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A janela encantada

A janela encantada

Monthly Archives: Dezembro 2014

Feliz 2015!

31 Quarta-feira Dez 2014

Posted by jc in Informação

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Cinema

Leonardo DiCaprio em "O Grande Gatsby" (The Great Gatsby, 2013) de Baz Luhrmann

Termina mais um ano, que é o terceiro ano civil com actividade n’A Janela Encantada. Pode-se dizer que foi um ano que cumpriu os objectivos previstos, mesmo com percalços compreensíveis, como o ciclo “Música clássica e o cinema” mais curto que o planeado, e o adiamento da “Nouvelle Vague” francesa para 2015.

Foi um ano sob a égide de “Alfred Hitchcock” de quem se acompanhou aqui a obra integral. Tivemos ainda uma selecção alargada de “Longas-metragens da Comédia Muda”, um ciclo dedicado aos “Mestres da ficção científica”, a primeira diva de Hollywood a ter aqui um destaque especial “Marilyn Monroe”, e finalmente um olhar atento sobre a “Era dourada do cinema japonês”. A novidade foi a rubrica “As minhas listas”, onde se vão agrupando diversificadas listas de filmes por géneros, temas, escolas, etc.

O ano de 2015 manterá a mesma estrutura de publicações, com o autor do ano a ser Martin Scorsese, cuja obra integral começará a ser explorada às Quartas-feiras, a partir de Fevereiro. “Piratas e corsários” trará a aventura romântica da idade dourada de Hollywood, a que se seguirá o início do super-ciclo “Os reis da coméda”, cuja primeira representação ficará a cargo dos Irmãos Marx. Mais tarde surgirão (com mais ou menos alterações) a Nouvelle Vague, os filmes bíblicos de Hollywood, Greta Garbo e o Novo Cinema alemão. Como tema de 2014 estará “O Cinema vai a Hollywood”, numa conjunto de filmes sobre os bastidores do próprio cinema.

Ficam ainda os votos de um excelente 2015, com muita vontade de ver bons filmes e, claro, de ir espreitando esta janela.

Fim do ciclo “Alfred Hitchcock”

31 Quarta-feira Dez 2014

Posted by jc in Alfred Hitchcock

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Alfred Hitchcock, Cinema

Alfred Hitchcock

Um ano, 52 quartas-feiras, e 52 filmes de Alfred Hitchcock passaram pel’A Janela Encantada. Sem pretender fazer um estudo completo sobre a obra de Hitchcock, ficaram 52 análises pessoais sobre todos os seus filmes, esperando que sirvam de ajuda ou incentivo a (re)descobrir a obra do mais famoso realizador inglês de sempre.

Com uma enorme cumplicidade com os desejos do seu público, Hitchcock provou que é possível ter uma voz artística original e ao mesmo tempo agradar-se às massas. Tal foi o reportório de recursos cinematográficos e temáticos que nos deixou, que a sua influência é inultrapassável, continuando a ser percebida em muitos realizadores e filmes contemporâneos. Veja-se “Gone Girl” de David Fincher e “The Two Faces of January” de Hossein Amini, para dar dois exemplos de 2014.

De leitura obrigatória é ainda o livro que nos dá a entrevista de Hichcock a François Truffaut, e que é um verdadeiro manual de como encarar um filme e dissecar a sua forma e conteúdo.

Findo 2014, inicia-se 2015, e com ele uma nova integral. Esta (a terceira na Janela), se correr como planeado, será dedicada a outro nome ímpar do cinema mundial: Martin Scorsese.

Intriga em Família, 1976

31 Quarta-feira Dez 2014

Posted by jc in Alfred Hitchcock

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Alfred Hitchcock, Barbara Harris, Bruce Dern, Cathleen Nesbitt, Cinema, Comédia, Comédia Criminal, Ed Lauter, Karen Black, Thriller, Victor Canning, William Devane

Family PlotEm 1976 estreava aquele que seria o último filme da longa carreira de Alfred Hitchcock. Continuando na Universal, Hitchcock filmava um thriller criminal em tom de comédia, baseado no livro Victor Canning “The Rainbird Pattern”, e com argumento de Ernest Lehman. Contando pela primeira e única vez com música de John Williams (antes de este atingir o estrelato), num filme seu, como actores, Hitchcock tinha consigo um quarteto mais habituado à televisão que ao grande ecrã: Karen Black, Bruce Dern, Barbara Harris e William Devane. É verdade que Alfred Hitchcock se encontrava já debilitado pela doença quando dirigiu este filme, mas nem por isso pensava ainda que seria o seu último. A decisão de não voltar a filmar viria mais tarde. Continuar a ler →

Nuvens Flutuantes, 1955

29 Segunda-feira Dez 2014

Posted by jc in Era dourada do cinema japonês

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Cinema, Cinema japonês, Daisuke Katō, Drama, Era dourada do cinema japonês, Fumiko Hayashi, Hideko Takamine, Isao Yamagata, Mariko Okada, Masayuki Mori, Mikio Naruse

UkigumoSinopse:

No Japão do pós-guerra, Yukiko (Hideko Takamine) volta a Tóquio para procurar o amante que conhecera quando ambos trabalhavam na Indochina. Só que Tomioka (Masayuki Mori) é casado, e não tem lugar na sua vida para Yukiko. Esta tenta refazer a sua vida, com ajuda do interesseiro cunhado Iba (Isao Yamagata), até Tomioka voltar a tomá-la por amante. Mas quando Yukiko se habituava à sua nova condição, percebe que Tomioka tem nova amante, a casada Sei (Mariko Okada). Após um escândalo que leva à morte de Sei às mãos do marido (Daisuke Katō), Tomioka volta a procurar Yukiko, a qual, por mais que lute, nunca consegue deixar de querer Tomioka na sua vida. Continuar a ler →

Listas – Screwball Comedy

28 Domingo Dez 2014

Posted by jc in As minhas listas

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Cinema, Comédia, Screwball Comedy

"Casamento Escandaloso" (The Philadelphia Story, 1940) de George Cukor

Embora hoje o termo seja aplicado de modo largo à comédia americana das primeiras décadas do sonoro, a Screwball Comedy pode ser restrita a um género de comédia de Hollywood que surgiu nos inícios dos anos 1930, como reacção à Grande Depressão. Definia-se por (como o nome indica) mostrar personagens que comportam com grande dose de loucura (roçando o burlesco), de ritmo muito acelerado, num contexto de alta sociedade, que ridiculariza, com diálogos apressados e verdadeiramente monumentais. Os seus argumentos baseavam-se geralmente em situações românticas que eram tratadas quase como duelos, o que as distinguia das clássicas comédias românticas, ou da simples farsa e sátira. Com grande fulgor a partir de 1934 (ano em que “It Happened One Night” de Frank Capra venceu todos os Oscars principais), fez estrelas de actores como Claudette Colbert, Melvyn Douglas, William Powell, Carole Lombard, Myrna Loy, Cary Grant e Katharine Hepburn, em obras de realizadores como Leo McCarey, Preston Sturges, Howard Hawks, W. S. Van Dyke, Frank Capra e George Cukor.

Exemplos da Screwball Comedy inicial:
• 1931: The Front Page – Lewis Milestone
• 1931: Monkey Business (A Culpa Foi do Macaco) – Norman Z. McLeod
• 1932: Horse Feathers (Os Irmãos Max na Universidade) – Norman Z. McLeod
• 1932: Trouble in Paradise (Ladrão de Alcova) – Ernst Lubitsch
• 1933: Duck Soup (Os Grandes Aldrabões) – Leo McCarey
• 1933: Three-Cornered Moon – Elliot Nugent

Era dourada da Screwball Comedy
• 1934: It Happened One Night (Uma Noite Aconteceu) – Frank Capra
• 1934: It’s a Gift – Norman Z. McLeod
• 1934: The Thin Man (O Homem Sombra) – W. S. Van Dyke
• 1934: Twentieth Century (Século XX) – Howard Hawks
• 1934: You’re Telling Me (O Pateta Alegre) – Erle C. Kenton
• 1935: The Gilded Lily (O Lírio Dourado) – Wesley Ruggles
• 1935: The Good Fairy (A Conquista da Felicidade) – William Wyler
• 1935: A Night at the Opera (Uma Noite na Ópera) – Sam Wood
• 1935: Ruggles of Red Gap (O Extravagante Senhor Ruggles) – Leo McCarey
• 1935: She Married Her Boss (Casou com o Patrão) – Gregory La Cava
• 1936: After the Thin Man (A Comédia dos Acusados) – W. S. Van Dyke
• 1936: Libeled Lady (Dois e Dois… Quatro) – Jack Conway
• 1936: Love on the Run (Doidos & Cª) – W. S. Van Dyke
• 1936: My Man Godfrey (Doidos Milionários) – Gregory LaCava
• 1936: Theodora Goes Wild (Os Pecados de Teodora) – Richard Boleslawski
• 1937: The Awful Truth (Com a Verdade Me Enganas) – Leo McCarey
• 1937: Double Wedding (Quatro em Lua-de-Mel) – Richard Thorpe
• 1937: Easy Living (Uma Pequena Feliz) – Mitchell Leisen
• 1937: Nothing Sacred (Nada é Sagrado) – William A. Wellman
• 1937: Danger – Love at Work – Otto Preminger
• 1937: I Met Him in Paris (Conheci-o em Paris) – Wesley Ruggles
• 1937: Breakfast for Two (Almoço para Dois) – Alfred Santell
• 1937: Topper (O Par Invisível) – Norman Z. McLeod
• 1937: True Confession (São Assim as Mulheres) – Wesley Ruggles
• 1937: A Day at the Races (Um Dia nas Corridas) – Sam Wood
• 1938: Bringing Up Baby (Duas Feras) – Howard Hawks
• 1938: Holiday (A Irmã da Minha Noiva) – George Cukor
• 1938: The Mad Miss Manton (Oito Raparigas e Um Crime) – Leigh Jason
• 1938: Merrily We Live (Sua Exª o Vagabundo) – Norman Z. McLeod
• 1938: Vivacious Lady (Casamento em Segredo) – George Stevens
• 1938: You Can’t Take It with You (Não o Levarás Contigo) – Frank Capra
• 1939: It’s a Wonderful World (Afinal, o Mundo é Belo!) – W. S. Van Dyke
• 1939: Midnight (Meia-Noite) – Mitchell Leisen
• 1940: Christmas in July (Natal em Julho) – Preston Sturges
• 1940: His Girl Friday (O Grande Escândalo) – Howard Hawks
• 1940: I Love You Again (O Esquecido) – W.S. Van Dyke
• 1940: My Favorite Wife (A Minha Mulher Favorita) – Garson Kanin
• 1940: The Great McGinty (O Tirano da Cidade) – Preston Sturges
• 1940: The Philadelphia Story (Casamento Escandaloso) – George Cukor
• 1940: Too Many Husbands (Bigamia) – Wesley Ruggles
• 1941: Ball of Fire (Bola de Fogo) – Howard Hawks
• 1941: The Bride Came C.O.D. (Uma Noiva Caída do Céu) – William Keighley
• 1941: The Lady Eve (As Três Noites de Eva) – Preston Sturges
• 1941: Love Crazy (O Maluco Apaixonado) – Jack Conway
• 1941: Mr. and Mrs. Smith (O Sr. e a Sra. Smith) – Alfred Hitchcock
• 1941: Sullivan’s Travels (A Quimera do Riso) – Preston Sturges
• 1942: The Major and the Minor (A Incrível Susana) – Billy Wilder
• 1942: The Man Who Came to Dinner (Hóspede Indesejável) – William Keighley
• 1942: The Palm Beach Story (Um Marido Rico) – Preston Sturges
• 1942: Woman of the Year (A Primeira Dama) – George Stevens
• 1943: The More the Merrier (Gente a Mais… Casas a Menos) – George Stevens
• 1944: Arsenic and Old Lace (O Mundo É Um Manicómio) – Frank Capra
• 1944: The Great Moment (O Grande Momento) – Preston Sturges
• 1944: Hail the Conquering Hero (Herói de Mentira) – Preston Sturges
• 1944: The Miracle of Morgan’s Creek (Papá por Acaso) – Preston Sturges

Screwball Comedies tardias
• 1945: She Wouldn’t Say Yes (Indecisão) – Alexander Hall
• 1947: The Bachelor and the Bobby-Soxer (O Solteirão e a Pequena) – Irving Reis
• 1948: Mr. Blandings Builds His Dream House (Estás Cada Vez Mais Frito, Meu!) – H. C. Potter
• 1948: Unfaithfully Yours (Infielmente Tua) – Preston Sturges
• 1950: Harvey – Henry Koster
• 1951: The Mating Season (Cocktail de Sogras) – Mitchell Leisen
• 1952: Monkey Business (A Culpa Foi do Macaco) – Howard Hawks
• 1959: Some Like It Hot (Quanto Mais Quente Melhor) – Billy Wilder
• 1964: Man’s Favorite Sport? (O Desporto Favorito dos Homens) – Howard Hawks
• 1972: What’s Up, Doc? (Que Se Passa Doutor?) – Peter Bogdanovich
• 1974: For Pete’s Sake (A Minha Mulher é Doida!) – Peter Yates
• 1981: Arthur (Arthur, o Alegre Conquistador) – Steve Gordon
• 1987: Raising Arizona (Arizona Junior) – Joel Coen
• 1988: Working Girl (Uma Mulher de Sucesso) – Mike Nichols
• 1994: The Hudsucker Proxy (O Grande Salto) – Joel Coen
• 1996: Flirting With Disaster – David O. Russell
• 2003: Intolerable Cruelty (Crueldade Intolerável) – Joel Coen

Os Amantes Crucificados, 1954

26 Sexta-feira Dez 2014

Posted by jc in Era dourada do cinema japonês

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Cinema, Cinema japonês, Drama, Eitaro Ozawa, Eitarō Shindō, Era dourada do cinema japonês, Filme de época, Jidai-jeki, Kazuo Hasegawa, Kenji Mizoguchi, Kyōko Kagawa, Monzaemon Chikamatsu, Yōko Minamida

Chikamatsu MonogatariSinopse:

No Japão do século XVII, Mohei (Kazuo Hasegawa) é um artífice do Grande Impressor Ishun (Eitarō Shindō), o principal editor de Quioto. Quando Osan (Kyoko Kagawa), esposa de Ishun, pede ajuda a Mohei para saldar uma dívida do seu irmão, Mohei pensa dar um desfalque no patrão, algo de que se vem a arrepender. No seguimento, o avarento Ishun tenta vingar-se de Mohei, declarando-o amante ilícito de uma das suas empregadas (Yōko Minamida). Sentindo-se culpada, e traída por um marido que despreza, Osan ajuda Mohei a fugir, e os dois são considerados amantes. Ishun tenta então capturá-los em separado, para evitar a humilhação da sua casa, enquanto Mohei e Osan, lutando contra as adversidades, se apaixonam a sério um pelo outro. Continuar a ler →

Natal Branco, 1954

25 Quinta-feira Dez 2014

Posted by jc in Especial Natal

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Bing Crosby, Cinema, Comédia, Comédia Musical, Danny Kaye, Familiar, Irving Berlin, Michael Curtiz, Musical, Natal, Rosemary Clooney, Vera-Ellen

White ChrismasTendo-se conhecido durante a Segunda Guerra Mundial, Bob Wallace (Bing Crosby) e Phil Davis (Danny Kaye) tornam-se um duo de sucesso no teatro musical, com os seus números de canto e dança. Quando Bob e Phil visitam um par de irmãs de um ex-companheiro do exército, Betty e Judy Haynes (Rosemary Clooney e Vera-Ellen, respectivamente), que também cantam e dançam, Phil decide que é altura de fazer Bob apaixonar-se. No seguimento das peripécias, o quarteto acaba numa pousada no Vermont, dirigida pelo ex-general de Bob e Phil (Dean Jagger). É quase Natal, e o par decide salvar a pousada da falência, montando ali o seu requintado espectáculo, enquanto Phil e Judy tentam que Bob e Betty se apaixonem. Continuar a ler →

Arthur Christmas, 2011

24 Quarta-feira Dez 2014

Posted by jc in Especial Natal

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Animação, Ashley Jensen, Bill Nighy, Cinema, Fantasia, Hugh Laurie, Imelda Staunton, James McAvoy, Jim Broadbent, Natal, Pai Natal, Sarah Smith

Arthur ChristmasComo é possível que o Pai Natal entregue milhões de brinquedos numa só noite? Essa pergunta chega repetidas vezes a Arthur (voz de James McAvoy), um dos filhos do Pai Natal (voz de Jim Broadbent), enfiado no correio do Pólo Norte, onde se fascina com a acção do seu pai, e a magia da infância. Só que o Pai Natal está cansado e preguiçoso, numa operação gigantesca gerida pelo seu filho mais velho e sucessor, Steve (voz de Hugh Laurie), envolvendo milhares de elfos altamente treinados e tecnologia evoluidíssima. Mas quando, numa noite de Natal, uma criança é esquecida, e tanto Steve como o Pai Natal vêem isso como uma percentagem aceitável de erro, é Arthur quem percebe que decepcionar uma simples criança arruína tudo o que o Natal significa. Ajudado pelo Avô Natal (voz de Bill Nighy) e uma elfa rebelde (voz de Ashley Jensen), Arthur vai usar um velho trenó e renas já reformadas, para entregar o presente em falta de modo tradicional. Continuar a ler →

Feliz Natal, 2005

23 Terça-feira Dez 2014

Posted by jc in Especial Natal

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Alex Ferns, Benno Fürmann, Christian Carion, Cinema, Daniel Brühl, Dany Boon, Diane Kruger, Drama, Gary Lewis, Guerra, Guillaume Canet, Natal, Primeira Guerra Mundial

Joyeux NoëlNo Natal de 1914, meses após o início da Primeira Guerra Mundial, os soldados viviam o primeiro Inverno na Frente Ocidental, numa altura em que o romantismo inicial dera lugar à frieza e horror da morte e devastação. Quando, na noite de Natal, o tenor alemão Nikolaus Sprink (Benno Fürmann, com a voz de Rolando Villazón no canto) começou a cantar canções de Natal às suas tropas, foi respondido com música e aplausos do lado escocês. Novos cânticos surgiram dos dois lados, levando a que os soldados perdessem o medo e abandonassem as trincheiras. Sob acordo dos oficiais, o tenente alemão Horstmayer (Daniel Brühl), o tenente francês Audebert (Guillaume Canet) e o tenente escocês Gordon (Alex Ferns), foi decretada uma trégua, para que se enterrassem os mortos e se celebrasse uma missa conjunta de Natal. Continuar a ler →

O Conto de Natal dos Marretas, 1992

22 Segunda-feira Dez 2014

Posted by jc in Especial Natal

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Brian Henson, Charles Dickens, Cinema, Dave Goelz, Fantasia, Frank Oz, Jerry Nelson, Marretas, Michael Caine, Musical, Natal, Steve Whitmire, Steven Mackintosh

The Muppets Christmas CarolO famoso conto de Natal de Charles Dickens é aqui reinterpretado pelos Marretas, numa versão animada e musicada. Ebenezer Scrooge (Michael Caine), um homem avarento que odeia o Natal e qualquer relação humana que não conduza a lucro. Por isso maltrata e despreza os que lhe estão mais próximos, como o empregado Bob Cratchit (Cocas o sapo) e o sobrinho Fred (Steven Mackintosh). Só que, na noite de Natal, os fantasmas dos seus antigos sócios Jacob e Robert Marley (Statler e Waldorf) visitam-no, anunciando a visita de três espíritos que o levarão em viagem pelo seu passado, presente e futuro, e lhe mostrarão onde perdeu o seu coração e bondade, aquilo que o Natal representa para aqueles que o rodeiam, o o perigo que o espera se não mudar de caminho. Continuar a ler →

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