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Alfred Hitchcock, Cary Grant, Cinema, Claude Rains, Drama Psicológico, Espionagem, Ingrid Bergman, Leopoldine Konstantin, Louis Calhern, Thriller
Novamente emprestado por David O. Selznick, desta vez à RKO, Alfred Hitcthcock voltou ao romance de espionagem, naquele que muitos consideram o exemplo supremo da maturidade do realizador. Voltando a trabalhar com o argumentista Ben Hetch, Hitchcock tinha de novo consigo a sua diva Ingrid Bergman, à qual se juntava (também pela segunda vez) aquele que viria a ser um dos seus actores preferidos, Cary Grant. A completar o triângulo amoroso do filme estava ainda Claude Rains. Continuar a ler