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A janela encantada

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Monthly Archives: Janeiro 2017

Take – Musical

31 Terça-feira Jan 2017

Posted by jc in Fora da Janela

≈ 4 comentários

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Cinema, Musical, Take Cinema Magazine

Take 45 - Musical

Com o musical “La La Land” a ser sucesso nos cinemas, chega o número 45 da revista Take Cinema Magazine, o qual é exclusivamente dedicado ao mais animado e colorido dos géneros.

Os textos são originais do colectivo Take, entre os quais se incluem alguns do escriba d’A Janela Encantada, nesta que é a melhor revista de cinema produzida em Portugal, e inteiramente grátis.

Este número da revista, bem como todos os números anteriores, pode ser encontrado no website da Take ou no serviço ISSUU.

Por Mais Alguns Dólares, 1965

30 Segunda-feira Jan 2017

Posted by jc in Spaghetti com S de Sergio

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Cinema, Clint Eastwood, Gian Maria Volontè, Klaus Kinski, Lee Van Cleef, Luigi Pistilli, Mario Brega, Sergio Leone, Western, Western Spaghetti

Per qualche dollaro in piùMonco (Clint Eastwood) é um herói solitário, que ganha a vida como caçador de recompensas, procurando bandidos com cabeça a prémio. Nessa actividade, Monco cruza-se com outro caçador de prémios, o igualmente mortífero coronel Douglas Mortimer (Lee Van Cleef). Quando ambos descobrem que o bandido conhecido como Índio (Gian Maria Volontè) fugiu da prisão e tem um prémio de captura de 10 000 dólares, dirigem-se a El Paso, onde, supostamente, Índio estará. Os dois homens sabem, no entanto, que terão de lidar um com o outro, antes de dar caça ao bandido e ao seu bando. Continuar a ler →

Por um Punhado de Dólares, 1964

27 Sexta-feira Jan 2017

Posted by jc in Spaghetti com S de Sergio

≈ 4 comentários

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Antonio Prieto, Cinema, Clint Eastwood, Gian Maria Volontè, José Calvo, Joseph Egger, Marianne Koch, Sergio Leone, Sieghardt Rupp, Western, Western Spaghetti, Wolfgang Lukschy

Per un pugno di dollariUm estranho pistoleiro americano (Clint Eastwood) chega a uma aldeia mexicana de fronteira, dominada por dois bandos que atemorizam a aldeia. De um lado está Don Miguel Rojo (Antonio Prieto), e do outro John Baxter (Wolfgang Lukschy). Aí, com a ajuda do dono do saloon, Silvanito (José Salvo), o estranho vai tentar eliminar os dois bandos, colocando um contra o outro, tendo para isso que vencer o cruel Ramón Rojo (Gian Maria Volontè), salvar a amante forçada deste, Marisol (Marianne Koch), e deslindar o mistério de um roubo de ouro ao exército e tráfico de armas. Continuar a ler →

Ciclo “Spaghetti com S de Sergio”

27 Sexta-feira Jan 2017

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Spaghetti com S de Sergio

≈ 4 comentários

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Cinema, Sergio Corbucci, Sergio Leone, Sergio Sollima, Western, Western Spaghetti

Texto de Pedro Pereira
Co-autor do blogue “Por um Punhado de Euros“

O inicio da década de sessenta trouxe uma mudança de padrões no cinema western. As paisagens que Ford vincara como sinónimo do género seriam drasticamente alteradas pelas ramblas andaluzas, onde as filmagens eram bastantes mais económicas. Ditou-se também a permuta do cowboy bonitinho, galante e bem-falante, pelo pistoleiro maltrapilho, carrancudo e de poucas conversas. A culpa de tudo isto atribuímo-la vulgarmente a um homem, Sergio Leone, realizador italiano que nos entregou em 1964 o clássico “Por um punhado de dólares”, adaptação de “Yojimbo”. Nascia aqui o western-spaghetti, designação assim encontrada para diferenciar este novo modelo europeu do clássico americano.

Este filme foi pioneiro por tudo aquilo que trouxe para o despoletar do subgénero, mas não foi o primeiro western a ser realizado em solo europeu, na verdade já se faziam westerns em solo europeu há alguns anos, ora via produções germânicas, que se focavam essencialmente em adaptações da obra de Karl May (filmadas na agora Croácia), ora via produções espanholas que copiavam a papel químico os princípios do western clássico. Porém, seria através da incursão de Leone que mudaria toda a indústria cinematográfica europeia.

O modelo adoptado foi quase sempre o da co-produção, com italianos e espanhóis no domínio das equipas técnicas e como maiores fornecedores do elenco, surgindo depois outros países como a França e a Alemanha, a funcionarem essencialmente como investidores, impondo aqui e ali a entrada de um ou outro actor da sua nacionalidade. O objectivo era vender o filme em tantos mercados quanto possível, destacando para o efeito o nome que mais interessasse ao respectivo mercado. Repescando-se depois actores norte-americanos de segunda linha para assumir o protagonismo. E os actores que americanos não fossem, mudava-se-lhes o nome para algo anglo-saxónico, de forma a criar a ilusão sobre os espectadores de que se tratavam de produções americanas.

O ritmo e o tom mudam nestas produções, regras e boas condutas são frequentemente desprezadas, e é o pistoleiro taciturno e impiedoso que sai como homem do jogo. Leone introduziu-nos o «homem sem nome» e em catadupa surgem um sem número de anti-heróis de valores dúbios: Django, Ringo, Sartana, Sabata, Garringo, Cjamango, Pecos, Amen, etc. Muitas dessas personagens teriam sequelas oficiais, mas muitas outras (a maioria) teriam continuações não-oficiais e sem qualquer ligação aos filmes originais. Balbúrdia à moda mediterrânea!

Em pouco mais do que uma década o cinema europeu comercial andaria às cavalitas destes filmes, e realizadores em inicio de carreira ou com poucos créditos teriam a oportunidade de assinar trabalho. Foram centos de filmes com qualidade variável, dedicar tempo a vê-los todos é um exercício que se recomenda apenas a gente de estômago forte, mas outros são simplesmente imperdíveis e há três Sergios que não vão querer esquecer: Leone, Sollima e Corbucci.

Textos adicionais
A lista de filmes

14ª KINO – Mostra do Cinema de Expressão Alemã – As críticas

25 Quarta-feira Jan 2017

Posted by jc in Fora da Janela

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Cinema, Cinema alemão, Festivais

Kino 2017

Hoje n’A Janela Encantada faz-se uma chamada de atenção para a 14ª edição do KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, cuja edição de Lisboa decorreu de 19 a 24 de Janeiro. Fica aqui a lista de críticas escritas para a revista Take Cinema Magazine:

• Introdução

• Fuskushima, Meu Amor, de Doris Dörrie
• 24 Semanas, de Anne Zohra Berrached
• Aloys, de Tobias Nölle
• O Lado Obscuro da Lua, de Stephan Rick
• Stefan Zweig – Adeus à Europa, de Maria Schrader

Silêncio, 2016

23 Segunda-feira Jan 2017

Posted by jc in Martin Scorsese

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Adam Driver, Andrew Garfield, Ciarán Hinds, Cinema, Drama, Filme de época, Filme Histórico, Issei Ogata, Liam Neeson, Martin Scorsese, Nana Komatsu, Religião, Shin'ya Tsukamoto, Shūsaku Endō, Tadanobu Asano, Yoshi Oida, Yōsuke Kubozuka

Silence No Japão do século XVII terminou a tolerância religiosa que permitira a cristianização levada a cabo por missionários jesuítas portugueses no século anterior. Agora, com a notícia da apostasia do padre Cristóvão Ferreira (Liam Neeson), os seus discípulos, Sebastião Rodrigues (Andrew Garfield) e Francisco Garupe (Adam Driver), incrédulos, decidem viajar com risco das próprias vidas, para descobrir o que acontecer ao seu antigo mentor. O que encontram é um reino onde os poucos cristãos vivem agora escondidos, com medo, perseguidos por um Inquisidor (Issei Ogata) determinado a erradicar, à força de tortura e e cruéis execuções, vestígios da religião cristã. Continuar a ler →

Fim do ciclo “Dramaturgos em Hollywood”

23 Segunda-feira Jan 2017

Posted by jc in Dramaturgos em Hollywood

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Cinema, Drama

Foram dezanove os filmes aqui apresentados para ilustrar a vaga de obras que inundou Hollywood nos anos 50 e 60, com inspiração no teatro de autores norte-americanos contemporâneos. Foi uma época de mudança, com os temas ácidos do teatro nova-iorquino, de Tennesse Williams, Arthur Miller, Eugene O’Neill, Clifford Oddets, Paddy Chayefsky, William Inge, Edward Albee entre outros, a serem adaptados por uma geração de realizadores com raízes no teatro, como por exemplo Nicholas Ray, Elia Kazan, Robert Rossen, Daniel Mann, Mike Nichols, Sidney Lumet, Joshua Logan, Richard Brooks e George Seaton.

Este ciclo é de certo modo irmão de um ciclo que fica prometido para outra oportunidade, o dos «Message movies», que surgiu na mesma altura, com obras que tentavam provocar pela sua acutilância em relação a incómodos temas sociais, geralmente a partir do mesmo conjunto de realizadores.

Recorda-se, entretanto, a lista de filmes aqui apresentados, e reforça-se o convite para ler os textos adicionais

Textos adicionais
A lista de filmes

• 1950: The Glass Menagerie (Algemas de Cristal) – Irving Rapper
• 1951: A Streetcar Named Desire (Um Eléctrico Chamado Desejo) – Elia Kazan
• 1951: Death of a Salesman (A Morte de Um Caixeiro Viajante) – Laslo Benedek
• 1952: Come Back, Little Sheba (A Cruz da Minha Vida) – Daniel Mann
• 1954: The Country Girl (Para Sempre) – George Seaton
• 1955: East of Eden (A Leste do Paraíso) – Elia Kazan
• 1955: Marty – Delbert Mann
• 1955: Rebel Without a Cause (Fúria de Viver) – Nicholas Ray
• 1956: The Catered Affair – Richard Brooks
• 1957: 12 Angry Men (Doze Homens em Fúria) – Sidney Lumet [argumento de Reginald Rose]
• 1958: Cat on a Hot Tin Roof (Gata em Telhado de Zinco Quente) – Richard Brooks
• 1959: Suddenly, Last Summer (Bruscamente no Verão Passado) – Joseph L. Mankiewicz
• 1960: Inherit the Wind (O Vento será a tua Herança) – Stanley Kramer
• 1961: A Raisin in the Sun (Um Cacho de Uvas ao Sol) – Daniel Petrie
• 1961: Splendor in the Grass (Esplendor na Relva) – Elia Kazan [argumento de William Inge]
• 1962: Long Day’s Journey Into Night (Longa Viagem para a Noite) – Sidney Lumet [peça de Eugene O’Neill]
• 1962: Sweet Bird of Youth (Corações na Penumbra) – Richard Brooks [peça de Tennessee Williams]
• 1964: The Night of the Iguana (A Noite de Iguana) – John Huston
• 1966: Who’s Afraid of Virgina Woolf? (Quem Tem Medo de Virginia Woolf?) – Mike Nichols

Presentes em ciclos anteriores, mas também encaixando neste tema recorda-se ainda:

• 1956: Bus Stop (Paragem de Autocarro) – Joshua Logan
• 1961: The Children’s Hour (A Infame Mentira) – William Wyler
• 1961: The Misfits (Os Inadaptados) – John Huston

Cineclubes em Portugal

22 Domingo Jan 2017

Posted by jc in Cineclubes

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Cineclubes, Cinema

Cineclubes

Introdução:

O movimento cineclubista surgiu ainda nos anos 20 do século passado, em França, país que seria também pioneiro na preservação e divulgação da história do cinema, quando Henri Langlois e Georges Franju fundaram a Cinemateca Francesa, em 1936. Por cá, iniciou-se em 1946 em Lisboa e no Porto, quando ocorreram as primeiras sessões em salas diferentes das do circuito comercial. Na sede da revista Cinema de Amadores, em Lisboa, exibia-se Metropolis de Fritz Lang, e no salão de festas do grupo recreativo Os Modestos, no Porto era exibido Fausto, de F.W. Murnau, ambas acompanhadas de palestras de críticos de cinema.

Constituindo-se como associações sem fins lucrativos, vivendo das quotizações dos sócios, e vocacionados à exibição e discussão de obras cinematográficas fora do circuito comercial, os cineclubes procuravam um cinema dito «artístico» que raramente chegava a Portugal (pelo menos em exibições duradouras e que passassem por todo o país), bem como redescobrir clássicos antigos, e promover a realização de palestras por especialistas e a publicação de obras que levassem a considerar o cinema como fenómeno cultural.

Passando por fases efémeras, e muitas falsas partidas, nos anos 40, dos quais resistiram o Clube Português de Cinematografia (CPC), do Porto, o Círculo de Cultura Cinematográfica, de Coimbra, e o Círculo de Cinema, de Lisboa, o movimento começou a crescer e a organizar-se, e em 1955, data do I Encontro de Cineclubes, eles eram já quinze.

O ideal romântico dos fundadores, que os fazia acreditar na capacidade do cinema em transformar a consciência colectiva, aliado ao facto de o Estado Novo, com a sua censura oficial, colocar amarras também na cultura, levou a que muitos dos descontentes com o regime (por exemplo militantes do Partido Comunista Português) encontrassem nos cineclubes pólos de reunião e pensamento, o que terá feito crescer a suspeita do Estado Novo para com estas associações, e originado repetidas repressões por parte da PIDE. A crispação foi sempre uma realidade, levando a extinção de alguns cineclubes e prisão dos seus dirigentes.

Mas, vicissitudes políticas à parte, o esforço dos cineclubes para legitimar o cinema como arte em Portugal, contribuiu decididamente para o apoio Fundação Calouste Gulbenkian à produção nacional, e depois para a fundação do Instituto Português de Cinema, com toda a geração do chamado Cinema Novo Português dos anos 60 e 70 a ter tido passagem pelo movimento cineclubista.

No pós-25 de Abril, os cineclubes começaram por ser terreno de guerrilhas partidárias. Em 1978 foi fundada a Federação Portuguesa de Cineclubes (FPCC), e o número de clubes associados iria, nos anos seguintes, ultrapassar as três dezenas. Seguiu-se um período de esvaziamento (de associados e aparente propósito), com o advento dos clubes de vídeo nos anos 80 a trazer uma nova forma do público se relacionar com o cinema. Já no novo século, o desafio das novas tecnologias levou ao aparecimento de novos suportes e plataformas de venda e partilha de filmes, aproximando mais o espectador de uma oferta mais diversificada.

Ainda assim, desmentindo os que os julgam um fenómeno do passado, os cineclubes continuam a resistir, com a especialização em ciclos temáticos, colóquios, e por vezes a organização de festivais, mantendo actividade regular, ainda que contando com dificuldades como sejam a do reduzido número de sócios e do acesso às cópias (limitado pelas distribuidoras, e demasiado caras).

Em homenagem a esse espírito combativo de amor ao cinema, e crença num objectivo de divulgação e oferta cultural, A Janela Encanta inicia uma série de artigos onde se falará de alguns daqueles que estão presentemente em actividade.

Nota: Se pertence a um cineclube português que ainda não tenha sido abordado pel’A Janela, não hesite em escrever-nos para: ajanelaencantada@gmail.com
 

Bibliografia aconselhada:

  • GRANJA, Paulo – As origens do movimento dos cineclubes em Portugal: 1924 – 55. Coimbra: Fac. de Letras da Univ. de Coimbra, 2006. Tese de Mestrado.
  • PEREIRA, Ana Catarina – Cineclubes: uma forma alternativa de ver cinema em Portugal. Imagofagia. Buenos Aires: Asociación Argentina de Estudios de Cine y Audiovisual (AsAECA), Nr. 2 (Outubro de 2010).

 

Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, 1966

20 Sexta-feira Jan 2017

Posted by jc in Dramaturgos em Hollywood

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Cinema, Drama, Edward Albee, Elizabeth Taylor, George Segal, Mike Nichols, Richard Burton, Sandy Dennis

Who's Afraid of Virgina Woolf?George (Richard Burton) e Martha (Elizabeth Taylor) são um casal de meia-idade, no mundo académico, que vive numa relação de amor-ódio, regada com muito álcool e fomentada por frustrações passadas. Na base delas, está a pouca agressividade de George, que apesar de genro do reitor, teima em não subir no seu departamento. Tal torna Martha amarga, a que se junta uma estranha história sobre o elusivo filho do casal. Tudo parece rebentar na noite em eles que recebem como convidados o jovem casal Nick (George Segal) e Honey (Sandy Dennis), que se vão tornando testemunhas de guerras violentas, bem como cobaias dos jogos e agressões de humor mórbido de George e Martha. Continuar a ler →

A Noite da Iguana, 1964

18 Quarta-feira Jan 2017

Posted by jc in Dramaturgos em Hollywood

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Ava Gardner, Cinema, Cyril Delevanti, Deborah Kerr, Drama, Grayson Hall, John Huston, Richard Burton, Sue Lyon, Tennessee Williams

The Night of the IguanaT. Lawrence Shannon (Richard Burton) é um pastor religioso caído em desgraça, que se dedica agora a ser guia turístico no México. Quando um grupo de mulheres da Igreja Episcopal do Texas, lideradas por Judith Fellowes (Grayson Hall), o acusam de tomar liberdades para com a jovem Charlotte Goodall (Sue Lyon), Shannon desvia o autocarro do grupo para uma pousada remota, mantida pela sua amiga Maxine Faulk (Ava Gardner). Aí, conhece a pintora Hannah Jelkes (Deborah Kerr) e o seu idoso avô poeta (Cyril Delevanti). É do encontro entre Miss Jelkes e Shannon que este começa a confrontar os medos e comportamentos que constantemente minam a sua vida. Continuar a ler →

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