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Daily Archives: 9 de Dezembro de 2015

Férias em Roma, 1953

09 Quarta-feira Dez 2015

Posted by jc in Audrey Hepburn (Divas III)

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Audrey Hepburn, Cinema, Comédia, Comédia Romântica, Eddie Albert, Gregory Peck, Hartley Power, William Wyler

Roman HolidayA Princesa Ann (Audrey Hepburn), representante de um estado europeu, está em périplo diplomático pela Europa ocidental, com uma agenda apertada. É durante a sua estadia em Roma que a princesa colapsa perante tantas exigências, e foge do seu quarto para conhecer a cidade à noite. É então recolhida pelo jornalista americano Joe Bradley (Gregory Peck) que se apieda dela e a leva para a sua casa. Quando no dia seguinte toda a imprensa dá conta da “doença” da princesa que a impede de participar em cerimónias públicas, Bradley percebe que ela é a rapariga que ele recolheu. Passa então o dia com ela, mostrando-lhe Roma, ao mesmo tempo que tenta uma reportagem exclusiva, sem que ela saiba que ele é jornalista. Continuar a ler →

Ciclo “Audrey Hepburn” (Divas de Hollywood III)

09 Quarta-feira Dez 2015

Posted by jc in Audrey Hepburn (Divas III), Hoje escrevo eu

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Audrey Hepburn, Cinema

Audrey Hepburn

Texto de Andreia Mandim
Autora do blogue “Cinema’s Challenge“

Audrey Hepburn foi atriz por acaso, mas esse acaso presenteou-nos com uma das mais belas personalidades ligadas ao cinema que o mundo viu! Hepburn ganhou o sobrenome do pai, depois deste o adotar por motivos desconhecidos, provavelmente alguma prática comum da época. Tinha sangue real pela parte da mãe, uma baronesa descendente de reis, mas sempre teve os pés bem assentes no chão. Ainda em criança, viu os seus pais separarem-se. Nisto, foi enviada para Inglaterra, onde descobriu a sua grande paixão: o balé. A sua história bem que poderia ser um conto de fadas, como a de tantas outras atrizes de Hollywood, todavia, Hepburn não foi sempre privilegiada. Sorte no trabalho, mas azar no amor e em alguns momentos da sua vida pessoal, a atriz passou pelo massacre da Segunda Grande Guerra, depois de ter fugido com a sua mãe de Inglaterra para a Holanda, tendo chegado mesmo a passar fome. Enquanto foi aliada da Resistência, passeou secretamente nos seus sapatos mensagens e deu espetáculos clandestinos para recolher dinheiro e bens para distribuir pelos mais necessitados. Com o fim da guerra, depois de assistir à morte de familiares, voltou para as terras da rainha. Aí defrontou-se com um grande desgosto, que mudaria para sempre a sua vida. Foram as palavras de uma professora que a demoveram de continuar a sua carreira na dança clássica. Fechada uma porta, viu-se obrigada a cantar como corista e a fazer fotografia como modelo para pagar as contas. Mais tarde, finalmente, decidiu apostar na representação. Iniciou-se com o documentário, «Dutch in Seven Lessons», mas foi só depois de ser convidada para protagonista de uma peça da Broadway, «Gigi», pela escritora Collete, que foi notada e viu a sua sorte mudar. Depois disso, fez o casting para a personagem de Princesa Ann para o filme «Roman Holiday», esse que viria a ser o seu primeiro grande sucesso, o mesmo que possibilitou que ganhasse uma estatueta dourada, a sua primeira e última em vida. “Infelizmente”, fora isso, apenas teve direito a um Oscar póstumo devido a todos os seus trabalhos como humanitária. Contudo, ao longo da sua carreira foi nomeada várias vezes, das quais sempre em papéis principais nos filmes «Sabrina» (1954), «The Nun’s Story» (1959), «Breakfast at Tiffany’s» (1961) e «Wait Until Dark» (1967). Foi assim a década de 50 e 60, preenchida por enormes sucessos no grande ecrã, elevando a atriz a um nível apenas alcançado por outras grandes atrizes como Katharine Hepburn e Bette Davis. Mas, é preciso não esquecer, que ficou para sempre celebrizada, isto é até aos dias de hoje, quer na moda como no cinema, pela sua personagem de Holly Golightly em «Breakfast at Tiffany’s» (1961). Aqui não levou nenhuma nomeação ao Oscar, mas alcançou algo bem mais importante: a imortalidade na mente dos espectadores. Mais do que uma atriz dos filmes clássicos de Hollywood, Audrey tornou-se um ícone intemporal venerado e relembrado até hoje, num papel para altura bastante polémico: o de acompanhante de luxo.

Mais habitual naquelas décadas do que nos dias de hoje, a musa fez diversos filmes ao lado de atores relevantes e mais velhos como Cary Grant, Fred Astaire e Humphrey Bogart. Recordo um dos seus mais belos filmes e personagens na pele de Sabrina, no filme homónimo, em que Grant recusou o papel de co-protagonista e este foi para Bogart, o qual, como esperado, brilhou ainda mais ao construir uma personagem rude, bruta, mas carente e digna, que contrastava com a beleza tenra e delicada da petiz com amor platónico pelo seu irmão que a levou a ir para França ser alguém (Audrey Hepburn). Mais um acaso, que se revelou feliz e brindou-nos com uma apaixonante história, essa que para a Paramount foi o maior sucesso de bilheteira naquele ano. Valem a pena ser recordados também outros grandes filmes como «Funny Face», «Charade», «How to Steal a Million» ou «Two for the Road», em que o charme e talento da graciosa atriz fez-se sempre notar, por vezes ofuscando o seus coprotagonistas masculinos.

A musa que foi sempre um exemplo de bondade e humildade, apesar do talento e beleza incomum (não aquela perfeita e intocável, mas antes aquela cujos defeitos parecem ser ainda mais belos e dignos de apreciação), a atriz nunca se deixou vislumbrar pelo mundo da fama e esteve sempre ligada a causas de solidariedade na primeira pessoa sendo embaixadora inclusive nos seus últimos dias de vida, além de que o seu grande sonho foi sempre de ter muitos filhos e uma família feliz. Como diziam, desde a primeira pessoa que a achou especial, Audrey tinha algo que não se compra nem se aprende, algo único que nos impede de desviar o olhar e de não gostar dela. É curioso, mesmo depois de se afastar daquele que achava ser o seu talento (o balé) e destino, voltou a conseguir singrar e destacar-se. Provavelmente aquela professora de balé mordeu a língua anos depois, caso tenha assistido ao sucesso de Audrey Hepburn. Algo também curioso é que os filhos até adolescentes não sabiam que a atriz era a sua mãe, ligavam a sua mãe ao nome Ruston que esta usava para se afastar e proteger a família. Voltando um pouco atrás, a vida pessoal da atriz não foi feliz. Teve imensos abortos espontâneos, que a levaram a uma depressão. Posteriormente, desde grande parte da sua vida, falou-se também que sofria de anorexia nervosa. No entanto, no plano do amor as coisas também não correram muito bem e celebrou dois casamentos fracassados (um com Mel Ferrer e outro com Andrea Dotti), tendo um filho de cada um. Mas os seus últimos anos foram passados ao lado do único homem com quem não casou, talvez, por já não acreditar no casamento por papel, foi com Robert Wolders que viveu feliz na Suíça até morrer, aos 63 anos, de cancro no apêndice. Ironicamente, o seu último papel foi como Anjo, numa prestação especial, no filme «Always» (no meu ano de nascimento, inclusive), em 1989.

Audrey Hepburn foi a quinta atriz, e a terceira mulher, a conseguir vencer os quatro principais prémios de entretenimento norte-americano (EGOT), que reúnem Emmy, Grammy, Oscar e Tony. Mas mais importante que isso, foi uma estalada para Hollywood que estava determinada, e hoje ainda assistimos a isso, em produzir “mulheres-boneca”, algo com que Audrey Hepburn não combinava porque, embora fosse bela, era também dona de uma inteligência e personalidade incríveis, admiradas por grandes realizadores e atores que na época a conheceram.

Por tudo isto, ver a sua obra é uma homenagem e oportunidade para tentar captar essa essência ímpar da atriz britânica que para sempre nos irá contagiar através da sua filmografia imortal!

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