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Ao longo de 11 filmes, apresentou-se aqui a obra para cinema de Mel Brooks, um dos mais famosos comediantes norte-americanos da segunda metade do século XX.
Com altos e baixos, criticado pela repetitividade e algum mau gosto, é inegável que Mel Brooks trouxe para o cinema uma nova liguagem e forma peculiar de humor, popularizando a paródia ao próprio cinema (o spoof), a quebra da quarta parede, e uma forma narrativa que prima pelo uso do absurdo em referências transversais a géneros, formas artísticas ou ícones da cultura pop do seu tempo, sempre com um piscar de olhos ao musical da Broadway.
Não se sabendo ainda se a sua carreira como realizador terminou mesmo em 1995, ou se voltará com um tão esperado “Spaceballs 2”, ficou aqui a homenagem a uma voz única do humor mundal.
A janela encantada 