karl Scheydt) é um assassino profissional a soldo da polícia, para que elimine alguns criminosos que esta não consegue incriminar. Ex-soldado americano de origem alemã, de regresso a Munique, depois de ter vivido nos Estados Unidos e de ter combatido no Vietname, Ricky é ajudado pelo amigo Franz (Fassbinder), enquanto passa o tempo em hotéis de terceira, em sexo mecânico com a criada do hotel (Margarethe von Trotta), e vagueando pela cidade em busca dos seus alvos. Só que, num trabalho desta ordem, cedo Ricky se tornará incómodo para quem o contratou, principalmente quando se envolve com Rosa (Elga Sorbas), amante de um dos polícias. Continuar a ler →

Veio do Outro Mundo, 1982

16 Segunda-feira Abr 2018

Posted by jc in O apogeu do gore

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Cinema, David Clennon, Ficção Científica, Gore, Invasão Extraterrestre, John Carpenter, John W. Campbell Jr., Keith David, Kurt Russell, Richard Dysart, T. K. Carter, Terror, Wilford Brimley

The Thing Numa estação científica norte-americana na Antártida, os seus ocupantes vêem um helicóptero norueguês que persegue um cão, que os tripulantes tentam abater a tiro. Na confusão os noruegueses acabam por provocar a sua própria morte, destruindo o helicóptero. Nessa noite, o cão, recolhido pelos norte-americanos transforma-se em algo monstruoso que ataca os outros cães. Decididos a perceber o que se passa, os americanos, guiados por R. J. MacReady (Kurt Russell) voam até à estação norueguesa, onde tudo está destruído, e todos morreram, depois de descobrirem um engenho espacial, enterrado na neve há milénios. De volta a casa, MacReady e os outros percebem que os ataques continuam pela parte de um organismo alienígena capaz de clonar aquilo que assimila, pelo que talvez já nem todos entre eles sejam humanos. Continuar a ler →

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