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A janela encantada

A janela encantada

Monthly Archives: Maio 2017

A Doce Vida, 1960

31 Quarta-feira Maio 2017

Posted by jc in Federico Fellini

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Alain Cuny, Anita Ekberg, Anouk Aimée, Cinema, Cinema italiano, Drama, Federico Fellini, Magali Noël, Marcello Mastroiani, Yvonne Furneaux

La dolce vitaMarcello (Marcello Mastroiani) é um jornalista de um tablóide sensacionalista, que vive do parasitismo no mundo dos famosos, e do sonho que uma dia trocará o jornalismo pela literatura. Deixando a sua neurótica e ciumenta companheira Emma (Yvonne Furneaux) amiúde em casa, sem notícias, e à beira do suicídio, Marcello vive da cobertura de momentos fúteis, gozando a vida nocturna, festas, perseguições às estrelas, e um sem número de aventuras amorosas, sejam escapadas sexuais com a rica conquistadora Maddalena (Anouk Aimée) ou a americana Jane (Audrey McDonald), seja conduzir a estrela sueca Sylvia (Anita Ekberg) pela noite de Roma, ou a participar em festas decadentes em mansões milionárias.

 
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A Marcha Nupcial, 1928

29 Segunda-feira Maio 2017

Posted by jc in Clássicos dos anos 20

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Cinema, Cinema Mudo, Drama, Erich von Stroheim, Fay Wray, Filme de época, Matthew Betz, Romance, Zasu Pitts

The Wedding MarchO príncipe Nicki (Erich von Stroheim) é um soldado da guarda imperial no Império Austro-húngaro, pertencente a uma família nobre, mas arruinado financeiramente. Por essa razão os pais (George Fawcett e Maude George) aconselham-no a «casar com dinheiro», e a eleita é Cecelia Schweisser (Zasu Pitts), filha de um rico industrial. Mas nas cerimónias oficiais do Corpus Christi, em Viena, Nicki enamora-se da plebeia Mitzi Schrammell (Fay Wray), que assiste à parada com o seu bruto noivo Schani Eberle (Matthew Betz). Nicki e Mitzi vão iniciar um namoro, que é desde logo toldado pela iminência do casamento do príncipe com Cecelia e pelas chantagens de Schani. Continuar a ler →

Cineclube de Santarém

28 Domingo Maio 2017

Posted by jc in Cineclubes

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Cineclubes, Cinema

Cineclube de Santarém

Apresentação

Nome: Cineclube de Santarém
Localização: Palácio João Afonso, Rua Miguel Bombarda 4, 2000-080 Santarém
Sessões: Teatro Sá da Bandeira – Rua João Afonso, 7, 2000-055 Santarém

Blogue: https://cineclubesantarem.wordpress.com/
Facebook: https://www.facebook.com/cineclubedesantarem/
Email: cineclubedesantarem@gmail.com

Teatro Sá da Bandeira

Teatro Sá da Bandeira

Entrevista

Entrevista a Rita Correia, presidente da direcção do Cineclube de Santarém
Março de 2017

Há quanto tempo existe o Cineclube de Santarém?
Santarém foi cidade pioneira na divulgação do cinema, tendo apresentado uma primeira sessão de animatógrafo no Teatro Rosa Damasceno em Junho de 1896, poucos dias depois de ter sido efectuada em Lisboa, em 18 de Junho do mesmo ano, a primeira exibição de animatógrafo. Mais tarde, após prosseguimento de sessões de animatógrafo nas primeiras décadas do séc. XX, foi criada a Associação Scalabitana dos Amigos do Cinema, em 1932.

Em 1954, essa associação deu lugar ao Cineclube de Santarém, só vindo a ser aprovados os seus estatutos por despacho ministerial de 28 de Abril de 1955, após funcionamento durante mais de um ano de uma Comissão Organizadora.

Mais recentemente, houve um interregno de cerca de 20 anos na atividade do Cineclube de Santarém, que ressurgiu em 2008 através da Comissão Dinamizadora do Cineclube de Santarém. Em março de 2009 recomeçamos as exibições regulares no Teatro Sá da Bandeira e desde então temos tido uma atividade regular e consolidada.

Quantos sócios tem, e que quotas pagam?
Sócios antigos, anteriores a 2008, temos mais de 300. Atualmente, o Cineclube de Santarém conta com cerca de 200 sócios inscritos, que pagam 20€ de quota anual.

Quantas sessões organizam por mês?
Temos sessões todas as quartas-feiras de cada mês, e pontualmente algumas sessões extra.

Que critérios presidem à vossa programação, e que áreas se procuram cobrir?
A nossa programação não é tão livre como gostaríamos. Acima de tudo, infelizmente, temos os critérios económicos que ditam a nossa programação. Por outro lado, assumimo-nos como um Cineclube que passa cinema independente e de autor (essencialmente europeu), mas contemporâneo. Todos os filmes que passamos são habitualmente estreias ou filmes estreados há pouco tempo.
Existe falta desse tipo de programação na cidade e o Cineclube procura colmatar essa falha.

Pontualmente, ou em forma de ciclos, exibimos filmes antigos, inseridos na nossa missão de educação de públicos.

Fazemos sempre uma apresentação das sessões.

Como é a adesão da população em geral?
O Cineclube é muito acarinhado pela cidade, devo dizer. É uma das associações mais antigas e respeitadas da cidade. Temos um público fiel e regular de cerca de 40 espectadores, e uma taxa de ocupação de sala bastante acima dos números nacionais.

Que outras actividades e iniciativas do Cineclube de Santarém gostaria de destacar?
O Cineclube de Santarém foi responsável durante vários anos pela organização do Festival Internacional de Cinema de Santarém, que teve a sua primeira edição no final dos anos 60 e era, a par com o Festival de Cinema da Figueira da Foz, um dos mais importantes do país.

Atualmente, além das nossas sessões regulares, temos sessões de matiné para escolas e séniores, e fazemos sessões ao ar livre, de entrada livre, durante o verão.

Com que apoios contam a nível local, e que outros gostariam de ter?
Temos apenas o apoio da Câmara Municipal, que se traduz na cedência de uma sala onde estamos sediados, e na utilização do Teatro Municipal (Teatro Sá da Bandeira) para realizar as nossas sessões regulares. Seria bastante benéfico para a nossa atividade regular termos igualmente algum tipo de apoio financeiro.

Estão satisfeitos com as instalações, e material técnico ou pensam que poderiam ter melhores condições?
Estamos satisfeitos com as instalações e material técnico que utilizamos. Creio que até seremos das poucas salas nacionais equipadas com projetor de 35mm em perfeito estado funcional. A acústica da sala é muito boa e os nossos técnico de som fazem um excelente trabalho.

No entanto, será necessário dotar a sala de equipamentos digitais modernos para podermos continuar a exibir de forma regular, uma vez que a sala não está equipada com DCP, apenas dispomos de DVD e Bluray.

Qual a facilidade ou dificuldade com que obtêm os filmes desejados? Em que formatos os projectam, e que proveniências têm?
Como tive oportunidade de dizer ao início, temos bastantes constrangimentos financeiros, e há muitos filmes que não temos capacidade de passar porque fogem bastante do nosso reduzido orçamento. Por outro lado, sempre que tentamos passar algum filme com mais de 15/20 anos deparamos-nos com vários impededimentos de ordem legal, porque muitas vezes não conseguimos obter os direitos de exibição.

A maioria dos filmes que exibimos vêm das 3 maiores distribuidoras independentes nacionais: Alambique, Leopardo e Midas.

Finalmente, na era da internet, qual a importância que vêem actualmente na existência dos cineclubes?
A chamada “era da internet” já estava mais do que instalada quando os Cineclubes ressurgiram um pouco por todo o país. O digital foi visto como uma sentença de morte para o cinema nos anos 90, mas a verdade é que aconteceu precisamente o contrário: é nessa altura que fecham os videoclubes um pouco por todo o país, e que os cineclubes regressam em força.

Não sou adepta da ideia de que o cinema é um “acto social”, antes pelo contrário. Acho que o cinema é uma arte de fruição solitária e bastante individual. O que considero absolutamente fundamental é a existência de uma sala escura e ecrã grande. E isso, nem o melhor home cinema nos dá. A experiência do cinema implica sair de casa e estar sentado durante o tempo que dura o filme, sem pausas, nem streaming, nem outras distrações. E os cineclubes, na minha opinião, vieram trazer essa alternativa que faltava, quando assistimos ao fecho de salas de rua e à proliferação dos multiplexes e da experiência do cinema aliado às pipocas e ao fast food.

Quem gosta verdadeiramente de apreciar uma obra cinematográfica, certamente que agradece a alternativa que são os cineclubes.

Interior do Teatro Sá da Bandeira

A Janela Encantada agradece a colaboração de Rita Correia, e do Cineclube de Santarém, recomendando a quem puder que participe nas suas sessões, e apoie os cineclubes locais.

A Janela Encantada no “Segundo Take”

25 Quinta-feira Maio 2017

Posted by jc in Fora da Janela

≈ 1 Comentário

Etiquetas

Cinema, Ficção Científica, Ridley Scott, Terror

Segundo Take #83

Pela quarta vez, A Janela Encantada esteve no podcast Segundo Take de António Araújo. Desta vez o pretexto foi a estreia do filme “Alien: Covenant” (2017), que serviu de mote à comparação com o anterior “Prometheus” (2012) e a uma análise mais global de todo o universo “Alien”, criado por Ridley Scott.

O Segundo Take pode ser seguido em segundotake.com, no Facebook e Instagram, e o podcast pode ainda ser ouvido no iTunes e na Take Cinema Magazine.

Blogs Portugal

24 Quarta-feira Maio 2017

Posted by jc in Informação

≈ 2 comentários

Etiquetas

Cinema

Blogs Portugal

O site Blogs Portugal, directório online que procura ser a mais completa lista de blogues portugueses, coloca esta semana A Janela Encantada como terceiro blogue de cinema mais visitado.

Não é para os rankings que A Janela Encantada existe, e este não tem em conta blogues que não se tenham registado no serviço, mas ainda assim o resultado é uma indicação de que escrever sobre cinema por puro prazer, sem seguir agendas de mercado, nem cedências ao cinema comercial, tem seguidores.

Resta continuar o trabalho, agradecendo a todos os leitores e amigos o apoio, comentários e palavras de incentivo endereçadas.

Intermission

22 Segunda-feira Maio 2017

Posted by jc in Informação

≈ 2 comentários

Etiquetas

Cinema

Intermission

Com alguma dificuldade em manter a regularidade dos textos neste mês de Maio, A Janela Encantada vai fazer uma pequena pausa nas publicações, para que a pressa não prejudique a qualidade dos textos.

A programação normal regressa na próxima semana.

As Noites de Cabíria, 1957

17 Quarta-feira Maio 2017

Posted by jc in Federico Fellini

≈ 1 Comentário

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Amedeo Nazzari, Cinema, Cinema italiano, Drama, Federico Fellini, François Périer, Franca Marzi, Giulietta Masina

Le notti di CabiriaNos subúrbios de Roma, Maria Ceccarelli, conhecida como Cabíria (Giulietta Masina), é abandonada pelo companheiro, que a rouba e atira a um rio. Salva por crianças e pescadores, Cabíria volta a casa, onde se recompõe, pois à noite tem de continuar a ganhar a vida como prostituta. Sonhadora, Cabíria vai-se deixando levar por situações e histórias, que a levam a conhecer o actor Alberto Lazzari (Amedeo Nazzari), ser hipnotizada por um ilusionista (Aldo Silvani) e por fim, deixar-se enamorar pelas propostas do pretendente Oscar (François Périer). Continuar a ler →

As Docas de Nova Iorque, 1928

15 Segunda-feira Maio 2017

Posted by jc in Clássicos dos anos 20

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Betty Compson, Cinema, Cinema Mudo, Clyde Cook, Drama, George Bancroft, John Monk Saunders, Josef von Sternberg, Mitchell Lewis, Olga Baclanova

The Docks of New YorkBill Roberts (George Bancroft) é um dos fogueiros da barcaça a vapor, sob o comando do cruel Andy (Mitchell Lewis). Com uma noite em terra para gozar, Bill vai passá-la num bar procurando companhia feminina, quando vê Mae (Betty Compson), uma mulher que se tenta suicidar. Bill salva-a, e interessa-se por ela, despeitando os motivos dela para se considerar abaixo dele, e propondo-lhe casamento nessa noite. Com um padre coagido a agir rapidamente, os dois casam. Mas na manhã seguinte, Bill já se arrependeu, e procura de novo refúgio na sua vida no mar. É então que Andy, aproveitando a ausência de Bill tenta abusar da bela Mae. Continuar a ler →

O Anjo da Rua, 1928

10 Quarta-feira Maio 2017

Posted by jc in Clássicos dos anos 20

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Charles Farrell, Cinema, Cinema Mudo, Drama, Frank Borzage, Janet Gaynor, Monckton Hoffe

Street AngelEm Nápoles, a jovem Angela (Janet Gaynor) vê a sua mãe às portas da morte, sem poder comprar-lhe medicamentos. Por isso decide prostituir-se, acabando por ser apanhada a roubar e condenada a prisão, pena de que foge, refugiando-se num circo. Aí conhece o pintor Gino (Charles Farrell), que se enamora dela e a conquista ao pintar um bonito retrato dela. Só que um acidente causa uma fractura a Angela e o par regressa à cidade para ela se tratar, acabando sem dinheiro, no bairro pobre onde Angela antes vivera. Agora, apesar de o amor dos dois parecer a toda a prova, o passado de Angela está à espreita, com uma pena por cumprir e uma reputação que lhe manchará a vida para sempre. Continuar a ler →

A Multidão, 1928

05 Sexta-feira Maio 2017

Posted by jc in Clássicos dos anos 20

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Bert Roach, Cinema, Cinema Mudo, Drama, Eleanor Boardman, James Murray, King Vidor

The CrowdNascido a 4 de Julho, tudo parece augurar um futuro grandioso a John Sims (James Murray). Mas a morte prematura do seu pai, e o realismo da vida levam-no a trabalhar, anos mais tarde, como um anónimo contabilista sem esperanças num enorme edifício de uma qualquer gigante companhia da desumana Nova Iorque. Apesar de tudo, John caminha feliz, e o enamoramento e casamento com Mary (Eleanor Boardman) não podia ser mais idílico. Mas a vida vai triturando as melhores intenções, e cedo o quotidiano do casal é causa de aborrecimento e dissensões, que o nascimento dos filhos vem mitigar temporariamente. Só que a tragédia derruba finalmente as defesas de John, que se vê sem emprego nem objectivos, em breve sem saber já porque luta, e o quanto pode ainda perder. Continuar a ler →

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