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Termina 2016, aquele que foi n’A Janela Encantada o ano Bergman, com um ciclo onde se apresentou a sua obra integral para cinema, e se apresentou entre Janeiro e Novembro: Ingmar Bergman.
Além dele, o ano começou com a parte final de dois ciclos de homenagem, o primeiro a um dos reis da comédia, Mel Brooks.
O segundo a uma das maiores divas de Hollywood, a incomparável Audrey Hepburn.
Seguiu-se, em Fevereiro, um olhar para um dos mais curiosos períodos do cinema americano, o denominado Sword & sandal.
Em Abril iniciava-se uma longa viagem pelo Terror gótico italiano.
Os reis da comédia voltavam em Julho, com um dos seus rostos mais inconfundíveis, Jerry Lewis.
Em Setembro era a vez do inovador cinema soviético dos anos 20 nos visitar, com
URSS e revolução.
E em Outubro regressava o terror clássico, desta vez do extremo Oriente, com os Fantasmas do antigo Japão.
Neste momento, prossegue o ciclo Dramaturgos em Hollywood, que nos levará até Fevereiro de 2017.
Pelo meio, em seis curtas viagens, integradas no ciclo Cinema XXI, olhámos para as obras dos cineastas contemporâneos Nuri Bilge Ceylan, Béla Tarr, Jia Zhangke, Alexander Sokurov, Tsai Ming-liang e Paolo Sorrentino.
Muito intermitente foi a rubrica As minhas listas, a qual continuará a espaços no próximo ano.
Foi este o resumo do ano de 2016 n’A Janela Encantada. O ano em que este autor se dividiu também com escrita de críticas e artigos para a revista Take Cinema Magazine, que resultou ainda no acompanhamento de alguns festivais de cinema (Festa do Cinema Italiano, MotelX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, Olhares do Mediterrâneo – Cinema no Feminino e Festa do Cinema Francês).
Um agradecimento final aos amigos da Janela que ajudaram com textos introdutórios, Rita Santos e Jorge Saraiva, ao Francisco Rocha por ir sempre fornecendo aqueles filmes mais difíceis de encontrar, e a todos os que lêem a Janela e contribuem com ideias e comentários.
2017 segue dentro de momentos. Boa passagem de ano a todos, e bons filmes!