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Daily Archives: 9 de Março de 2015

Fim-de-Semana no Ascensor, 1958

09 Segunda-feira Mar 2015

Posted by jc in Nouvelle Vague

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Etiquetas

Cinema, Cinema Francês, Drama, Georges Poujouly, Jeanne Moreau, Louis Malle, Maurice Ronet, Noël Calef, Nouvelle Vague, Post Noir, Yori Bertin

Ascenseur pour l'echafaudJulien Tavernier (Maurice Ronet) e a sua amante Florence (Jeanne Moreau) têm um plano. Tavernier deve fingir trabalhar no seu escritório até tarde, enquanto trepa ao andar superior e mata o patrão (nem mais que o marido de Florence), simulando um suicídio. Mas depois de consumado o acto, Tavernier percebe que deixou a corda na varanda e tem que voltar ao edifício, ficando preso no elevador, após o contínuo desligar a corrente para o fim de semana. Para piorar, o seu carro é roubado por um jovem casal, Louis (Georges Poujouly) e Véronique (Yori Bertin), que se fazem passar por Sr. e Sra. Tavernier, nas várias infracções que cometem. Sem saber o que aconteceu, Florence vagueia as ruas sozinha, procurando Julien Tavernier. Continuar a ler →

Ciclo “Nouvelle Vague”

09 Segunda-feira Mar 2015

Posted by jc in Hoje escrevo eu, Nouvelle Vague

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Etiquetas

Cinema, Cinema Francês, Nouvelle Vague

Texto de Francisco Rocha
Autor do blogue “My Two Thousand Movies”
Cinemateca virtual de Portugal e inspirador nº1 de A Janela Encantada

Já passaram mais de cinquenta anos desde que o movimento da Nouvelle Vague teve lugar, e a sua influência continua a ser marcante, visível na filmografia de inúmeros autores da actualidade. A revolução na forma de filmar que este movimento trouxe, alterou irreversívelmente o modo como os filmes eram feitos e compreendidos.

Em primeiro lugar, tinhamos um regime político interessado em fazer crescer o produto nacional. Em segundo, havia um grupo de críticos da revista Cahiers do Cinema (François Truffaut, Jean-Luc Godard, Eric Rohmer, Claude Chabrol, Jacques Rivette), que rejeitavam o então popular cinema francês do pós-guerra («le cinema du papa», segundo diz Truffaut) colocando em causa a qualidade deste produto nacional. Conjugando estes dois factores, estes jovem críticos, muitos deles ainda na casa dos vinte anos, tiveram a oportunidade de realizar os seus próprios filmes. Marcados pela exuberância juvenil, a improvisação e uma vontade de criar coisas novas, e quebrar as regras estabelecidas (muitas vezes devido a limitações orçamentais), estes novos cineastas levaram o cinema dos estúdios para as ruas, e meteram mãos à obra para produzirem aquilo que consideravam ser o cinema ideal. Nasceram aqui algumas formas de filmar muito características, como o «jump cut», montagem ilógica, som gravado ao vivo, e os takes longos.

A Nouvelle Vague rejeitava a ideia da narrativa tradicional de Hollywood, com histórias e estilos narrativos baseados nos mídia anteriores, como livros e peças de teatro. Estes realizadores não nos queriam conduzir as emoções em cada cena, com uma narrativa fixa. Havia uma teoria de que este modo de contar histórias, interferia com a habilidade do espectador em perceber e reagir ao filme, da mesma forma que percebia a vida real. Estes realizadores queriam mudar a experiência do cinema, para torná-la fresca e emocionante, para fazer o espectador pensar e sentir, não só sobre aquilo que está a ver no momento, mas também na sua própria vida. Os diálogos tinham de ser o mais realistas possíveis, ou tinham de ser feitos de um modo que nos fizesse pensar para além do filme. Dizer a verdade era de extrema importância, o objecto do cinema não era apenas para entreter, mas também para comunicar.

Realizado em 1958, “Le Beau Serge” foi o primeiro filme creditado a este movimento, mas logo depois surgiram dois filmes dos seus mais importantes realizadores, Truffaut e Godard, que se chamavam “Os 400 Golpes”, e “O Acossado”. A partír daqui o cinema nunca mais foi o mesmo.

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